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PRINCIPAIS NOTÍCIAS DA SEMANA – (14/01/2021 a 21/01/2021)

Noticias da Semana

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Notícias Gerais

Noticias Agro

Safra de grãos deve ser de 260,5 milhões de toneladas, estima IBGE

A safra de grãos brasileira deve ser de 260,5 milhões de toneladas conforme levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Se estas projeções se confirmarem esse será o terceiro recorde consecutivo na produção de grãos no Brasil, incremento de 2,5% em relação à safra 2019/20. No entanto, a projeção é menor que a estimada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) que projeta uma produção de 264,8 milhões de toneladas.

De acordo com o IBGE a produção de soja deve ser de 129,7 milhões de toneladas, incremento de 6,8% em relação à safra anterior. Para a cultura do milho a estimativa é de uma queda de 1,5% na produção em comparação com a safra 2019/20.

O estado do Mato Grosso continua como o maior produtor nacional de grãos, e representa 28,7% da produção de grãos do país, seguido pelo estado do Paraná (15,9%), Rio Grande do Sul (10,3%), Goiás (10,3%), Mato Grosso do Sul (8,7%) e Minhas Gerais (6,2%).

 

Ver mais: https://www.agrolink.com.br/noticias/ibge-projeta-safra-de-260-5-milhoes-de-toneladas_444841.html

 

Produção mundial deve ser de 2,21 bilhões de toneladas

O Conselho Internacional de Grãos (IGC) divulgou sua nova estimativa para a safra de grãos de 202/21. A nova estimativa reduziu a produção mundial de grãos em 9 milhões de toneladas, sendo assim as projeções indicam uma produção de 2,21 bilhões de toneladas. Mesmo com a redução, esse volume é um recorde de produção.

As perdas na produção na cultura do milho devido ao clima nos Estados Unidos, Argentina e Brasil foi o que motivou a redução. A estimativa é de que sejam produzidas cerca de 1,133 bilhões de toneladas de milho, redução de 13 milhões de toneladas. Para a cultura da soja, também houve uma redução na estimativa de produção de 6 milhões de toneladas e a previsão é de que sejam produzidas 359 milhões de toneladas da oleaginosa no mundo na safra 2020/21.

O consumo mundial de grãos deve crescer pelo quinto ano consecutivo. Apesar de uma estimativa de redução de 5 milhões de toneladas, atingirá 2,216 bilhões, volume este acima do consumido na safra 2019/20, que foi de 2,192 bilhões de toneladas.

Ver mais: https://www.agrolink.com.br/noticias/producao-global-de-graos-sera-menor_444899.html

 

Drones agrícolas devem quadruplicar em cinco anos

A utilização de drones na agricultura vem crescendo nos últimos anos, principalmente, na aplicação de defensivos. Dados referentes ao primeiro semestre de 2020 demonstram que o cadastro de drones na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) teve um crescimento de 13%. Os drones agrícolas movimentaram no ano de 2019 US$ 1,2 bilhão, e devem quadruplicar em cinco anos, chegando a US$ 4,8 bilhões em 2024.

A aplicação de defensivos agrícolas é predominantemente realizada através da aviação. Desta forma, estas duas tecnologias de aplicação poderão se completar de acordo com a necessidade do produtor, do tamanho da área e da declividade do relevo. Além disso, a aviação agrícola deve ser realizada respeitando distâncias regulamentadas de áreas de preservação permanente e mananciais, por exemplo, e com isso os drones poderiam complementar essas aplicações.

A indústria de defensivos está trabalhando para desenvolver formulações para aplicações que utilizem baixos volumes de calda. E este desenvolvimento pode favorecer o setor da aviação agrícola, visto que o manuseio de produtos é um limitante para a aviação. Contudo, para que os drones sejam utilizados na aplicação de defensivos agrícolas em larga escala ainda há um caminho a ser percorrido.

Ver mais: https://www.agrolink.com.br/noticias/como-drones-podem-ajudar-aviacao-agricola-_444905.html

Mato Grosso deverá ser o maior exportador de carne bovina do Brasil nos próximos anos

A Associação Brasileira de Frigoríficos, juntamente com as informações da secretaria de Comércio Exterior, ressalta que a cada ano o Estado do Mato Grosso vem diminuindo a diferença entre as exportações, quando comparado com o Estado de São Paulo. Em 2020, São Paulo foi responsável por 21,8% das exportações, mantendo o seu status de maior exportador de carne bovina do Brasil. Contudo, o Estado do Mato Grosso vem assumindo uma posição de crescimento em vendas externas a cada ano, sendo responsável em 2020, por 20,2% do total exportado, assumindo atualmente a segunda posição.

Dentre os dez maiores exportadores de carne bovina, na terceira posição está o Estado de Goiás, com 14% do total, seguido pelo Estado de Minas Gerais com 9,4% e Mato Grosso do Sul, também 9,4%. Na sexta posição está o Estado de Rondônia com 9,3%, seguido por Pará com 5,3% e o Rio Grande do Sul ocupa o oitavo lugar com 4,1%, já o Estado de Tocantins aparece na nona posição com 4,1% e o Estado do Paraná na décima posição com 1,4% do total das exportações.

