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Principais Notícias da Semana no Mundo Agro

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GERAIS

Mapa participa da reinstalação do Comitê Orientador do Fundo Amazônia

Foi realizada nesta quarta-feira (15) a solenidade de reinstalação do Comitê Orientador do Fundo Amazônia (COFA), órgão colegiado responsável pela disposição de recursos para o funcionamento do Fundo Amazônia. O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) tem assento permanente no COFA e na Comissão Interministerial de Prevenção e Controle do Desmatamento (Decreto n°11.367/23).

Durante o evento, foi discutido o processo de retomada de projetos importantes para a questão ambiental do bioma, como o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), que tem entre suas metas prioritárias o fomento às atividades produtivas sustentáveis, de atribuição do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

O Mapa terá como principais desafios no PPCDAm a promoção de cadeias produtivas como alternativas ao desmatamento, o incentivo às boas práticas agropecuárias, o aumento da produção e comercialização de madeira por meio do manejo florestal sustentável, a adequação ambiental e o fomento de atividades produtivas sustentáveis nos assentamentos da reforma agrária e a geração de novas tecnologias e inovações que venha subsidiar o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal.

O Mapa  foi representado na reunião pelo assessor especial Carlos Ernesto Augustin e pela secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo, Renata Miranda.

Fonte: Mapa

Na Índia, secretário de Relações Internacionais participa de reunião do G20 sobre agricultura sustentável

O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária, Roberto Perosa, participa nesta semana da primeira reunião do grupo de trabalho sobre Agricultura do G20, em Indore, na Índia. A agenda da reunião inclui a avaliação do progresso das iniciativas do G20 e discussões sobre o fortalecimento da agricultura sustentável para atingir objetivos de desenvolvimento sustentável e metas climáticas.

Perosa, que chefia a delegação brasileira, também terá encontros bilaterais em Indore. O país asiático detém a presidência rotativa do G20 este ano e será sucedido pelo Brasil no ano que vem. “É importante divulgarmos as práticas sustentáveis que a agricultura brasileira vem desenvolvendo ao longo dos anos, e que as questões colocadas pelo grupo de discussão sejam implementadas”, destacou o secretário.

O G20 reúne as 20 maiores economias do planeta: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, Turquia e a União Europeia. A Espanha é convidada permanente.

Os membros do G20 respondem por mais de 80% do PIB mundial, 75% do comércio global e 60% da população do planeta.

Fonte: Mapa

Mapa apresenta propostas para expandir relação comercial com a China

Considerada um dos principais parceiros comerciais do Brasil, a China respondeu por U$ 89,7 bilhões das exportações brasileiras em 2022, com superávit de U$ 29,8 bilhões, relação que pode ficar ainda melhor. Com esse objetivo, a reunião Interministerial da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban) realizada nesta quarta-feira (15), no Palácio do Itamaraty, elencou as principais propostas de cada setor.

“A relação comercial com a China é extremamente importante para o Brasil, em especial para o agro brasileiro, em que temos em discussão temas importantes para que possamos intensificar e diversificar as nossas exportações”, afirmou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, durante o encontro.

Entre as principais propostas do Mapa estão, justamente, a ampliação de produtos que o Brasil pode exportar para a China, bem como a cooperação técnica entre os países para aprimorar ainda mais a relação comercial.

De acordo com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, a meta é atrair mais investimentos dentre as muitas possibilidades que o Brasil dispõe. “Temos que aproveitar todas as oportunidades para gerar empregos e fazer crescer a economia”, destacou.

Fonte: Mapa

Mapa premia 27 empresas e cooperativas do agronegócio por boas práticas de integridade

Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) entregou, nesta terça-feira (14), no auditório da Apex-Brasil, em Brasília, o certificado para as empresas e cooperativas agropecuárias ganhadoras do Selo Mais Integridade. O prêmio é um reconhecimento para empresas que desenvolvem boas práticas de integridade com enfoque na responsabilidade social, sustentabilidade ambiental e ética.

Neste ano, 27 organizações foram premiadas, sendo que 11 receberam a premiação pela primeira vez, representada pelo Selo Verde, e 16 alcançaram a renovação do certificado, representada pelo Selo Amarelo. As contempladas podem usar a marca do Selo em seus produtos, sites comerciais, propagandas e publicações.

Além disso, as empresas premiadas podem ter: o reconhecimento de possíveis parceiros internacionais; o aumento motivacional da equipe e prestadores de serviços; melhor classificação de risco em operações de crédito junto às instituições financeiras oficiais; maior engajamento com outras corporações nacionais que se relacionam com o mercado internacional e precisam comprovar a prática de ESG (Environmental, Social and Governance – Ambiental, Social e Governança, em português).

