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GERAIS
Nova projeção da Conab indica aumento da safra de grãos
A segunda estimativa para a safra de grãos em 2022/23 indica um volume de produção de 313 milhões de toneladas, aumento de 15,5% se comparado com o resultado obtido no último ciclo, o que representa quase 42 milhões de toneladas a mais. No geral, a área semeada no país deverá chegar a 76,8 milhões de hectares, ante aos 74,5 milhões de hectares cultivados em 2021/22, como mostra o 2º Levantamento de Grãos da Safra 2022/23, divulgado nesta quarta-feira (9) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
De acordo com o levantamento, a projeção é que cerca de 43,2 milhões de hectares em todo país sejam destinados para a semeadura da soja e a estimativa é que a produção fique em torno de 153,5 milhões de toneladas. Para o milho, a expectativa é que a produção total seja de 126,4 milhões de toneladas. Na primeira safra do cereal há redução de 3,1% na área a ser cultivada, atribuída à elevação dos custos de produção e à alta pressão da ocorrência de cigarrinha.
A Conab também prevê uma redução de área para o arroz e o feijão. Com uma área estimada em 1,5 milhão de hectares, a safra de arroz está estimada em 10,6 milhões de toneladas. No caso da leguminosa, a diminuição deve chegar a 2,7% na área total prevista a ser semeada, somando todos os ciclos da cultura. Ainda assim, a produção total de feijão no país é estimada em 2,9 milhões de toneladas.
Dentre as culturas de inverno, destaque para a safra recorde de trigo. A expectativa é que os agricultores colham 9,5 milhões de toneladas do grão nesta safra, valor 23,7% maior que o ciclo anterior. O bom resultado deverá ser obtido mesmo com a redução de produtividade das lavouras no Paraná, situação adversa compensada pelas condições climáticas favoráveis no Rio Grande do Sul.
Fonte: Conab
Desembolso do crédito rural chega a R$ 148 bilhões até outubro, com alta de 22%
O desembolso do crédito rural somou R$ 148,25 bilhões na safra 2022/23, até outubro, aumento de 22% em relação a igual período da safra anterior. Os financiamentos de custeio seguem em ritmo forte, com aplicação de R$ 98,29 bilhões, (+50%). Já os investimentos, com R$ 33,86 bilhões, a comercialização, com R$ 8,93, e a industrialização, com R$ 7,17 bilhões, registraram queda em relação a igual período do ano passado.
De acordo com a Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), os financiamentos destinados a investimentos tendem a se intensificar nos próximos meses, concomitante à tendência de retração dos financiamentos de custeios.
O aumento na contratação de financiamentos de custeio decorreu da elevação dos custos de produção e das oportunidades de mercado ditadas por condições favoráveis de preço e de demanda. Esse aumento foi de 42% no âmbito do Pronaf e de 73% no âmbito do Pronamp, se situando, respectivamente, em R$ 16,30 bilhões e R$ 24,60 bilhões. Em número de contratos de custeio por programa, os aumentos foram de 30% no Pronamp, 6% no Pronaf 6% e 9% para demais produtores.
O diretor da Política de Financiamento ao Setor Agropecuário do Mapa, Wilson Vaz de Araújo, destaca que o expressivo aumento nos financiamentos de custeio Pronamp resultou, também, do predomínio de uma taxa de juro mais favorável relativamente à aplicável fora do programa, em comparação com a safra anterior.
Por outro lado, as contratações de investimento aumentaram somente no âmbito do Pronaf (+3%), se situando em R$ 8,82 bilhões, possivelmente pela atratividade das taxas de juros, dado que as taxas praticadas livremente pelo mercado são aproximadamente duas vezes superiores.
Em relação às fontes de recursos do crédito rural, a participação dos recursos obrigatórios, no total das contratações, reduziu de 28% para 21%, se situando em R$ 30,88 bilhões, e a de recursos da poupança rural controlada aumentou, de 20% para 24%, atingindo R$ 36,00 bilhões, aumento de 52%. Os recursos com juros controlados somaram R$ 92,31 bilhões (+12%), e com juros livres R$ 55,94 bilhões (+42%).
Os valores apresentados são provisórios e foram extraídos, no dia 4 deste mês, do Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor/BCB), que registra as operações de crédito informadas pelas instituições financeiras autorizadas a operar em crédito rural. Dependendo da data de consulta no Sicor, podem ser observadas variações na magnitude dos dados disponibilizados ao longo dos trinta dias seguintes ao último mês do período considerado.
Fonte: Mapa
Divulgados os produtos que terão bônus de desconto do PGPAF em novembro
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou, nesta quarta-feira (9), a relação dos produtos agrícolas que terão bônus de desconto do Programa de Garantia de Preços para Agricultura Familiar (PGPAF) para agentes financeiros operadores do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
O produtor recebe o bônus quando o valor do seu cultivo fica inferior ao preço de referência, permitindo desconto no pagamento ou amortização das parcelas de financiamento no Pronaf.
