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PRINCIPAIS NOTÍCIAS DA SEMANA (04/06/21 a 10/06/21)

Notícias Gerais

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GERAIS

Safra de grãos sofre pequena queda devido ao clima

De acordo com o 9º Levantamento da Safra de Grãos, divulgado nesta quinta-feira (10), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), as condições climáticas adversas registradas durante o cultivo da segunda safra afetaram as estimativas de produtividade nas lavouras. Entretanto, a safra de grãos deverá atingir 262,13 milhões de toneladas no período 2020/2021, volume ainda superior à safra passada.

Milho

Como a principal cultura cultivada na segunda safra, o milho deve apresentar uma redução na produtividade impactado pela baixa ocorrência de chuvas entre os meses de abril e maio.

A estimativa é que a produção total chegue a 96,4 milhões de toneladas, sendo 24,7 milhões de toneladas na primeira safra, 69,9 milhões na segunda e 1,7 milhão na terceira, uma redução de 6% sobre a produção de 2019/20.

A queda esperada se deve, sobretudo, ao retardamento da colheita da soja e, em consequência, o plantio de uma grande parte da área do milho segunda safra fora da janela indicada.

Soja

A produção é um novo recorde estimado em 135,86 milhões de toneladas, 8,8% superior à produção da safra 2019/20, o que representa um acréscimo de 11 milhões de toneladas. O resultado garante o Brasil na posição de maior produtor mundial da leguminosa.

Instituições públicas e setor produtivo discutem o potencial dos bioinsumos

O debate sobre o uso de bioinsumos teve como base a “Política Nacional de Bioinsumos”.

Segundo Cléber Soares, secretário adjunto de Inovação, o objetivo da Política é impulsionar a utilização de recursos biológicos na agropecuária brasileira, aproveitando a biodiversidade do país e o potencial de inovações presentes nas instituições públicas e na indústria de insumos, como biopesticidas e biofertilizantes.

Outro tema abordado foi o “Desenvolvimento e uso de biofertilizantes e inoculantes na agricultura brasileira”. Marcelo Morandi, chefe-geral da Embrapa Meio Ambiente, falou sobre o tamanho e distribuição do mercado global de biofertilizantes e destacou as denominadas cadeias emergentes de produtos considerados alternativos, oriundos de resíduos das cadeias agrícolas e pecuárias, urbanos e subprodutos das agroindústrias e alimentícias, ou ainda os biossólidos, oriundos dos sistemas de tratamento de efluentes e esgoto.

Um bom exemplo citado foi o Auras®, primeiro produto comercial destinado a mitigar os efeitos causados pelo estresse hídrico em plantas, desenvolvido a partir de uma bactéria encontrada nas raízes do mandacaru.

Segurança alimentar: Países do G-20 debatem desperdício de alimentos

Na última terça-feira, o seminário virtual “G-20 Resources Efficiency Dialogue: Consumer food waste” discutiu iniciativas realizadas pelo Brasil, Arábia Saudita, Austrália, China, Indonésia, Itália, Reino Unido e Turquia sobre estratégias para reduzir o desperdício na etapa de consumo.

O primeiro ponto destacado pelos participantes brasileiros foi a restituição da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN), por meio do Decreto 10713/2021.

A Câmara Interministerial é um colegiado de natureza consultiva, destinado a promover a articulação e a integração dos órgãos e das entidades da administração pública federal relacionados com a área de segurança alimentar e nutricional.

Outros pontos abordados, foram a necessidade de redução das perdas e do desperdício de alimentos como meio para ampliar a oferta de alimentos e ajudar no enfrentamento da insegurança alimentar, um crescente problema global. Além de contribuir com a neutralidade de carbono.

PRODUÇÃO

Ferrugem-asiática da soja: vazio sanitário inicia em junho

No dia 10 de junho inicia no Paraná o vazio sanitário da cultura da soja, e a partir do dia 15 de junho, a medida se estende para os estados de Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rondônia.

O vazio sanitário e a calendarização da semeadura da soja são estratégias para o manejo da ferrugem-asiática da soja.

O vazio sanitário é o período de, no mínimo, 90 dias sem a cultura e plantas voluntárias no campo. O objetivo do vazio sanitário é reduzir a sobrevivência do fungo causador da ferrugem-asiática durante a entressafra e assim atrasar a ocorrência da doença na safra.

No Brasil, treze estados e o Distrito Federal adotaram essa medida, estabelecida por meio de normativas.

Acesse o Período de vazio sanitário para a sua região clicando aqui.

Acesse o Calendário de semeadura da soja para o seu estado clicando aqui.