O secretário-executivo do Mapa, Irajá Lacerda, destacou que a administração pública avançou muito nos últimos anos e o Mapa teve destaque especial com uma atividade e agenda intensa sobre o tema Integridade. “A nossa gestão será marcada por reforçar os pilares que envolvem a governança e o fortalecimento da integridade”.

O presidente da Apex-Brasil, Jorge Viana, disse que atualmente há um desejo grande de vários setores de trabalhar programas como o Selo Mais Integridade. “Isso é uma exigência do mercado, é uma exigência dos consumidores na hora da compra estabelecer critérios para levar o produto para casa. Isso vem crescendo no mundo”, destacou.

“A nossa missão é sempre buscar uma agenda de coordenação dentro do governo visando garantir uma segurança jurídica muito maior para quem exerce atividade econômica no país”, disse o  ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinícius de Carvalho.

Também participaram do evento o ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula; o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado federal Pedro Lupion; o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e a diretora da Alliance For Integrity, Alice Guimarães.

Na ocasião, os representantes das empresas agraciadas também assinaram Pactos pela Integridade que firmam o compromisso público de manutenção das boas práticas, além de receberem a imagem do Selo.

Esta é a quinta edição do Selo Mais Integridade e o Mapa é o pioneiro entre os ministérios do governo federal na implementação de um selo setorial alinhado ao Programa de Fomento à Integridade Pública (Profip), da Controladoria-Geral da União (CGU).

Boas Práticas

Durante a cerimônia, também foram reconhecidas as melhores iniciativas de boas práticas de empresas do setor. Na categoria “Integridade e Ética”, a empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários foi premiada pelo projeto “Game ‘Compliance em Ação’ + Programa de Embaixadores”.

Na categoria “Responsabilidade Social” (enfoque trabalhista), o destaque foi para a Baldoni Produtos Naturais Comércio e Indústria com o programa “Projeto Anjos do Sertão”. Já na categoria “Sustentabilidade Ambiental”, as contempladas foram a Adecoagro Vale Do Ivinhema S.A. pelo “Projeto Biogás – Redução e eliminação do uso de combustíveis fósseis” e a Iharabras S/A Indústrias Químicas pelo programa “Cultivida”.

Pela primeira vez, o Selo Mais Integridade foi entregue às cooperativas do setor do agronegócio.  Também foram entregues menção honrosa à Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e a Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo) que representam as organizações mais premiadas.

Sobre o Selo Mais Integridade

Para receber o selo, a empresa ou cooperativa precisa comprovar que tem programa de compliance, código de ética e conduta, canais de denúncia efetivos, ações com foco na responsabilidade social e ambiental e promover treinamentos para melhoria da cultura organizacional.

É preciso também estar em dia com as obrigações trabalhistas e não ter multas relacionadas ao tema nos últimos dois anos, não ter casos de adulteração ou falsificação de processos e produtos fiscalizados pela Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, ter ações de boas práticas agrícolas enquadradas nas metas de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e não ter cometido crimes ambientais (nos últimos 24 meses).

A documentação dos interessados é analisada pelo Comitê Gestor do Selo, composto por representantes de instituições públicas e privadas, que concede a premiação.

Veja a lista das empresas premiadas em 2023:

Selo Verde

  • Agrobiológica Soluções Naturais Ltda (Agrobiológica Soluções)
  • Agrobiológica Sustentabilidade S.A. (Agrobiológica Sustentabilidade)
  • Aliança Agrícola do Cerrado S.A. (Aliança Agrícola do Cerrado – Sodrugestvo)
  • Basf S.A. (Basf)
  • Castrolanda – Cooperativa Agroindustrial Ltda
  • Copacol – Cooperativa Agroindustrial Consolata
  • Girassol Agricola Ltda (Grupo Girassol Agrícola)
  • Laticínios Bela Vista Ltda (Piracanjuba)
  • Ouro Fino Química S.A. (Ourofino Agrociência)
  • Sinagro Produtos Agropecuários S.A. (Grupo Sinagro)
  • Suinco – Cooperativa De Suinocultores Ltda