Os alimentos com bônus de desconto nas operações e parcelas de crédito rural são: abacaxi, banana, borracha natural cultivada, cacau cultivado (amêndoa), castanha de caju, feijão caupi, laranja, mamona (baga) e triticale.
O maior bônus concedido neste mês foi para o feijão caupi em Tocantins (50,35%), seguido do feijão caupi em Mato Grosso (43,87%), e do feijão caupi no Amapá (41,71%). Já a menor bonificação ficou com a banana em Alagoas (0,43%).
Os preços são válidos no período de 10 de novembro de 2022 a 09 de dezembro de 2022, conforme a Portaria Nº 55, da Secretaria de Política Agrícola. A portaria entra em vigor no dia 10 de novembro.
Dezessete estados integram a lista de novembro, são eles: Sergipe, Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Amazonas, Pará, Roraima, Espírito Santo, Piauí, Amapá, Tocantins, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) |
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Programa de Garantia de Preços para Agricultura Familiar (PGPAF) |
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Bônus de NOVEMBRO de 2022 |
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Com base nos preços de OUTUBRO de 2022 |
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Produto |
UF |
Unidade |
Preço de Garantia (R$/unid) |
Preço Médio de Mercado (R$/unid) |
Bônus de Garantia de Preço (%) |
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ABACAXI |
SE |
kg |
0,77 |
0,66 |
14,29 |
||
BANANA |
AL |
20 kg |
23,18 |
23,08 |
0,43 |
||
BANANA |
PB |
20 kg |
23,18 |
22,67 |
2,20 |
||
BANANA |
PE |
20 kg |
23,18 |
17,75 |
23,43 |
||
BORRACHA NATURAL CULTIVADA |
BA |
kg |
4,46 |
3,98 |
10,76 |
||
BORRACHA NATURAL CULTIVADA |
MA |
kg |
4,46 |
2,7 |
39,46 |
||
BORRACHA NATURAL CULTIVADA |
ES |
kg |
4,46 |
4,43 |
0,67 |
||
CACAU CULTIVADO (AMÊNDOA) |
AM |
kg |
12,99 |
9,38 |
27,79 |
||
CACAU CULTIVADO (AMÊNDOA) |
PA |
kg |
12,99 |
11 |
15,32 |
||
CACAU CULTIVADO (AMÊNDOA) |
RO |
kg |
12,99 |
10,49 |
19,25 |
||
CACAU CULTIVADO (AMÊNDOA) |
BA |
kg |
12,99 |
11,82 |
9,01 |
||
CACAU CULTIVADO (AMÊNDOA) |
ES |
kg |
12,99 |
11,5 |
11,47 |
||
CASTANHA DE CAJU |
CE |
kg |
4,79 |
4,57 |
4,59 |
||
CASTANHA DE CAJU |
PI |
kg |
4,79 |
3,68 |
23,17 |
||
FEIJÃO CAUPI |
AP |
60 kg |
231,6 |
135 |
41,71 |
||
FEIJÃO CAUPI |
TO |
60 kg |
231,6 |
115 |
50,35 |
||
FEIJÃO CAUPI |
MA |
60 kg |
231,6 |
183,5 |
20,77 |
||
FEIJÃO CAUPI |
MT |
60 kg |
231,6 |
130 |
43,87 |
||
LARANJA |
PA |
40,8 kg |
24,23 |
18,36 |
24,23 |
||
LARANJA |
BA |
40,8 kg |
24,23 |
22,54 |
6,97 |
||
LARANJA |
RS |
40,8 kg |
24,23 |
22,03 |
9,08 |
||
MAMONA (BAGA) |
CE |
60 kg |
176,86 |
136,5 |
22,82 |
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TRITICALE |
SP |
60 kg |
74,45 |
74,06 |
0,52 |
||
Fonte: Companhia Nacional de Abastecimento – CONAB |
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é o órgão responsável por coletar o preço de mercado e calcular o bônus. O desconto nas parcelas de financiamento do Pronaf é oferecido pelo governo federal com base no valor médio de mercado e no preço de garantia de cada produto.
Fonte: Mapa
PRODUÇÃO
Embrapa lança as primeiras cultivares de pequi sem espinhos
A Embrapa Cerrados e a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater-GO) lançam, no dia 9 de novembro, em Goiânia (GO), seis cultivares de pequi – três com espinhos no endocarpo (caroço) e três sem espinhos. É a primeira vez que estão sendo lançadas cultivares de uma fruteira nativa arbórea perene do Cerrado. Os novos materiais alinham elevada produtividade e qualidade de polpa, atendem a necessidades de agroindústrias e de consumidores e contribuem para a preservação da espécie.
As cultivares foram registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para cultivo em pequena escala na região de Goiânia e em outros locais com condições edafoclimáticas semelhantes, mediante avaliações prévias. A partir de agora, produtores rurais poderão plantar o pequizeiro em pomares comerciais, utilizando um adequado sistema de produção, com garantia de uniformidade, qualidade, precocidade e produtividade.
