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Principais Notícias da Semana no Mundo Agro

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GERAIS

Exportações do agro superam os US$ 10 bilhões em janeiro

As exportações do agronegócio atingiram US$ 10,23 bilhões em janeiro deste ano, alta de 16,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. De acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), é o primeiro ano em que o valor das exportações do setor ultrapassa os US$ 10 bilhões para os meses de janeiro. Com esta cifra, as vendas externas do agronegócio representaram 44,4% do valor total exportado pelo Brasil.

Segundo a SCRI, o valor recorde ocorreu devido ao incremento dos preços médios de exportação (+10,5%) e da quantidade embarcada (+5,5%).

Os produtos exportados que mais se destacaram nesse primeiro mês do ano foram o milho, as carnes (bovina, suína e de frango) e o açúcar.

As importações do agronegócio registraram US$ 1,54 bilhão, em janeiro deste ano, elevação de 38,3% na comparação com janeiro de 2022 (US$ 1,12 bilhão). O valor não compreende insumos utilizados na produção agropecuária, como fertilizantes, defensivos, peças e equipamentos.

Milho

O milho, que é o principal produto de exportação do setor de cereais, farinhas e preparações, foi responsável por US$ 1,8 bilhão: incremento de 166,4% na comparação com janeiro anterior. De acordo com a SCRI, o volume exportado também foi recorde para os meses de janeiro, com 6,2 milhões de toneladas.

Alguns fatores influenciaram este resultado: ritmo lento da colheita de soja, que viabilizou a logística de transporte para o cereal; a continuidade do conflito na Ucrânia, que reduziu a produção de um importante fornecedor mundial de milho, e a demanda da China, a partir da autorização para comercialização em novembro do ano passado.

Carnes

As vendas externas de carnes atingiram quase US$ 2 bilhões, também recorde para os meses de janeiro. A carne bovina correspondeu a US$ 848 milhões e o volume exportado foi de 182 mil toneladas. A China continua como a maior importadora desta proteína, com aquisição de 57% do valor exportado (US$ 483 milhões). Outros importantes mercados foram Estados Unidos, União Europeia, Chile, Hong Kong e Egito.

A carne de frango também obteve desempenho favorável com volume recorde e alto preço médio de exportação: US$ 839 milhões e 409 mil toneladas. Os principais destinos foram China, Japão, Arábia Saudita e Emirados Árabes.

Segundo a SCRI, a oferta de carne de frango no mundo foi afetada pela incidência de gripe aviária em grandes regiões produtoras. Este fato possibilitou o forte aumento da quantidade exportada pelo Brasil e influenciou a formação do preço internacional da proteína.

Já a carne suína somou US$ 210 milhões, em janeiro deste ano, valor também recorde para os meses de janeiro.  A China comprou mais da metade desse valor.

A forte demanda chinesa por proteína animal foi determinada pelo período de celebração do Ano Novo Lunar chinês, que se iniciou no fim de janeiro.

Açúcar

As vendas externas de açúcar totalizaram US$ 870 milhões, alta de 68%. Os destaques foram os seguintes mercados: Argélia, Nigéria, Marrocos, Egito e China.

Soja

O complexo soja (grãos, farelo e óleo) exportou US$ 1,5 bilhão, recuo de 26,6%. O setor foi influenciado pela baixa disponibilidade de soja em virtude do ritmo lento da colheita, devido ao volume de chuvas. Mesmo assim, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima uma produção recorde de 152,9 milhões de toneladas do grão, no último levantamento divulgado neste mês de fevereiro.

O volume exportado de soja em grãos ficou em 840 mil toneladas (-66%).  Desse total, a China adquiriu 61% ou 509 mil toneladas. Rússia, Tailândia e Vietnã também foram grandes importadores da soja brasileira.