Selo Amarelo

  • Agrícola Xingu S.A. (Xinguagri)
  • Agrifirm do Brasil Nutrição Animal Ltda (Agrifirm Do Brasil)
  • Baldoni Produtos Naturais Comércio e Indústria (Baldoni Agroindústria)
  • Bsbios Industria e Comercio De Biodiesel Sul Brasil S.A. (Bsbios – Energia Renovável)
  • Companhia Nitro Química Brasileira (Nitro)
  • Frigorífico Jahu Eireli (Frescatto Company)
  • Icl America do Sul S.A.
  • Iharabras S/A Indústrias Químicas (Ihara)
  • Indústria e Comércio De Alimentos Supremo Ltda (Supremo Carnes)
  • Marfrig Global Foods S.A.
  • Mig Plus Agroindustrial Ltda
  • Ouro Fino Saúde Animal Ltda
  • Ouro Fino Agronegócio Ltda
  • Solubio Tecnologias Agrícolas Ltda
  • Três Corações Alimentos S.A.
  • Três Tentos Agroindustrial S.A. (Três Tentos)

Fonte: Mapa

PRODUÇÃO

Mapa registra defensivos de baixo impacto

Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou o Ato n° 05, no Diário Oficial da União da última segunda-feira (13), tornando público o registro de 22 produtos formulados, sendo 8 de baixo impacto. Essa publicação divulga quais foram os produtos formulados que foram registrados e efetivamente estarão disponíveis para uso pelos agricultores.

Dos produtos registrados hoje, quatro são de materiais biológicos inofensivos a seres humanos e outros animais. Eles são compostos por Beauveria bassiana, Bacillus licheniformis, Bacillus subtilis Trichoderma harzianum, Trichoderma viride; além do baculovirus de Spodoptera frigiperda, específicos de lagartas.

“Estamos todos do mesmo lado. A Anvisa monitorando a saúde, o Ibama no cuidado do ambiental e o Mapa buscando opções viáveis, contemporâneas e eficazes para a produção agrícola brasileira. É importante ter disponível no mercado moléculas biológicas, menos agressivas e que propiciem uma produção de qualidade”, detalhou o ministro Carlos Fávaro.

Em relação aos produtos químicos, foi registrado um fungicida com ingrediente ativo Tiafenacil, que é inédito no Brasil. Este produto é um novo herbicida, muito usado em procedimentos adotados no plantio direto, em especial as dessecações pré-plantio e pré-colheita nas culturas agrícolas de algodão, feijão, milho e soja. O ingrediente ativo em questão já está aprovado nos Estados Unidos da América e na Austrália.

Os demais produtos utilizam ingredientes ativos já registrados anteriormente no país. Os novos registros são importantes pois diminuem a concentração do mercado de defensivos e aumentam a concorrência. Isso acaba resultando em um comércio mais justo e em menores custos de produção para a agricultura brasileira.

“Até uns três anos atrás, grande parte dos produtos que eram utilizados para o controle de pragas eram de origem química e poucos de origem biológica. Porém, de alguns anos pra cá esse cenário vem mudando e hoje percebemos que os produtos de origem biológica vêm ganhando mercado. Isso é demonstrado pelo crescente número de registro de produtos de baixo impacto para controle de pragas”, explica a diretora do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas do Mapa, Edilene Soares.

Todos os produtos registrados foram analisados e aprovados pela Anvisa, pelo Ibama e pelo Mapa, órgãos responsáveis pela saúde, meio ambiente e agricultura, respectivamente, de acordo com critérios científicos e alinhados às melhores práticas internacionais.

Fonte: Mapa

Insumos Agropecuários: Câmara Temática realiza primeira reunião do ano

O ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro participou, nesta quarta-feira (15), da primeira reunião do ano da Câmara Temática de Insumos Agropecuários. “As Câmaras Temáticas são fundamentais e uma grande iniciativa para a tomada de decisão e a melhoria de políticas públicas”, disse o ministro.

Carlos Fávaro garantiu o fortalecimento das Câmara Setoriais e Temáticas em sua gestão e agradeceu o comprometimento das entidades no debate de políticas públicas que possam melhorar a eficiência da agropecuária brasileira.

O presidente da Câmara, Arlindo Moura, destacou a importância da iniciativa em relação ao atendimento de insumos para todos os agricultores brasileiros. Segundo ele, a Câmara é o elo entre os produtores e a indústria. “Vamos trabalhar com as indústrias para que se tenha os insumos necessários para continuarmos crescendo dentro da produção agrícola brasileira”, reiterou Moura.

As reuniões da Câmara Temática de Insumos Agropecuários têm como objetivo discutir o cenário de mercado e o atendimento das demandas de fornecimentos.

As Câmaras Setoriais e Temáticas do Mapa são fóruns de discussão entre os diversos elos das cadeias produtivas, reunindo entidades representativas de produtores, empresários, instituições bancárias e de outros parceiros no setor, além de representantes de órgãos públicos e de técnicos governamentais.