 Novo fungicida para o controle do mofo branco

No mês de maio, o Ato nº 26 registrou 64 novos defensivos agrícolas formulados. Entre eles está o fungicida com ingrediente ativo fenpirazamin, inédito no Brasil.

Embora seja o primeiro registro no país, o fenpirazamin já é amplamente utilizado em outros países, como Estados Unidos e União Europeia.

O produto é recomendado para o controle de mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) nas culturas da batata, feijão, soja e tomate.

Todos os produtos registrados foram analisados e aprovados pelos órgãos responsáveis pela saúde, meio ambiente e agricultura, de acordo com critérios científicos e alinhados às melhores práticas internacionais.

Manejo do solo pode predispor as bananeiras à fusariose

A fusariose é a principal doença da bananeira, e é conhecida popularmente como mal-do-Panamá. Ela é causada pelo fungo Fusarium oxysporum e está presente em todas as regiões produtoras de banana do mundo.

Um estudo da Embrapa em áreas de produção de banana do Estado de São Paulo, revelou que fatores relacionados ao manejo do solo podem aumentar a suscetibilidade das bananeiras à fusariose.

Solos com pH mais ácido e com menor disponibilidade de fósforo, cálcio, manganês e menor saturação por bases fazem com que as plantas sejam mais afetadas pela doença.

Além dos aspectos relacionados às propriedades químicas do solo, a compactação e a maior resistência à penetração de raízes, também aumentam a incidência da doença.

Os resultados fazem parte de um projeto em andamento, que segundo a pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente, Jeanne Marinho Prado, tem como objetivo, gerar informações que permitam desenhar estratégias de manejo para reduzir as perdas provocadas pela doença e aumentar a produtividade da bananeira.

Os principais resultados do trabalho também podem ser acessados no artigo publicado na revista Tropical Plant Pathology, clicando aqui.

Mapa publica zoneamento agrícola do milho de primeira safra para 2021/2022

Para que o produtor rural possa acessar os benefícios do seguro rural e do Proagro é fundamental cumprir as recomendações do zoneamento agrícola.

Neste sentido, foram publicadas na última quarta-feira (9) as portarias 159 a 175, com o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), ano-safra 2021/2022, para o cultivo do milho de 1ª safra.

Cada portaria traz o zoneamento para uma das seguintes unidades da: Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Maranhão, Piauí, Acre, Rondônia, Tocantins, Espirito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Os fatores mais importantes para a produtividade do milho são: a disponibilidade de água, a interceptação de radiação solar pelo dossel, a eficiência metabólica e de translocação de fotossintatos para os grãos.

Para a obtenção de boas produtividades a cultura do milho necessita de precipitação entre 500 a 800 mm de água, bem distribuídos durante o ciclo fenológico; temperatura média diária superior a 15ºC, livres de geadas, temperatura média noturna acima de 12,8ºC e abaixo de 25ºC; temperatura no período próximo e durante o florescimento, entre 15ºC a 30ºC e ausência de déficit hídrico.

Para compreender o zoneamento agroclimático, assista ao vídeo abaixo.

 BRS A704: nova cultivar de arroz da Embrapa apresenta ampla adaptabilidade

A BRS A704 será lançada na Feira Agrotecnológica do Tocantins (Agrotins), que acontecerá de 15 a 18 de junho (100% digital).

A nova cultivar de arroz irrigado tem ciclo médio, sendo cerca de 128 dias da emergência à maturação dos grãos, podendo variar até 135 dias (o tempo entre a emergência e o florescimento fica em torno de 96 dias), e apresentou excelente potencial produtivo, atingindo 14.986 kg por ha (observado no Rio Grande do Sul, na safra 2019/20), com produtividade média de 9.414 kg por há.

Os pesquisadores da Embrapa José Colombari e Rodrigo Sérgio e Silva, destacam as principais características da cultivar nos vídeos a seguir.

Febre aftosa: Acre é reconhecido internacionalmente como área livre sem vacinação

A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) reconheceu o Acre como área livre sem vacinação. Outros estados como Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, Amazonas e do Mato Grosso, já haviam obtido o mesmo reconhecimento no dia 27 de maio de 2021.

Para que isso fosse possível, a Embrapa Acre, em parceria com o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), estruturou um banco de dados com informações sobre o rebanho bovino, dentro dos critérios propostos pelo Programa Nacional de Erradicação de Febre Aftosa (PNEFA), do Mapa e requisitos internacionais.

MERCADO

Milho: menor produtividade pode ser compensada pelo maior preço de venda

A queda da produtividade nas lavouras de milho de segunda safra se deu pela falta de chuvas, uma vez que o plantio foi atrasado pela extensão da colheita da soja. Entretanto, a expectativa de aumento do preço pode favorecer os produtores e compensar a menor produtividade.