O farelo de soja somou US$ 765 milhões exportados e o óleo de soja, US$ 267 milhões. Ambos resultados recordes para janeiro. Saiba mais

Fonte: Mapa

Caso suspeito de Encefalopatia Espongiforme Bovina

Diante da confirmação de um caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (mal da “vaca louca”) em um animal macho de 9 anos em uma pequena propriedade no município de Marabá (PA), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) vem adotando todas as providências governamentais para o mercado de carnes brasileiras.

Foi feito o comunicado à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e as amostras foram enviadas para o laboratório referência da instituição em Alberta, no Canadá, que poderá confirmar se o caso é atípico.

O animal, criado em pasto, sem ração, foi abatido e sua carcaça incinerada no local. O serviço veterinário oficial brasileiro está realizando a investigação epidemiológica que poderá ser continuada ou encerrada de acordo com o resultado.

“Todas as providências estão sendo adotadas imediatamente em cada etapa da investigação e o assunto está sendo tratado com total transparência para garantir aos consumidores brasileiros e mundiais a qualidade reconhecida da nossa carne”, ressaltou o ministro Carlos Fávaro.

Seguindo o protocolo sanitário oficial, as exportações para a China serão temporariamente suspensas a partir desta quinta-feira (23). No entanto, o diálogo com as autoridades está sendo intensificado para demonstrar todas as informações e o pronto restabelecimento do comércio da carne brasileira.

Fonte: Mapa

PRODUÇÃO

As vantagens do ambiente protegido para polinização artificial do maracujazeiro

O cultivo em ambiente protegido tem mostrado inúmeras vantagens ao produtor. Quem acompanhar a pesquisadora Teresinha Albuquerque, da Embrapa Roraima, vai ficar por dentro das dicas e orientações necessárias para adotar o método que, além de propiciar o aumento da qualidade dos frutos, também propicia o aumento de renda para quem adota a técnica. Para saber mais, não perca o Prosa Rural desta semana.

Fonte: Embrapa

Notícias do algodão

– Destaque da Semana – Semana ruim para o algodão.  A fibra foi a commodity que mais caiu esta semana, atingindo a mínima de 6 semanas, motivada por questões macroeconômicas e também pela demanda mais tímida.

– Algodão em NY 1 – O contrato Mar/23 fechou ontem a 81,25 U$c/lp (-4,97%).

– Algodão em NY 2 – Referência para a safra 2022/23, o contrato Dez/23 era cotado a 82,47 U$c/lp (-3,28%) e o Dez/24 a 79,34 (-3,44%) para a safra 2023/24.

– Preços (16/02), o algodão brasileiro estava cotado a 97,75 U$c/lp (-275 pts) para embarque em Mar/Abr-23 (Middling 1-1/8″ (31-3-36) posto Ásia, fonte Cotlook). Para embarque em Out-Nov/23 a referência do preço fechou em 99,50 U$c/lp (-300 pts).

– Baixistas 1 – A notícia de um aumento maior que o esperado no índice PPI, de preços ao produtor (de bens e serviços), divulgada esta semana fez aumentar os temores de um aperto nos juros para combater a inflação que segue assustando os EUA.

– Baixistas 2 – O foco na redução da inflação é tanto que mesmo o ótimo número de vendas no varejo divulgado esta semana (o maior aumento em quase 2 anos) é visto pelo lado negativo pelo mercado: mais aumento de juros pelo Fed podem estar sendo planejados.

– Baixistas 3 – A moeda americana está em alta de 0,85% esta semana, pressionando as commodities.

– Altistas 1 – Impactada por pragas, entre outros fatores, a produção da Zona do Franco na África deve ser de pouco mais de um milhão de toneladas, contra o recorde do ano passado de 1,37 milhão.

– Altistas 2 – No maior produtor mundial, a Índia, as projeções da safra também estão constantemente sendo reduzidas pelas entidades locais.

– Altistas 3 – As vendas de algodão para exportação dos EUA foram novamente altas. Não superaram o recorde do ano comercial da semana passada, mas foi 37% maior que ano passado.