Atualmente, estão em funcionamento no Mapa 37 Câmaras de assuntos variados.

Fonte: Mapa

Evento on-line apresentará detalhes de nova planta daninha presente em Mato Grosso do Sul

No dia 2 de março, quinta-feira, das 13h às 16h30 (horário MS), será realizado o Seminário on-line intitulado “Estado da arte: Amaranthus Palmeri (caruru-palmeri ou caruru-gigante), espécie quarentenária de grande risco fitossanitário para o Brasil, detectada em Mato Grosso do Sul”.

O evento é uma realização da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal do Estado de Mato Grosso do Sul (Iagro) e conta com apoio da Ampasul, Aprosoja e Famasul. A atividade tem como objetivo apresentar e discutir os principais desafios relacionados ao controle da espécie Amaranthus Palmeri.

A Amaranthus Palmeri é uma planta daninha que tem se tornado um grande problema para os produtores de soja, milho e algodão. Com seu crescimento rápido e resistência a herbicidas, ela pode causar grandes prejuízos nas lavouras.Saiba mais sobre sua identificação na região (clique aqui – Foco de caruru palmeri é detectado no Mato Grosso do Sul).

Programação – Durante o seminário, especialistas renomados na área de manejo de plantas daninhas vão apresentar os avanços de tecnologias para o controle do Amaranthus Palmeri.

A primeira palestra on-line, acontece às 13h15, intitulada “ações oficiais de vigilância, controle e erradicação do Amaranthus Palmeri no Brasil”, será realizada por Ricardo Hilman, Chefe da Divisão de Controle de Pragas, da Coordenação Geral de Proteção de Plantas, do Departamento de Sanidade Vegetal, do Mapa, de Brasília/DF.

Na sequência, às 13h35, o enfoque será a situação do Amaranthus Palmeri no Mato Grosso do Sul. Glaucy da Conceição Ortiz, da Gerência de Inspeção e Defesa Sanitária Vegetal (GIDSV) da Iagro, de Campo Grande, MS, falará sobre o assunto.  O histórico, dispersão e situação atual da planta daninha serão o tema da palestra a ser apresentada pelo pesquisador da Embrapa Soja (Londrina/PR), Dionísio Luiz Pisa Gazziero.

Detalhes da biologia dessa planta daninha que pode crescer até 3 metros de altura, apresenta folhas largas e flores verdes em forma de espiga, serão esclarecidos por Alexandre Ferreira da Silva, pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo (MG).

Também serão apresentadas as melhores práticas para o manejo dessa espécie. Essa palestra será realizada pelo pesquisador Embrapa Algodão (Campina Grande/PB) e Embrapa Agrossilvipastoril (Sinop/MT), Sidney Douglas Cavalieri.

Após as palestras haverá um momento para perguntas e respostas que será conduzido pelo coordenador do evento on-line e pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste, Fernando Mendes Lamas.

Lamas destaca a importância do evento que possibilitará maior conhecimento sobre essa espécie e reforça o convite “aproveite a oportunidade de se atualizar sobre um dos principais desafios enfrentados pelos produtores rurais atualmente” e explica “uma das características mais preocupantes do Amaranthus palmeri é sua capacidade de se tornar resistente a herbicidas com facilidade. Isso ocorre porque a planta possui um alto índice de reprodução e adaptação, o que favorece a sobrevivência de plantas resistentes aos herbicidas”, além de sua alta capacidade de competir com as culturas da soja, milho e algodão.

A participação no seminário é gratuita e as atividades serão transmitidas via Youtube, em tempo real, no Canal  da Embrapa (http://bit.ly/3lHr62B). Para inscrever-se acesse: https://bit.ly/40FT2Un.

Fonte: Embrapa

Resistência de lagarta à soja Bt preocupa produtores

Em Mato Grosso do Sul, produtores rurais estão preocupados com a ocorrência da nova lagarta falsa-medideira (Rachiplusia nu) em soja Bt, principalmente a de primeira geração no Brasil (Intacta RR2 Pro®). Segundo o pesquisador Crébio José Ávila, da Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS), a ocorrência histórica dessa espécie é mais usual nos estados da região Sul do Brasil e na Argentina.

Porém, a partir da safra 2019/2020, lagartas de Rachiplusia nu têm sido encontradas com mais frequência em outras regiões, como no norte do Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, tanto em cultivares de soja convencional quanto na soja Bt de primeira geração.