Ver mais: https://www.canalrural.com.br/noticias/carne-bovina-mato-grosso-se-aproxima-maior-exportador/

 

Agronegócio brasileiro pode ser favorecido por impasse entre Austrália e China

A Associação de Proteína Animal (ABPA), divulgou na última sexta feira dia 15, que a Ásia aumentou as exportações de frango e suíno do Brasil ao longo do ano de 2020, tendo a China como o principal destino, com 50,7% do total exportado pelo Brasil de carne suína e 17% de carne de frango.

Segundo Charles Tang, presidente da Câmara de indústria e comércio Brasil-China, apesar dos plantéis chineses estarem sendo reestabelecidos, a procura por carnes brasileiras devem se manter. A rápida recomposição dos plantéis vai demandar de importação de grãos para a alimentação dos animais. No entanto, deve continuar crescendo o consumo de proteína, sobretudo o de carne bovina, pois na China não há espaço para criar gado. Além disso, Charles também declarou que o país asiático se afastou de realizar compras de vários frigoríficos da Australia, após declarações polêmicas do primeiro ministro australiano envolvendo interesses nacionais da China.

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Ver mais: https://www.canalrural.com.br/programas/informacao/rural-noticias/impasse-economico-entre-australia-e-china-deve-favorecer-agro-brasileiro/

É possível evitar o desmatamento com o uso de forrageiras adaptadas?

A Embrapa desenvolveu cultivares de gramíneas que têm auxiliado os produtores rurais a contornarem os problemas com áreas encharcadas, que ocasionam a degradação das pastagens, problema este que os pecuaristas enfrentam há anos, acarretando em prejuízos. Estas novas cultivares estão adaptadas a solos que possuem baixa capacidade de drenagem, proporcionando desta forma melhor desenvolvimento e produção da pastagem, garantindo maior ganho ao produtor e ao ambiente.

Este avanço na tecnologia de novas cultivares de gramíneas permitiu que a taxa de lotação de animais no pasto mais que triplicasse, ocasionando o aumento de produtividade, sem a necessidade de abertura de novas áreas. Com isso, é estimado que 23 milhões de hectares foram poupados de serem desmatados na Amazônia.

Além dos benefícios já citados acima, estas gramíneas com capacidade de resistir ao encharcamento do solo, também são tolerantes a pragas e doenças, bem como, apresentam alta qualidade nutricional em decorrência do alto teor de proteína bruta na forragem.

Segundo o pesquisador Carlos Mauricio de Andrade, a utilização de forrageiras resistentes ao solo encharcado permite desenvolver de forma sustentável a atividade pecuária na região da Amazônia. Pois o uso crescente desta forragem permite o reaproveitamento de áreas já desmatadas, além das consideradas como improdutivas.

 

Ver mais: https://www.embrapa.br/en/busca-de-noticias/-/noticia/58663565/forrageiras-adaptadas-evitam-desmatamento-de-23-milhoes-de-hectares-na-amazonia?p_auth=bpj33P8s

 

Brasil exporta pêssego desenvolvidos pela Embrapa para o hemisfério Norte

Duas variedades de pêssego desenvolvidas pela Embrapa Clima Temperado têm se destacado no mercado de exportações. As variedades BRS Kampai e BRS Fascínio se destacam pelo sabor e cor atraente, além de apresentarem firmeza suficiente para enfrentar o transporte, fator este de suma importância para a exportação que ocorre na entressafra da fruta no Hemisfério Norte. Em 2020, ambas as variedades somaram um montante de 60 toneladas em exportações do pêssego brasileiro. Apesar do volume ainda ser considerado pequeno, é uma oportunidade de mercado a ser explorado.

Atualmente, a fazenda Irmãos Paradise localizada na cidade de Janiru (SP) é responsável por 100% das exportações do pêssego de mesa destas duas variedades.

 

Ver mais: https://www.embrapa.br/en/busca-de-noticias/-/noticia/58623109/pessegos-da-embrapa-sao-exportados-para-ocupar-entressafra-no-hemisferio-norte

 

Águas residuais são alternativa para irrigação de hortaliças

Um protótipo de uma estação de tratamento de esgoto desenvolvido pela Embrapa Hortaliças, juntamente com o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura, está apresentando resultados promissores em relação a qualidade da água residuária utilizada em um experimento de irrigação em uma área de cultivo de alface de 200 m².

Os pesquisadores avaliaram a qualidade da água residuária e a compararam com a água proveniente de um córrego próximo aos campos destinados aos experimentos. De acordo com o pesquisador responsável, foi possível identificar que não houve diferença entre as parcelas de alface, independente da fonte de água utilizada para a irrigação (residuária ou do córrego), além de não ter nenhum tipo de contaminação ou alteração no índice de produtividade.

