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GERAIS
Crédito rural totaliza R$ 202,8 bilhões até dezembro
O desembolso do crédito rural somou R$ 202,87 bilhões no Plano Safra 2022/23, de julho de 2021 até dezembro de 2022. Os financiamentos de custeio tiveram aplicação de R$ 126 bilhões. Já os investimentos somaram R$ 53 bilhões, a comercialização atingiu R$ 13,6 bilhões e a industrialização, R$ 10,1 bilhões.
De acordo com a análise da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), do total dos 1.092.901 contratos realizados no período de seis meses, os produtores do Pronaf e do Pronamp contrataram o equivalente a R$ 33,6 bilhões, cada categoria. Os pequenos produtores fecharam com 787,9 mil e os médios produtores atingiram 137,6 mil contratos. Os demais produtores somaram 167,4 mil contratos ou o equivalente a R$ 135,5 bilhões.
O secretário adjunto substituto de Política Agrícola do Mapa, Wilson Vaz de Araújo, destacou a continuidade da elevada demanda de recursos de custeio, decorrente do apoio oficial ao setor e das condições favoráveis de mercado, conforme evidenciado pela estimativa Conab de uma produção recorde de 312,2 milhões de toneladas de grãos na safra 2022/23.
Em relação às fontes de recursos do crédito rural, a participação dos recursos obrigatórios, no total das contratações, se situou em R$ 45,39 bilhões, e a de recursos da poupança rural controlada atingiu R$ 48,44 bilhões. As duas fontes somam 46% do total dos financiamentos (R$ 93,83 bilhões).
A demanda por recursos não controlados permanece alta, com R$ 74,63 bilhões (37%), com destaque para os recursos da Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) com R$ 43 bilhões ou 21% do crédito rural.
A região Sul continua com o destaque nos financiamentos do plano safra com R$ 69,2 bilhões. Centro Oeste está em segundo lugar no desempenho do crédito, com R$ 52,6 bilhões.
Os valores apresentados são provisórios e foram extraídos no dia 4 deste mês, do Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor/BCB), que registra as operações de crédito informadas pelas instituições financeiras autorizadas a operar em crédito rural.
Fonte: Mapa
Fonte: Mapa
Lista de verificação para auxiliar empresas no controle de qualidade dos produtos de origem vegetal
O Ministério da Agricultura e Pecuária, por meio do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, disponibilizou uma lista de verificação para ajudar as empresas a se adequarem aos controles de qualidade dos produtos de origem vegetal e que serão usadas pela fiscalização como referência nas auditorias realizadas nos estabelecimentos.
A lista faz parte do Programa de Segurança de Alimentos de Origem Vegetal (PSAOV), que é constituído por um conjunto de iniciativas e medidas que visam promover a segurança dos alimentos de origem vegetal produzidos e comercializados no Brasil.
“A disponibilização da lista trata-se de um compromisso do Mapa com o setor produtivo regulado que terá ciência sobre os itens que serão auditados, trazendo maior transparência e harmonia entre os órgãos de controle e o auditado, objetivando a melhoraria dos autocontroles”, destaca o coordenador-geral de Qualidade Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária, Hugo Caruso.
Para acessar a lista de verificação, clique aqui |
A lista de verificação abrange medidas e boas práticas que estão presentes em esquemas de certificação privados nacionais e internacionais e em exigências de países importadores. A implementação dessas ações promoverá o fornecimento de alimentos mais seguros à população brasileira e a produção de origem vegetal apta a conquistar o mercado internacional.
Fonte: Mapa
Mapa e MDA discutem a estruturação de uma agência de informação que atuará no âmbito da Conab
Os ministros da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, reuniram-se na última quinta-feira (12) para o alinhamento das primeiras ações conjuntas entre as pastas com foco na produção e comercialização de alimentos.
“Tivemos os melhores diálogos possíveis para fazer com que a agricultura familiar e a grande agricultura brasileira caminhem na mesma direção de produzir alimentos saudáveis e baratos para o povo brasileiro e também para a exportação”, destacou Teixeira.
Entre as propostas para este trabalho conjunto está a estruturação de uma agência de informação que atuará no âmbito da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), propiciando a tomada de decisões estratégicas com mais agilidade e eficiência. Também, foram discutidas a adoção de políticas públicas de apoio à comercialização da produção nacional e ações a serem desenvolvidas por meio de um orçamento compartilhado entre os dois ministérios.