“Esse fato tem levado à suspeita de que as lagartas de R. nu já estejam resistentes a essa tecnologia, ou seja, que o processo de evolução de resistência a essa praga já esteja ocorrendo no campo”, analisa Ávila. Todavia, segundo o pesquisador, a incidência dessas lagartas na lavoura de soja têm sido pequena, não causando níveis de desfolha que justificasse o controle.

O pesquisador, que lançou uma Nota Técnica e já fez palestras sobre os estudos conduzidos na unidade de pesquisa de Dourados, enfatiza que um dos requisitos necessários para não permitir ou retardar a resistência dessas pragas às cultivares Bt é a utilização de refúgio estruturado em 20% da área cultivada com soja. “Essa é a principal ferramenta do Manejo da Resistência a Insetos (MRI) para que aconteça manejo da resistência de lagartas em soja Bt e prorrogação da vida útil dessa tecnologia”, afirma Ávila.

Para saber mais detalhes, leia a Nota Técnica, no Portal da Embrapa Agropecuária Oeste: https://bit.ly/3lyl97T

Fonte: Embrapa

Monitoramento das lavouras

Algodão – 92,3% semeado

Em MT, os dias foram favoráveis para a semeadura das lavouras, que estão com bom desenvolvimento. Na BA, a semeadura está praticamente finalizada. A janela ideal de plantio foi encerrada em 10/02. O cultivo se apresenta em boas condições. Em MS, as lavouras estão em início de floração e os tratos culturais estão sendo realizados. No MA, a semeadura foi finalizada e as lavouras encontram-se em condições favoráveis.

Em SP, as condições das lavouras estão boas no Sudoeste. No Oeste, o atraso na colheita do milho primeira safra provocou a demora na semeadura do algodão. No Noroeste, as áreas de sequeiro iniciaram a floração. A semeadura das áreas irrigadas não foi iniciada.

No PI, as lavouras encontram-se em bom desenvolvimento e em início de floração. Em GO, a semeadura foi finalizada e as lavouras encontram-se em boas condições de desenvolvimento. 

Soja – 15,4% colhido

Em MT, a colheita continua atrasada devido às chuvas frequentes, mas as produtividades continuam superando as expectativas. No RS, os danos da restrição hídrica se acentuam em diversas regiões. As lavouras mais afetadas são as que foram semeadas no início do período ideal de plantio. No PR, a colheita ganhou ritmo devido ao clima mais seco, mas continua atrasada devido ao alongamento do

ciclo da cultura. Em GO, o tempo mais seco permitiu o aumento do ritmo da colheita. Os grãos apresentam boa qualidade. Em MS, o tempo seco favoreceu a colheita e a perda de umidade dos grãos nas lavouras em maturação.

Em MG, a redução das precipitações permitiu uma boa evolução na colheita. Na BA, a colheita das áreas irrigadas está lenta devido à alta umidade dos grãos. Em SP, as produtividades das áreas colhidas têm sido desuniformes. No TO, o início da colheita tem sido promissor na maioria das regiões e as lavouras restantes apresentam bom desenvolvimento. No MA, a colheita teve seu início favorecido pela redução das chuvas.

No PI, as lavouras seguem em bom desenvolvimento. Em SC, o ciclo da cultura está atrasado, porém as lavouras apresentam boas condições. No PA, a colheita segue no Sul do estado, porém as fortes chuvas, desaceleraram as operações. As lavouras em desenvolvimento continuam em ótimas condições.

Arroz – 1,8% colhido

No RS, os níveis dos reservatórios continuam críticos, acentuando-se a diminuição do potencial produtivo. Nas áreas onde o abastecimento de água foi mantido, as lavouras estão em boas condições de desenvolvimento e, apesar das altas temperaturas, não há registros de perdas significativas. Em SC, as lavouras se apresentam 95% boas, 4% médias e 1% ruins. Em GO, o plantio do arroz irrigado está finalizado. Na região Norte, iniciou-se a colheita. As lavouras estão em boas Condições fitossanitárias com 25% em fase de maturação. No TO, as lavouras estão em boas condições de desenvolvimento. No MA, a colheita das lavouras de arroz irrigado foi finalizada enquanto que o arroz sequeiro segue com o plantio quase concluído. Em MT, a maioria das lavouras estão no estágio vegetativo apresentando algumas áreas em floração e enchimento de grãos. No PA, o arroz irrigado foi 100% colhido. 