Atualmente a área de milho segunda safra representa 71% da colheita, contra 29% do milho verão.

Veja mais em: https://cepea.esalq.usp.br/br/releases/esta-disponivel-no-site-do-cepea-o-relatorio-de-custos-de-producao-de-graos-1.aspx

 Indicadores Cepea – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada

Produto Panorama da última semana
Soja Os preços da soja caíram no mercado brasileiro entre o final de maio e o início de junho.

A pressão veio do encerramento da colheita na Argentina, da queda nos prêmios de exportação da soja no Brasil e da forte desvalorização do dólar frente ao Real. Diante disso, os compradores estiveram mais cautelosos, com expectativas de adquirir novos volumes a preços menores nos próximos dias.

Mas a queda nos preços internos foi limitada pela valorização externa e pela retração de vendedores. Isso porque, com mais da metade da safra 2020/21 comercializada no Brasil, os sojicultores já se capitalizaram e mostram interesse em armazenar o grão em detrimento de negociar no spot.

Algodão As negociações envolvendo algodão em pluma seguem lentas, mas as exportações continuam intensas.

No mercado interno, poucos agentes estão ativos.

A demanda está enfraquecida, tendo em vista a lentidão das vendas ao longo da cadeia têxtil e a expectativa de valores menores da pluma com a entrada da nova temporada.

Assim, agentes adquirem pequenos volumes apenas quando há necessidade imediata. Por outro lado, a maioria dos cotonicultores está capitalizada e priorizando os trabalhos de campo da safra 2020/21.

Nesse cenário, os fechamentos no spot e também de contratos a termo direcionados aos mercados doméstico e externo têm sido poucos.

Milho Os valores do milho voltaram a apresentar comportamentos distintos entre regiões.

Na maior parte do Sul e do Sudeste, os preços subiram entre o encerramento de maio e o início de junho, impulsionados pela retração de vendedores. Neste caso, produtores voltaram a limitar a oferta de novos lotes, diante de preocupações com a produtividade das lavouras.

Mas em algumas regiões de São Paulo, do Rio Grande do Sul, de Goiás, de Mato Grosso do Sul e em praticamente todas de Mato Grosso, os valores do milho caíram nos últimos dias, pressionados pelo crescimento pontual na oferta.

Açúcar O preço médio do cristal seguiu firme na primeira semana de junho. Agentes de usinas continuam priorizando as entregas de contratos aos mercados interno e externo, limitando a oferta de açúcar para vendas no spot.

Assim, de 31de maio a 4 de junho, a média do Indicador CEPEA/ESALQ, foi de R$ 116,29/saca de 50 kg, elevação de 0,23% em relação à da semana anterior.

Arroz O Indicador do arroz em casca vem registrando baixas consecutivas. Cenário que reflete a demanda interna bastante enfraquecida, principalmente devido ao atual contexto econômico no Brasil, com índice de desemprego elevado e poder de compra fragilizado.

Do lado da oferta, muitos vendedores estão retraídos dos negócios, à espera de melhor remuneração.

Além disso, as unidades de beneficiamento ainda priorizam o cereal depositado, alegando margens apertadas.

Entre 1º e 8 de junho, o Indicador ESALQ/SENAR-RS, recuou 2,2%, para R$ 76,67/sc de 50 kg, o menor patamar registrado desde 17 de agosto de 2020.

Etanol O mercado de etanol iniciou o mês de junho com preços firmes, o Indicador CEPEA/ESALQ fechou a R$ 2,9983/litro, alta de 4,17% frente ao período anterior. No caso do anidro, o avanço foi de 0,88% no mesmo comparativo, com o Indicador CEPEA/ESALQ fechando a R$ 3,4379/litro.

O suporte às cotações veio do posicionamento firme dos vendedores, num cenário de safra caminhando mais lentamente.

Trigo O ritmo das negociações segue lento no mercado interno. Conforme colaboradores do Cepea, produtores estão focados no avanço do cultivo da nova safra do cereal, ao passo que demandantes se atentam à continuidade da desvalorização do dólar frente ao Real, que reduz a paridade e favorece a importação.

Esse contexto, por sua vez, acabou enfraquecendo as cotações do trigo no Brasil.

Boi Depois das máximas nominais da série do Cepea em abril, os preços da carne bovina recuaram ao longo de maio.

No dia 31 de maio, a carcaça casada bovina foi negociada a R$ 19,80/kg, à vista, acumulando queda de 2,65% frente à média verificada no dia 30 de abril.