“O que temos hoje é a certeza de que a agricultura, de forma geral, é quem vai ganhar com esta parceria. Estamos trabalhando alinhados para que os grandes produtores tenham acesso à pesquisa e desenvolvimento tecnológico para continuarem na vanguarda da produção sustentável de alimentos de qualidade e para que os médios e pequenos produtores recebam o devido suporte para produzir e se desenvolverem com excelência”, detalhou Fávaro.
Fonte: Mapa
Lista de verificação para auxiliar empresas no controle de qualidade dos produtos de origem vegetal
O Ministério da Agricultura e Pecuária, por meio do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, disponibilizou uma lista de verificação para ajudar as empresas a se adequarem aos controles de qualidade dos produtos de origem vegetal e que serão usadas pela fiscalização como referência nas auditorias realizadas nos estabelecimentos.
A lista faz parte do Programa de Segurança de Alimentos de Origem Vegetal (PSAOV), que é constituído por um conjunto de iniciativas e medidas que visam promover a segurança dos alimentos de origem vegetal produzidos e comercializados no Brasil.
“A disponibilização da lista trata-se de um compromisso do Mapa com o setor produtivo regulado que terá ciência sobre os itens que serão auditados, trazendo maior transparência e harmonia entre os órgãos de controle e o auditado, objetivando a melhoraria dos autocontroles”, destaca o coordenador-geral de Qualidade Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária, Hugo Caruso.
Para acessar a lista de verificação, clique aqui |
A lista de verificação abrange medidas e boas práticas que estão presentes em esquemas de certificação privados nacionais e internacionais e em exigências de países importadores. A implementação dessas ações promoverá o fornecimento de alimentos mais seguros à população brasileira e a produção de origem vegetal apta a conquistar o mercado internacional.
Fonte: Mapa
Clima adverso influencia na produção de grãos na safra 2022/23
A produção de grãos na safra 2022/23 no país está estimada em 310,9 milhões de toneladas. Se confirmado, o volume representa um incremento de 14,5%, ou seja, 39,3 milhões de toneladas a mais a serem colhidas do que na temporada passada. É o que mostra o quarto levantamento da safra de grãos, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nesta quinta-feira (12). Com relação à estimativa anterior, divulgada em dezembro, quando foram projetadas 312,2 milhões de toneladas, os dados mostram um ajuste no volume total produzido, por influência do clima adverso em algumas regiões produtoras, em especial no Rio Grande do Sul, impactando a produtividade principalmente de milho e soja.
Fonte: Conab
PRODUÇÃO
Monitoramento das lavouras
Algodão
Foi 28,8% semeado. Em MT, a semeadura do algodão primeira safra foi finalizada e a implantação da segunda safra está em andamento. As condições climáticas foram favoráveis ao desenvolvimento inicial da cultura. Na BA, observa-se o avanço da semeadura e o bom desenvolvimento inicial das lavouras. Não há registro de perdas por doenças ou excesso de chuvas. Em MS, a semeadura foi finalizada e as lavouras mantêm o bom desenvolvimento inicial.
No MA, a semeadura da primeira safra está próxima da conclusão e se iniciou a de segunda safra. Em GO, a semeadura de primeira safra está ocorrendo normalmente. Em SP, algumas lavouras da região Sudoeste e Oeste estão em floração e as condições climáticas continuam favoráveis.
Soja
98,9% semeado. Em MT, as chuvas frequentes restringiram um maior avanço da colheita, mas favoreceram o desenvolvimento das lavouras que se encontram em floração e enchimento de grãos.
No RS, a má distribuição de chuvas impede a finalização do plantio e atrapalha o estabelecimento inicial de muitas áreas, resultando em um baixo estande de plantas. O potencial produtivo está prejudicado. No PR, as precipitações favoreceram as lavouras na maioria das regiões, menos nas regiões Oeste e Central, onde a falta de chuvas está impactando na produtividade esperada.
Em GO, as condições climáticas foram bastante favoráveis ao desenvolvimento das lavouras. Em MS, as chuvas ocorridas amenizaram a situação de muitas lavouras do Sudoeste, que estavam sob deficit hídrico. No PI, plantio finalizado e lavouras em boas condições.