– Safra EUA 23/24 1 – O Conselho Nacional do Algodão (NCC) dos EUA divulgou pesquisa que aponta que os produtores pretendem plantar 4,6 milhões de hectares de algodão na primavera norte-americana, queda de 17% em relação a 22/23.

–  Safra EUA 23/24 2 – A produção esperada, entretanto, é maior.  NCC estimou abandono médio em 22,6% e produtividade de 956 kg/ha, projetando uma safra nos EUA de 15,7 milhões de fardos de 480 libras, 1 milhão de fardos a mais que a atual (22/23).

–  Safra EUA 23/24 3 – A pesquisa do NCC foi realizada de meados de dezembro a meados de janeiro, em um momento que a relação de preço entre as commodities estavam em seu pior nível para o algodão em várias décadas.

– China -A Beijing Cotton Outlook divulgou sua primeira previsão de oferta e demanda para a temporada 2023/24.  A produção foi estimada em 6,15 milhões de toneladas (-6% em relação a 22/23).

– Austrália – China e Austrália dão sinais que as tensões que levaram ao boicote às importações de algodão entre outros produtos pela China pode estar chegando ao fim.  Diplomatas dos dois países devem se encontrar nos próximos dias para discutir o fim das restrições ao comércio entre os países que vigora desde 2020.

– Paquistão – O Paquistão vem sofrendo grande crise econômica. Não bastassem as enchentes do ano passado que destruíram as lavouras, as baixas reservas cambiais e a depreciação da moeda desencadeiam um aumento na inflação.

– Turquia –  Segundo a Anea, há estimativas de que os portos levarão seis meses para voltar a operar normalmente devido aos danos causados pelo terremoto deste mês.

– Qualidade – Os primeiros inspetores designados pelos laboratórios de análise de algodão foram capacitados nesta semana. Eles vão aferir todas as etapas dos processos para a certificação do Programa de Qualidade do Algodão Brasileiro do MAPA em parceria com a Abrapa.

– Exportações – De acordo com dados do MDIC, o Brasil exportou 17,6 mil tons de algodão até a segunda semana fev/23. A média diária de embarque foi 74,9% inferior quando comparado com fev/22.

– Semeadura 2022/23 – Até ontem (16/02): BA (99,3%); GO (88,31%); MA (100%), MG (96%), MS (100%); MT (96%); PI (100%); PR (100%), SP (97%). Total Brasil: 96,7% semeado.

–  Beneficiamento 2021/22 – Até ontem (16/02) 99,7% beneficiado, restando apenas o estado do Maranhão para finalizar o processo.

Fonte: Abrapa

Monitoramento das lavouras

Algodão – 99,1% semeado

Em MT, a janela ideal de plantio foi finalizada, mas a semeadura continua atrasada devido ao excesso de chuvas. Na BA, as lavouras apresentam boas condições e o plantio está quase concluído. No MA, o cultivo se concentra no Sul do estado e a maioria das lavouras estão em condições favoráveis. Em SP, as condições das lavouras estão boas no Sudoeste. No Noroeste, as áreas de sequeiro iniciaram a floração. A semeadura das áreas irrigadas não foi iniciada. No PI, o plantio foi finalizado e segue com a maioria das lavouras apresentando boas condições de desenvolvimento. Em GO, as primeiras lavouras iniciaram a fase reprodutiva. Houve excesso de chuvas em algumas regiões, mas, no geral, as condições são consideradas favoráveis para a cultura.