A pressão vem da demanda interna bastante enfraquecida, tendo em vista o atual contexto econômico, o desemprego elevado e o consequente poder de compra fragilizado da maior parte da população brasileira.

Além disso, os preços competitivos das principais carnes concorrentes, a suína e avícola, reforçam a menor procura pela proteína bovina.

Fonte: www.cepea.esalq.usp.br

CLIMA

Boletim Agroclimático traz prognóstico para o período junho, julho e agosto

Região Norte

A previsão indica maior probabilidade que as chuvas durante o trimestre de junho a agosto/2021 podem ocorrer abaixo e próximas à média climatológica em grande parte da região. No norte de Roraima e leste do Amapá, as chuvas previstas ainda podem ficar ligeiramente acima da média.

A temperatura do ar próxima à superfície deverá prevalecer acima da média em grande parte da região, principalmente na parte central do Pará e norte do Tocantins.

Região Nordeste

A previsão indica chuvas abaixo da média em toda a faixa litorânea, desde o Maranhão até Pernambuco. No interior da Região Nordeste, a tendência é de chuvas próximas à média histórica, dado que os próximos meses corresponde ao período seco da região.

As temperaturas médias do ar devem predominar acima da média na metade norte da Região Nordeste, principalmente nos estados do Maranhão, Piauí e Ceará. Nas demais áreas, a previsão do multi-modelo indica temperaturas próximas à média a ligeiramente abaixo da climatologia do trimestre.

Região Centro-Oeste

Na Região Centro-Oeste, os modelos indicam tendência de precipitação ligeiramente abaixo e próxima à climatologia do período, uma vez que já iniciou o período seco na região central do País.

As previsões de temperaturas indicam que deverão predominar valores próximos e acima da média durante o trimestre, principalmente no noroeste de Mato Grosso, onde a previsão indica temperaturas mais elevadas.

Região Sudeste

A previsão indica o predomínio de acumulados de chuvas ligeiramente abaixo da média em São Paulo, sul do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. Nas demais áreas, são previstos volumes de chuvas dentro da faixa normal climatológica, porém não se descarta a ocorrência de chuvas próximas ao litoral da Região Sudeste devido a passagem de frentes frias.

A temperatura do ar deverá prevalecer próximas a climatologia do trimestre em grande parte da região, com exceção de algumas áreas no sudoeste de São Paulo, onde as temperaturas previstas serão ligeiramente acima da média.

Região Sul

Para a Região Sul, as previsões climáticas indicam que o trimestre deve ficar com chuvas abaixo da média climatológica em praticamente toda a região, principalmente no leste de Santa Catarina e nordeste do Rio Grande do Sul, porém existe a possibilidade de ocorrência de alguns eventos de chuvas intensas em algumas áreas dos três estados.

A temperatura do ar próxima à superfície deverá prevalecer acima da média em grande parte da região, porém existe a possibilidade de ocorrência de dias com queda de temperatura associados à passagem de sistemas frontais pelo interior do continente.

Veja a versão completa do Novo Boletim Agroclimatológico Mensal do INMET clicando aqui.

Previsão de chuva

De acordo com o modelo numérico do INMET, as chuvas deverão ser mais significativas em parte das regiões Norte e Sul do Brasil.

Região Previsão
Sul São previstos acumulados de chuva nos estados de Santa Catarina e Paraná que podem variar de 20 a 80 mm, podendo alcançar 200 mm em algumas áreas ao leste de Santa Catarina.
Sudeste O acumulado de chuva pode alcançar 30 mm em áreas no estado do Espírito Santo, 50 mm em áreas do estado de São Paulo e até 80 mm em áreas do Rio de Janeiro.
Nordeste Os maiores acumulados estão previstos para o norte do estado do Maranhão, com volumes de até 40 mm, enquanto sobre a faixa litorânea os acumulados previstos devem ser mais baixos.
Centro-Oeste Os acumulados de chuva, serão abaixo de 10 mm, com exceção para áreas no estado do Mato Grosso do Sul, que pode alcançar os 70 mm.
Norte Ocorrência de acumulados de chuva variando entre 20 e 150 mm. Os maiores acumulados de chuva estão previstos para áreas ao norte da região, nos estados de Roraima, Amapá e noroeste do Pará.
MATOPIBA Não há previsão de chuva durante a semana.

*Informativo Meteorológico Semanal N° 22 (previsão de 08 a 23 junho de 2021).

Veja a previsão de chuva para a sua região clicando aqui.

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Tags: Bioinsumos, Boletim Agroclimático, BRS A704, Febre aftosa, Fenpirazamin, Ferrugem-asiática da soja, Fusariose, Safra de grãos, Segurança alimentar, zoneamento agrícola do milho

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