Arroz
89,4% semeado. No RS, as áreas seguem na sua maioria em desenvolvimento vegetativo e avançam ao estágio reprodutivo. Os níveis dos reservatórios seguem reduzindo nas regiões da Fronteira Oeste, Central e no Sul do estado. Na Campanha, algumas lavouras já não têm água para a irrigação. De maneira geral, as lavouras apresentam boa sanidade e bom estabelecimento de estande.
Em SC, 92% das lavouras estão boas, com perdas pontuais devido aos alagamentos. As áreas ao Norte do estado estão sob monitoramento, pois em alguns lugares poderá haver replantio.
Em GO, o arroz irrigado segue com o plantio suspenso devido ao excesso de chuvas no Norte do estado. No MA, o plantio de arroz sequeiro avançou lentamente.
Milho (1ª safra)
90,1% semeado. No RS, a distribuição irregular das chuvas mantém o quadro crítico de déficit hídrico das lavouras no Sul, Depressão Central, Campanha, Fronteira Oeste, Missões, Alto Uruguai e Planalto Médio. A colheita teve seu início com resultados abaixo do esperado. Em MG, as boas condições climáticas registradas favorecem o desenvolvimento das lavouras.
No PR, as chuvas têm sido favoráveis, com exceção da região Central e uma parcela da Oeste, devido à falta de chuvas. Em SC, as precipitações desuniformes no Oeste comprometem a produtividade. Na BA, a cultura segue com desenvolvimento satisfatório em todas as regiões.
No PI, o plantio alcança 65% das áreas, tendo ocorrido algumas paralisações devido às baixas precipitações. No MA, o plantio foi finalizado em Balsas.
Feijão (1ª safra)
85,5% semeado. 9,7% colhido. No PR, as condições climáticas estão mais favoráveis à cultura, com exceção no Sudoeste, onde observa-se a falta de chuvas. No geral, 61% das lavouras estão boas. Em MG, o clima está favorável e a maioria das lavouras estão em boas condições. Ressalva-se apenas o aumento da incidência de mofobranco, em virtude da alta umidade, e de percevejos.
Na BA, as lavouras mais precoces começam a ingressar na fase de enchimento de grãos. As condições gerais seguem boas. No RS, o feijão preto continua em colheita, com perdas no potencial produtivo devido às altas temperaturas e à estiagem. Para o feijão cores, há necessidade de chuvas mais regulares para concluir o plantio.
Em GO, a colheita avança mesmo diante das altas precipitações. Verifica-se perda de rendimento e qualidade nos grãos colhidos.
MERCADO
Conjuntura internacional
Algodão
Em Nova Iorque, a semana foi curta e com bastante volatilidade. As oscilações nas cotações do petróleo afetaram bastante os preços da pluma na ICE. Dados positivos sobre as exportações norte-americanas de algodão animaram o mercado e, junto com alta do petróleo, reverteram a tendência de queda nos preços.
Trigo
No mercado internacional, apesar dos fatores baixistas como a realização de lucros, a fraca demanda por trigo dos EUA, a queda do petróleo e a ampla oferta oriunda do Mar Negro, a média da cotação internacional fechou apresentando valorização devido ao clima frio observado nos EUA que atingiram algumas lavouras de trigo. A média semanal Fob Golfo fechou em US$ 385,97/ton, apresentando valorização semanal de 0,1%.
Soja
Preços na Bolsa de Valores de Chicago (CBOT) fecham com a média semanal em baixa de 0,57%.
Preços médios de Chicago fecham em queda esta semana: ajustes de posição, dólar em alta com fundos buscando ativos mais seguros, fracas exportações americanas, temor com a demanda Chinesa, queda de outras comodities foram os motivos da baixa durante a semana.
Mas queda foi limitada principalmente por clima adverso na Argentina que levou a uma forte alta em Chicago na sexta-feira (06-01). Há uma tendência de alta de preços para próxima semana, sob o fundamento da adversidade climática na Argentina e Sul do Brasil.
Milho
Conforme publicação do Ministério do Desenvolvimento, Industria, Comércio e Serviços – MDIC, na primeira semana de janeiro/2023, a média diária das exportações de milho do Brasil alcançou 375,3 mil toneladas, ante ao volume de 130,1 mil toneladas/dia do primeiro mês do ano passado. O volume apresentado coloca o milho como um dos principais produtos na expansão das exportações.