Arroz – 2,2% colhido

No RS, apesar das altas temperaturas e restrição hídrica, com manejo de irrigação prejudicado e perdas já consolidadas, nas áreas onde o abastecimento de água foi mantido, as lavouras estão em boas condições de desenvolvimento. As lavouras estão, em sua maioria, nas fases de floração e enchimento de grãos com áreas em início de maturação. Em SC, a colheita está em andamento e mantém-se a boa qualidade dos grãos. As lavouras se apresentam 95% boas. Em GO, o plantio foi finalizado e a colheita avança, principalmente na região Norte. As lavouras estão em boas condições fitossanitárias. No TO, as lavouras estão sob condições adequadas para o desenvolvimento. Cerca de 40% está em enchimento de grãos. No MA, o arroz de sequeiro segue em operação de plantio, restando algumas áreas da região Oeste para a conclusão. Em MT, a maioria das lavouras estão no estágio vegetativo, com áreas em floração e algumas em enchimento de grãos, apresentando boas condições.

Feijão (1ª safra) – 52,9% colhido

No PR, a colheita continua em progresso e destaca-se a boa qualidade dos grãos. Mesmo com as oscilações climáticas ao longo do ciclo, o rendimento das lavouras tem sido melhor do que na safra passada. Em MG, a colheita se aproxima da conclusão. As lavouras no Triângulo e no Sul do estado apresentam menores rendimentos e qualidade de grãos em função do excesso de chuva. No Noroeste, as condições estão boas. Em GO, a colheita foi finalizada. Mesmo com o atraso nas operações e as perdas pontuais de qualidade pelo excesso de chuvas, o resultado foi considerado satisfatório. Na BA, a falta de precipitação em partes do Centro-Sul e Centro-Norte está impactando as lavouras dessas regiões. Nas demais áreas do estado, o cultivo segue em boa condição. No RS, o feijão cores está em desenvolvimento vegetativo e floração e em boas condições, mesmo com as oscilações climáticas no Planalto Superior. Em SC, a colheita está em fase final, restando apenas 3% da área total. Ressalta-se a qualidade muito boa dos grãos obtidos.

Milho (1ª safra) – 13,9% colhido

Em MG, a colheita evoluiu nas áreas irrigadas. No Sul, persiste a baixa radiação solar, devido aos dias chuvosos. No RS, a colheita avança em todo o estado. As chuvas foram irregulares e favoreceram as lavouras em enchimento de grão. Na BA, as lavouras apresentam ótimo desenvolvimento na maioria do estado. No PI, as lavouras mantém-se em boas condições. No PR, as chuvas reduziram o ritmo da colheita, que ocorre, em sua maioria, na região Sudoeste. Em SC, a colheita prossegue com grandes variações de produtividade. Foi observado o aumento na população de cigarrinha e estão sendo realizadas as medidas de controle. Em SP, a colheita está atrasada devido ao alongamento do ciclo, mas a expectativa é de boas produtividades. No MA, a semeadura está atrasada, sendo necessária a regularização das precipitações para concluir o plantio. Em GO, as lavouras estão em estágios variados, desde a floração até início de maturação, com bom desenvolvimento. No PA, 30% das lavouras se encontram em floração e apresentam bom desempenho.

Soja – 23% colhida

Em MT, apesar das chuvas constantes, a colheita está mantendo uma boa evolução, sem registro de avarias nos grãos acima da tolerância. As lavouras seguem em boas condições. No RS, o plantio foi encerrado. As chuvas ocorridas nos últimos dias não foram suficientes para repor os níveis de água no solo, nem atender a demanda das lavouras, que estão em fase reprodutiva na maioria do estado. No PR, o ritmo da colheita foi reduzido devido às precipitações frequentes, mas as lavouras seguem em condições favoráveis. Em GO, a colheita acelera com a redução das chuvas. A qualidade dos grãos é boa e os rendimentos estão dentro do esperado. Em MS, a semana chuvosa provocou novo atraso na colheita e há risco de perdas de qualidade nos grãos nas áreas que foram dessecadas. Em MG, a colheita evolui no Triângulo e Noroeste. No Sul, o excesso de chuvas atrasa a dessecação das lavouras. Na BA, a maioria das lavouras está em enchimento de grãos, e a redução nas precipitações permitiu avanço na colheita das áreas irrigadas. Em SP, a colheita está atrasada devido à semeadura tardia e ao alongamento do ciclo. No TO, as operações de colheita estão em andamento. As cultivares precoces estão produzindo menos que o esperado em função de chuvas irregulares. No MA, o tempo firme intensificou a colheita em Balsas. No Centro e Oeste do estado, a diminuição das chuvas começa a prejudicar algumas lavouras. No PI, o desenvolvimento da soja segue em condições favoráveis. No PA, a colheita foi favorecida pela diminuição das chuvas.