Milho (1ª safra) – 11% colhido

Em MG, a colheita avança lentamente, mas as condições climáticas favorecem as lavouras em enchimento de grãos. No RS, o plantio ainda não foi concluído. A colheita acelera, apresentando grandes variações de produtividade entre as áreas de sequeiro e irrigadas. Na BA, a maioria das lavouras apresenta boa qualidade, porém os plantios realizados no final da janela ideal, no Centro-Norte e Centro-Sul, estão sob restrição hídrica. No PI, as lavouras seguem em boas condições. No PR, o clima favoreceu as lavouras e o avanço da colheita. Em SC, a colheita evolui, mas apresenta grandes variações de produtividade e rendimentos abaixo do esperado. Em SP, apesar das intempéries ocorridas durante o ciclo, a cultura está com desenvolvimento satisfatório. No MA, o plantio se aproxima da conclusão e as lavouras apresentam bom desenvolvimento. Em GO, as chuvas regulares e os períodos de sol favoreceram o desenvolvimento das lavouras. No PA, as lavouras apresentam bom desenvolvimento.

Feijão (1ª safra) – 45,5% colhido

No PR, a última semana foi de clima estável, com poucas precipitações, o que permitiu bom avanço da colheita. A umidade acumulada nos solos manteve as condições favoráveis para as lavouras. Em MG, com o avanço  da colheita, mantém-se a expectativa de redução de potencial produtivo nas lavouras do Sul e Triângulo, devido ao excesso de chuvas na fase reprodutiva, mas com boas perspectivas para o Noroeste. Em GO, mesmo com o período chuvoso, a colheita avançou e está em fase de conclusão. O rendimento dos grãos se mantém satisfatório, mas a qualidade do produto está comprometida devido ao excesso de umidade. Na BA, a condição geral é boa. Contudo, continua a restrição hídrica nas regiões Centro-Sul e Centro Norte. No RS, o feijão preto está com a colheita praticamente finalizada, restando colher apenas algumas áreas no Planalto Superior que tiveram um plantio mais tardio. Para o feijão cores, a predominância é de lavouras em desenvolvimento vegetativo, mantendo uma evolução satisfatória, mesmo com a irregularidade das precipitações.

MERCADO

Conjuntura internacional (Conab)

Milho

O relatório divulgado na semana passada da USDA confirma os cortes de produção na Argentina. O pais vem sofrendo com a seca em mais uma temporada de La Nina. Além disso, o cenário internacional sofreu impactos com o novo viés da Guerra na Ucrânia, após o corte de produção de petróleo pela Rússia e fechamento do corredor de escoamento da Bielorrússia pela Polônia, afetando assim o fluxo de fertilizantes. O relatório divulgado na semana passada da USDA confirma os cortes de produção na Argentina. O pais vem sofrendo com a seca em mais uma temporada de La Nina. Além disso, o cenário internacional sofreu impactos com o novo viés da Guerra na Ucrânia, após o corte de produção de petróleo pela Rússia e fechamento do corredor de escoamento da Bielorrússia pela Polônia, afetando assim o fluxo de fertilizantes.

Soja

Preços na Bolsa de Valores de Chicago (CBOT) fecham com a média semanal em baixa de 0,57% Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda) reduz estimativa de produção da Argentina e preços internacionais continuam firmes.

Altas dos preços são limitadas por um aumento da estimativa de estoque de passagem americana acima do esperado para a safra 2022/23, safra recorde no Brasil e mudança de mercado exportador para américa do sul. Na semana os preços também sofrem influência da variação negativa do petróleo e tensão política entre Estados Unidos e China. Cabe salientar que no relatório de fevereiro Usda reduz estimativa de esmagamento da China. Este fato é um sinal de desaquecimento da demanda chinesa que pode acarretar uma menor demanda exportadora no futuro, afetando negativamente os preços internacionais.

Trigo

No mercado internacional, agentes encontravam-se na expectativa da divulgação do relatório mensal do USDA, que apontou estoques finais mundiais maiores, porém, menores do que se esperava. A média semanal apresentou desvalorização diante da ampla oferta russa, dólar valorizado em relação às demais moedas e fraco desempenho nas exportações nos EUA. A média semanal Fob Golfo fechou em US$ 390,53/ton, apresentando desvalorização semanal de 0,37%.

Indicadores Cepea – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada 

Soja

Os preços da soja em grão subiram no mercado brasileiro na semana passada, conforme apontam dados do Cepea. O impulso veio da expressiva valorização do dólar (entre 2 e 9 de fevereiro, a moeda norte-americana avançou 4,6%) e da lenta colheita da safra 2022/23 no Brasil. De acordo com a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), o Brasil colheu 8,9% da safra 2022/23, quase 8 pontos percentuais abaixo do volume colhido há um ano. Em São Paulo, sojicultores consultados pelo Cepea relatam que muitas lavouras já estão prontas para serem colhidas, mas o excesso de chuva impede as atividades.