Indicadores Cepea – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada
Soja
Preços médios ponderados com leve alta de 0,88% esta semana. Soja no mercado nacional ainda com tendência de alta na próxima semana. (Fonte: Conab)
Trigo
As cotações internas do trigo iniciaram este ano em queda, devido à alta disponibilidade do cereal após a colheita de safra recorde no País, que terminou em dezembro. Além disso, segundo pesquisadores do Cepea, as baixas expressivas dos preços internacionais na última semana e a desvalorização da moeda norte-americana – que reduz a paridade e favorece a importação – também pressionaram os valores no mercado doméstico. Quanto à liquidez, as negociações de trigo e derivados ocorrem de forma lenta neste início de 2023.
Arroz
Agentes do setor arrozeiro retomaram, de forma gradual, as atividades nos últimos dias, elevando a liquidez e favorecendo os firmes patamares dos preços no Rio Grande do Sul. Esse movimento resultou da ligeira maior demanda pelo cereal – com parte dos agentes optando por aquisições em regiões mais afastadas do destino – e dos recentes avanços do dólar, que têm estimulado as exportações. Entretanto, o interesse de produtores por novas negociações esteve limitado, uma vez que esses agentes têm expectativas de valores maiores e seguem atentos à necessidade de compra por parte de engenhos. Por outro lado, casos isolados de maior oferta de orizicultores foram registrados, visto que determinadas empresas estipulam uma data limite para que o grão recebido em período de safra seja negociado antes da colheita da próxima temporada.
Algodão
Agentes do mercado de algodão em pluma vêm retomando as atividades de forma gradual; no entanto, a liquidez ainda está baixa neste início de ano. Segundo pesquisadores do Cepea, nos últimos dias, enquanto compradores seguiram observando o andamento do mercado e ajustando os planejamentos para 2023, vendedores, por sua vez, até sinalizaram interesse nas negociações, disponibilizando um volume maior de lotes, mas a preços firmes. Quanto aos preços, avançaram nos últimos dias, influenciados pelos aumentos na Bolsa de Nova York (ICE Futures), devido ao enfraquecimento do dólar e à valorização do petróleo, o que também pode elevar a liquidez interna.
Milho
A elevada demanda de exportações apresentada, na primeira semana de 2023, demonstra viés de elevação das cotações do grão durante o primeiro semestre. (Fonte: Conab).
Açúcar
O mercado spot do açúcar cristal branco iniciou a primeira semana de 2023 com ritmo calmo de negociações e preços em queda. De 2 a 6 de janeiro, a média do Indicador CEPEA/ESALQ, cor Icumsa de 130 a 180, foi de R$ 135,69/saca de 50 kg, baixa de 1,43% em relação à da semana anterior (de R$ 137,67/sc). Mesmo que a oferta disponível do tipo de melhor qualidade (Icumsa até 180) esteja restrita neste período da entressafra 2022/23, os preços da saca do cristal não se sustentaram devido à baixa demanda, uma vez que alguns compradores costumam estar de recesso no início do ano. Por esta razão, a liquidez captada pelos pesquisadores do Cepea nos últimos dias foi baixa.
Etanol
A primeira semana de 2023 fechou com os preços dos etanóis hidratado e anidro em queda. Entre 2 e 6 de janeiro, o Indicador CEPEA/ESALQ semanal do etanol hidratado no segmento produtor do estado de São Paulo fechou a R$ 2,8092/litro (líquido de ICMS e PIS/Cofins – alíquota zerada), baixa de 2,77% frente ao do período anterior. Para o anidro, o Indicador CEPEA/ESALQ fechou a R$ 3,2284/litro, valor líquido de impostos (PIS/Cofins – alíquota zerada), recuo menos intenso, de 0,34%. Segundo agentes consultados pelo Cepea, as vendas de gasolina nas bombas ainda se sobressaem às de etanol pela vantagem competitiva de preços, o que justifica a desvalorização do biocombustível nos últimos dias. Conforme dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), entre 1º e 7 de janeiro, o combustível fóssil esteve mais competitivo que o etanol em todos os estados brasileiros, com média de R$ 5,07/litro, contra R$ 3,94/litro para o etanol.