MERCADO

Indicadores Cepea – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada

 Soja

A desvalorização do dólar frente ao Real pressionou as cotações da oleaginosa no Brasil na semana passada. Pesquisadores do Cepea ressaltam, contudo, que o movimento de queda no preço foi limitado pela pouca disponibilidade interna da oleaginosa. O remanescente da safra 2021/22 é baixo, e a entrada da safra 2022/23 está lenta, devido às frequentes chuvas, que têm interrompido as atividades no campo. De acordo com a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), o Brasil colheu apenas 15,4% das 152,88 milhões de toneladas previstas para a temporada 2022/23, abaixo dos 25% colhidos em igual período do ano passado. Na Argentina, altas temperaturas e chuvas irregulares seguem causando preocupações com a produção da safra 2022/23, que é estimada em 38 milhões de toneladas pela Bolsa de Cereales, 12,24% abaixo da temporada anterior.

Milho

Chuvas na maior parte das regiões produtoras de milho nestas primeiras semanas do ano têm atrasado a colheita da safra verão e também a semeadura da segunda temporada. Assim, o foco dos agentes consultados pelo Cepea está voltado às lavouras. Os vendedores ativos no mercado priorizam a entrega de lotes contratados antecipadamente, ao passo que compradores se mostram abastecidos – muitos também indicam evitar adquirir novos lotes neste momento, devido ao recesso de carnaval, que pode dificultar o recebimento do cereal. Diante disso, as negociações no spot nacional seguem pontuais, e os preços, estáveis.

CLIMA

Previsão de chuva

Entre os dias 21 de fevereiro e 1° de março, a previsão do Inmet também indica acumulados de chuva, maiores que 70 mm, em grande parte do País. Já em áreas do nordeste do Pará, sul do Maranhão e Tocantins, além de São Paulo e Rio de Janeiro, os volumes de chuva podem ultrapassar 90 mm. Em grande parte do Nordeste, são previstos baixos acumulados de chuva, com totais inferiores a 30 mm (Figura abaixo).

Região Norte

São previstos volumes de chuvas maiores que 60 mm em praticamente toda a região, com exceção do nordeste do Amazonas e do Pará e áreas do Tocantins, onde os totais de chuva podem superar os 90 mm.

Região Nordeste

Por sua vez, os maiores volumes de chuva ficarão concentrados em áreas do Maranhão e Piauí e podem ultrapassar os 90 mm. Nas demais áreas da região, os totais de chuva serão menores e não devem ultrapassar os 30 mm.

Região Centro-Oeste

Previsão de muita chuva. De maneira geral, os totais de chuva poderão variar entre 50 e 80 mm.

Região Sudeste

Os maiores acumulados de chuva podem ocorrer no centrossul de Minas Gerais, em São Paulo e no Rio de Janeiro, com valores superiores a 90 mm. Nas demais áreas, os volumes de chuva não devem ultrapassar 50 mm.

Região Sul

Os maiores acumulados de chuva são previstos para o leste do Paraná com volumes chegando a 90 mm. Nas demais áreas, os acumulados de chuva poderão variar entre 30 e 50 mm.

Figura 1. Previsão de chuva para a 2ª semana (21 de fevereiro a 1° de março de 2023). Fonte: GFS.

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