Trigo

As negociações envolvendo trigo em grão estão lentas no Brasil. Segundo pesquisadores do Cepea, agentes de moinhos mostram baixo interesse de compra de novos lotes, à espera de quedas nos preços – o fundamento vem da entrada mais intensa da safra verão, que faz com que produtores necessitem de espaço para armazenagem. Nesse cenário, os preços do trigo estão enfraquecidos na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea. No campo, novo relatório da Conab indicou que o País colheu no ano passado 10,55 milhões de toneladas de trigo, expressiva alta de 37,4% frente à temporada de 2021 e um recorde.

Arroz

Ainda que de forma pontual, a colheita da nova safra de arroz 2022/23 foi iniciada no Rio Grande do Sul, e os preços seguem enfraquecidos. No geral, agentes do mercado consultados pelo Cepea buscam um direcionamento mais efetivo dos preços nas próximas semanas e até mesmo meses. No curto prazo, parte dos agentes tem expectativa de sustentação e/ou de aumento, fundamentada em incertezas relacionadas ao tamanho da safra, ao desempenho da balança comercial brasileira e à possibilidade de novas e volumosas negociações com atacadistas/varejistas. Além disso, o dólar valorizado favorece as vendas externas. Por outro lado, a estabilidade no consumo pode restringir o interesse pelo arroz produzido no mercado doméstico e limitar avanços nos preços.

Algodão

Cotonicultores consultados pelo Cepea estão atentos à finalização da semeadura e ao desenvolvimento das lavouras da safra 2022/23, que, segundo estimativas da Conab, deve registrar produção recorde. De acordo com pesquisadores do Cepea, por enquanto, produtores mantêm limitada a oferta de lotes da temporada passada no spot nacional. Além disso, alguns vendedores estão capitalizados e/ou fazendo caixa com a venda de soja e, ao negociar a pluma, pedem preços maiores nesta entressafra, especialmente para lotes de qualidade superior. Nesse cenário, a liquidez está baixa e os preços, praticamente estáveis.

Milho

Os valores do milho seguem firmes na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea. Esse cenário é registrado mesmo diante de dados oficiais apontando safra 2022/23 recorde no Brasil. Na semana passada, a Conab e o USDA reajustaram as produções nacionais e mundiais de milho, mas ainda as manteve elevadas. Com a semeadura atrasada no Brasil e a possibilidade de atraso na janela ideal para a cultura, novos ajustes ainda podem ser realizados. Por enquanto, a Conab indica produção nacional de 123 milhões de toneladas, e o USDA, de 125 milhões, respectivas altas de 9% e de 8% em relação à temporada anterior. A produção mundial é estimada em 1,15 bilhão de toneladas pelo USDA, 5% inferior à da temporada anterior.

Açúcar

Os preços médios do açúcar cristal branco praticados no mercado spot do estado de São Paulo voltaram a subir ao longo da semana passada – vale lembrar que os valores estavam em movimento de baixa desde o início deste ano. Pesquisadores do Cepea indicam que a sustentação veio da oferta restrita do Icumsa até 180 e da demanda um pouco mais aquecida. Outro fator que influenciou o aumento no preço da saca do cristal foi a valorização do dólar frente ao Real – vale lembrar que a moeda-norte americana em alta estimula as exportações do adoçante em detrimento da venda no mercado doméstico.

Etanol

A proximidade do recesso de carnaval aqueceu o mercado paulista de etanol hidratado na semana passada. Segundo pesquisadores do Cepea, alguns compradores atuaram de forma mais ativa, sobretudo no meio da semana, com aumento também no volume negociado. Na sexta-feira, 10, contudo, o ritmo de comercialização já estava bem menor. Dados do Cepea mostram que o total comercializado de etanol hidratado no mercado spot do estado de São Paulo na semana passada esteve quase quatro vezes maior que o do período anterior. Apesar disso, o valor médio semanal do hidratado caiu, o que se deve aos negócios realizados no início do período a preços menores. Agentes do setor sucoenergético consultados pelo Cepea estão na expectativa de qual será o comportamento do preço do etanol hidratado nas próximas semanas, diante da possível mudança no preço da gasolina A e da volta dos impostos sobre os combustíveis.

Boi

Dados elaborados pelo Cepea em parceria com a Asbia (Associação de Inseminação Artificial) e divulgados nessa quarta-feira, 14, mostram redução de 9,33% no volume de sêmen de bovinos de corte vendidos ao longo de 2022 frente ao ano anterior. Houve, também queda de 2% nas matrizes de corte inseminadas no ano passado. Segundo pesquisadores do Cepea, isso pode indicar um certo freio no ritmo de investimentos de alguns pecuaristas, especialmente os “aventureiros”, que se depararam com elevados custos de produção e com movimento de queda nos preços de negociação da arroba, que, por sua vez, vem sendo verificado desde o segundo semestre de 2022.