Boi
O Brasil escoou ao mercado externo volume recorde de carne bovina in natura em 2022. Segundo pesquisadores do Cepea, além da aquecida demanda chinesa, os embarques nacionais foram favorecidos pelo câmbio em alto patamar – com média acima de R$ 5/dólar na maior parte do ano –, que manteve elevada a competitividade da proteína. De janeiro a dezembro de 2022, o Brasil exportou 1,996 milhão de toneladas de carne bovina in natura, 28% acima do volume de 2021 e 15,7% superior ao até então recorde, registrado em 2020 (quando 1,75 milhão de toneladas de carne foram embarcadas pelo País). Pesquisadores do Cepea destacam que o bom desempenho das exportações ao longo do ano passado foi fundamental para a cadeia pecuária nacional, tendo em vista o fraco ritmo das vendas da proteína no mercado doméstico. Assim, as vendas externas auxiliaram no escoamento da produção, que, por sua vez, vem registrando recuperação.
CLIMA
Previsão de chuva
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê grandes volumes de chuva em parte das regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil devido a persistência de um canal de umidade.
Já na Região Nordeste, a previsão é de pouca chuva (tons em azul no mapa), com exceção da área do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), onde poderão ocorrer acumulados significativos de chuva.
Previsão por regiões para a 1ª semana (09/01/2023 até 16/01/2023)
Norte
Os volumes de chuva podem ser superiores a 60 milímetros (mm) em grande parte da região. Já os acumulados maiores que 100 mm podem afetar áreas centrais do Amazonas, Pará, Amapá, noroeste de Rondônia, oeste de Roraima e sudeste de Tocantins.
Região Nordeste
A chuva deve se concentrar em parte dos estados do Maranhão, Piauí e Bahia, com volumes que podem superar 60 mm.
Centro-Oeste
A previsão também indica acumulados de chuva significativos (maiores que 60 mm). Volumes acima de 100 mm podem afetar grande parte de Goiás e norte do Mato Grosso. Em áreas do nordeste do Mato Grosso do Sul e oeste e sul do Mato Grosso, a chuva não deve ultrapassar 50 mm.
Sudeste
A chuva intensa deverá ocorrer em áreas do centro-sul de Minas Gerais, centro-norte de São Paulo e no Rio de Janeiro, com volumes que podem ultrapassar 150 mm. No norte de Minas Gerais, Espírito Santo e leste de São Paulo, os acumulados devem ser menores que 60 mm.
Região Sul
A formação de uma massa de ar quente e úmida provocará chuvas a partir desta sexta-feira (13), podendo superar 70 mm, principalmente, no extremo sul do Rio Grande do Sul e norte do Paraná. A partir de domingo (15), a previsão é de tempo seco e sem chuva na região.
Figura 1. Mapa da previsão de chuva para a 1ª semana (09/01/2023 a 16/01/2023). Fonte: INMET.
Ainda conforme o Inmet, entre os dias 17 e 25 de janeiro de 2023, os maiores acumulados de chuva (superiores a 80 mm) vão afetar grande parte da Região Norte, além de áreas do Centro-Oeste e Sudeste. O centro-sul do Maranhão e do Piauí também devem ser atingidos, assim como o leste do Amapá e norte do Amazonas, onde os volumes podem ultrapassar 100 mm.
Já na costa leste e faixa norte do Nordeste, a chuva deve ficar entre 50 mm e 70 mm, enquanto, no interior das regiões Nordeste e Sul, a previsão é de acumulados menores que 40 mm.
Previsão por regiões para a 2ª semana (17/01/2023 até 25/01/2023)
Norte
São previstos volumes maiores que 60 mm em praticamente toda a região. No leste do Amapá e norte do Amazonas, os acumulados poderão superar 100 mm.
Nordeste
A chuva mais significativa deverá se concentrar em áreas do Maranhão e Piauí, além da costa leste e faixa norte da Região Nordeste, com acumulados maiores que 50 mm.
No Centro-Oeste, volumes superiores a 60 mm deverão afetar grande parte da região, podendo ultrapassar 90 mm no leste do Mato Grosso e áreas centrais de Goiás.
Sudeste
Os maiores acumulados podem ocorrer no centro-sul de Minas Gerais, Rio de Janeiro e nordeste de São Paulo, com valores acima de 80 mm. Nas demais áreas, os volumes não devem ultrapassar 60 mm.
Região Sul
A previsão é de acumulados de 60 mm no nordeste do Paraná.
Figura 2. Mapa da previsão de chuva para a 2ª semana (17/01/2023 a 25/01/2023). Fonte: GFS.
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