O destaque deste protótipo para o tratamento de efluentes é dado principalmente pela eficiência na remoção de contaminantes, que foi de 100% para coliformes totais, bactérias do gênero Salmonella e da Escherichia coli, além de ovos de vermes parasitas como lombrigas e tênias. As folhas de alface foram submetidas à análises microbiológicas e os resultados confirmaram não haver contaminação por bactérias nocivas, sendo assim seguras para o consumo humano.

 

Ver mais: https://www.embrapa.br/en/busca-de-noticias/-/noticia/58709631/estacao-de-tratamento-de-esgoto-garante-agua-limpa-para-irrigacao-de-hortalicas

 

Mercado

Noticias MercadoExportações de carne bovina brasileira inicia o ano em crescimento

O Brasil exportou 40,68 mil toneladas de carne bovina in natura, na primeira semana de janeiro de 2021. Foram embarcados um volume diário de 8,14 mil toneladas, resultando em um faturamento de US$ 183,39 milhões. Houve um incremento de 43,5% na média diária de carne bovina in natura exportada em relação ao mesmo período do ano de 2020.

Ver mais: https://www.agrolink.com.br/noticias/aumento-nas-exportacoes-brasileiras-de-carne-bovina-na-primeira-semana-de-janeiro-21_444780.html

 

Embarque diário de carne suína é quase 58% maior se comparado ao ano anterior

O embarque de carne suína brasileira iniciou o ano de 2021 de forma acelerada. Já foram embarcadas 21,25 mil toneladas nos primeiros cinco dias do ano, representando uma média diária de 4,25 mil toneladas. Se comparada com a média diária do ano de 2020, há um incremento de quase 58% nos embarques de carne suína.

No entanto, as receitas neste ano estão menores quando comparadas com o ano passado. Visto que, no mês de janeiro de 2020, a tonelada de carne suína custava um preço médio de US$ 2.571,6. Neste ano a média está em US$ 2.330,0.

Ver mais: https://www.agrolink.com.br/noticias/exportacoes-suinas-comecam-ano-ja-com-media-acima-de-janeiro-de-2020_444789.html

Suinocultura Argentina bate recorde em exportações em 2020

A suinocultura Argentina exportou no ano de 2020 mais de 42.000 toneladas de carne suína, representando um recorde do setor no país, crescimento de 66,2% em comparação ao ano de 2019.

De acordo com especialistas o aumento da eficiência nas matrizes (5,8%) foi um fator determinante para a melhora na produção de suínos na Argentina. Juntamente, com um aumento no peso dos suínos de 9,4% por matriz/ano, passando de 2.329 para 2.549 quilos. Desta forma, cada suíno em fase de terminação atingiu cerca de 114,3 quilos de peso vivo, acréscimo de 3,8 quilos por animal.

Ver mais: https://www.agrolink.com.br/noticias/argentina-teve-salto-de-66–nas-exportacoes-de-carne-suina-em-2020_444908.html

 

Clima

Maior intensidade do fenômeno La Niña será sentida neste mês 

O fenômeno La Niña deverá continuar atuando durante todo o verão no Brasil

A Agência de Pesquisas Climáticas e Oceânicas do Estados Unidos (NOAA) divulgou seu novo relatório que indica que o fenômeno La Niña tem 95% de chance de permanecer atuando durante o verão no Hemisfério Sul. Já a chance de permanência do fenômeno cai para 55% nos meses de abril, maio e junho e a tendência é de que a sua neutralidade ocorra no segundo semestre deste ano.

O NOAA em seu relatório anterior já havia informado que o pico do La Niña ocorreria no verão aqui no Brasil, em especial neste mês de janeiro. Como se sabe o La Niña afeta o clima no Brasil acarretando estiagens no Sul do país e aumentando as precipitações no Norte.

Ver mais: https://www.canalrural.com.br/noticias/tempo/la-nina-ate-quando-efeitos-agro/

 

 

Política

Notícias Politica

Sancionada lei que estabelece pagamento por serviços ambientais

Foi sancionado no último dia 13 o projeto de lei, pelo presidente Jair Bolsonaro, que cria a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais. O projeto de lei após a sanção foi convertido para a lei nº 14.119 de 2021 e publicado no Diário Oficial da União no dia 14. Esta lei visa estabelecer a remuneração e incentivos a donos de terra para que mantenham a cobertura vegetal em suas áreas.

Com esta lei o governo poderá realizar pagamentos pelos serviços ambientais, de forma direta ou através de outras formas de remuneração, seja através de melhorias sociais para as comunidades rurais e urbanas ou através de títulos verde (green bonds). Esses títulos são emitidos por empresas que desejam captar financiamento para projetos com impacto ambiental positivo.

O Sistema Nacional do Meio Ambiente irá gerir a Lei 14.119, que reúne órgãos da União, estados e municípios. É proibido o pagamento pelos serviços ambientais a pessoas físicas e jurídicas inadimplentes. Além de depender da verificação e comprovação das ações implementadas. Foram vetados trechos do texto relacionados a incentivos tributários a serem concedidos pelo Poder Executivo.

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Ver mais: https://www.canalrural.com.br/noticias/agricultura/bolsonaro-pagamento-servicos-ambientais-lei/

 

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