CLIMA

Previsão de chuva

No norte do País, as chuvas devem ser ocasionadas pela combinação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e do Vórtice Ciclônico dos Altos Níveis (VCAN), principalmente, no início da semana. Nas demais regiões, o calor e alta umidade vão contribuir para as pancadas de chuvas.

Em áreas de Roraima e em grande parte do leste das regiões Nordeste e Sudeste, a previsão é de pouca chuva com predomínio de tempo seco na maioria dos dias (tons em branco e azul). Porém, na área que compreende o MATOPIBA (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), deverá ocorrer acumulados mais significativos de chuva.

Região Norte

Podem ocorrer volumes de chuva maiores que 60 mm em grande parte da região, com acumulados que podem ultrapassar os 100 mm em áreas do Amazonas, Acre, Pará, Rondônia e sudeste do Tocantins. No norte do Amazonas, centrossul de Roraima, nordeste do Pará e oeste de Tocantins, os acumulados de chuva ficarão abaixo de 60 mm.

Região Nordeste

São previstos volumes de chuva que podem superar 80 mm em áreas que compreendem parte do MATOPIBA (estados do Maranhão, Piauí e Bahia), além do noroeste do Maranhão, sertão pernambucano e sudoeste do Ceará. Nas demais áreas, a previsão é de baixos acumulados de chuva, podendo ser menores que 30 mm.

Centro-Oeste

Há previsão de pancadas de chuvas, que podem ultrapassar os 100 mm até o dia 20 de fevereiro em áreas de Goiás, Distrito Federal e do Mato Grosso. Nas demais áreas, os acumulados de chuva não devem ultrapassar os 80 mm.

Região Sudeste

Os maiores volumes de chuva deverão ser registrados em áreas do centrossul e oeste de Minas Gerais, sul do Rio de Janeiro e São Paulo com volumes que podem ultrapassar os 100 mm. No leste de Minas Gerais, no Espírito Santo e leste de São Paulo, os totais de chuva devem ser menores que 50 mm.

Região Sul

Há previsão de chuvas volumosas no Paraná e Santa Catarina, podendo ultrapassar 100 mm, devido a combinação da aproximação de uma frente fria e o ar quente e úmido, que potencializará a formação de áreas de instabilidade na região principalmente entre os dias 16 e 19/02. Já no Rio Grande do Sul, há previsão de totais de chuva entre 30 e 70 mm no início da semana, porém a partir do dia 18/02, as chuvas diminuirão novamente.

Figura 1. Previsão de chuva para a 1ª semana (13 a 20/02/2023). Fonte: INMET.

 

Entre os dias 21 de fevereiro e 1° de março, a previsão do Inmet também indica acumulados de chuva, maiores que 70 mm, em grande parte do País. Já em áreas do nordeste do Pará, sul do Maranhão e Tocantins, além de São Paulo e Rio de Janeiro, os volumes de chuva podem ultrapassar 90 mm. Em grande parte do Nordeste, são previstos baixos acumulados de chuva, com totais inferiores a 30 mm. Veja figura 2.

Região Norte

São previstos volumes de chuvas maiores que 60 mm em praticamente toda a região, com exceção do nordeste do Amazonas e do Pará e áreas do Tocantins, onde os totais de chuva podem superar os 90 mm.

Região Nordeste

Por sua vez, os maiores volumes de chuva ficarão concentrados em áreas do Maranhão e Piauí e podem ultrapassar os 90 mm. Nas demais áreas da região, os totais de chuva serão menores e não devem ultrapassar os 30 mm.

Região Centro-Oeste

Previsão de muita chuva. De maneira geral, os totais de chuva poderão variar entre 50 e 80 mm.

Região Sudeste

Os maiores acumulados de chuva podem ocorrer no centrossul de Minas Gerais, em São Paulo e no Rio de Janeiro, com valores superiores a 90 mm. Nas demais áreas, os volumes de chuva não devem ultrapassar 50 mm.

Região Sul

Os maiores acumulados de chuva são previstos para o leste do Paraná com volumes chegando a 90 mm. Nas demais áreas, os acumulados de chuva poderão variar entre 30 e 50 mm.

Figura 2. Previsão de chuva para a 2ª semana (21 de fevereiro a 1° de março de 2023). Fonte: GFS.

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