Fonte: Embrapa
Banco Mundial de Sementes recebe material genético de pastagens da Embrapa
Sementes de pastagem do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Pecuária Sudeste, de São Carlos (SP), estão agora armazenadas no Banco de Svalbard, na Noruega, como cópias de segurança, mantidas a -18°C. Esta é a primeira vez que a Embrapa depositou materiais de forrageiras no Banco Mundial de Sementes. Além do centro de pesquisa localizado no estado de São Paulo, a Embrapa Cerrados, de Planaltina/DF, também encaminhou amostras desses materiais. O Banco oferece armazenamento seguro, gratuito e em longo prazo de amostras de sementes, funcionando como um cofre.
De acordo o pesquisador Marcelo Cavallari, da Embrapa Pecuária Sudeste, foram escolhidos 53 acessos de 15 espécies de gramíneas do gênero Paspalum para amostrar parte da diversidade genética da coleção do Banco de Germoplasma local. “Os acessos selecionados possuem várias aptidões – pastagem, gramados – e diferentes portes e hábitos de crescimento. Destaco, por exemplo, o Paspalum atratum, o Paspalum regnellii e o Paspalum mallacophylum, os três com alta produção de matéria seca, tolerância ao encharcamento do solo e resistência às cigarrinhas. As cultivares Paspalum regnellii BRS-Guará, Paspalum lepton Chauá e Paspalum notatum Tiriba, registradas pela Embrapa, também estão entre os acessos enviados para Svalbard”, comentou.
O pesquisador explica que acessos são amostras coletadas em um determinado local e representam uma população específica, com características próprias. Os acessos são registrados com todas as informações de origem, inclusive o nome de quem os coletou.
O Paspalum é um gênero de gramíneas originário das Américas, com mais de 200 espécies nativas do Brasil. A Embrapa Pecuária Sudeste desenvolve pesquisas com foco nesse gênero. O centro tem um programa de melhoramento genético visando a aumentar a diversidade de forrageiras disponíveis para a pecuária e, dessa forma, oferecer alternativas para situações em que as principais forrageiras do mercado não se adaptam ou, ainda, para o caso do aparecimento de doenças ou condições climáticas adversas no futuro.
“Pode ser que apareça uma nova praga e as principais forrageiras sejam suscetíveis. Então, ter diversidade de oferta de pastagens pode ser a ‘salvação da lavoura’, literalmente”, destaca. Ainda, segundo ele, grande parte da pecuária brasileira utiliza o capim Marandu para alimentação do gado. Caso ocorra alguma doença que afete essa forrageira, milhões e milhões de hectares serão prejudicados.
A ideia do Banco de Svalbard é que ele está à prova de catástrofes, em local frio e isolado. Se houver uma guerra, um desastre climático ou uma praga nova, pode-se recorrer a ele para recuperar a cópia de segurança. “São recursos à disposição para uma situação futura da humanidade”, ressaltou Cavallari.
As sementes saíram do Brasil em junho e foram depositadas no Banco Mundial no mês de outubro.
Além disso, a ação está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, especificamente a meta 2.5, que é ” garantir a conservação da diversidade genética de espécies nativas e domesticadas de plantas, animais e microrganismos importantes para a alimentação e agricultura, adotando estratégias de conservação ex situ, in situ e on farm, incluindo bancos de germoplasma, casas ou bancos comunitários de sementes e núcleos de criação e outras formas de conservação adequadamente geridos em nível local, regional e internacional”.
Edital seleciona empresas para produzir bioinsumo contra a vassoura-de-bruxa
Com objetivo de facilitar o acesso e a utilização do Bioinsumo Tricovab® pelos produtores de cacau das regiões brasileiras, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), publicou o Edital de Oferta Tecnológica n° 01/2022.
O Edital é uma forma de selecionar empresas para produzir e comercializar, com exclusividade, o produto Tricovab®, recomendado para o controle do fungo causador da vassoura-de-bruxa do cacaueiro, praga que mais prejudica as lavouras de cacau no Brasil. Além disso, o edital busca promover ações visando o co-desenvolvimento do produto em parceria com a Ceplac, conforme condições estabelecidas no documento.
O estudo para desenvolver o Tricovab® foi iniciado em meados de 1990 por pesquisadores da Ceplac, em um grande esforço para aprimorar o controle do fungo da vassoura-de-bruxa sem resíduos químicos, possibilitando seu uso na cacauicultura orgânica. O Tricovab® é comprovadamente eficaz, inibe o crescimento do fungo da vassoura-de-bruxa em 99% no solo e em 57% na copa das árvores.
As empresas interessadas em participar deverão encaminhar à Ceplac a documentação comprobatória prevista no Edital, via e-mail, no endereço eletrônico: [email protected], até o dia nove de dezembro.
Fonte: Mapa
Pimenta-do-reino do Espírito Santo recebe reconhecimento de Indicação Geográfica
A pimenta-do-reino do Espírito Santo recebeu o reconhecimento de Indicação de Procedência (IP) para uma área geográfica que abrange 29 municípios capixabas. O registro foi publicado na Revista da Propriedade Industrial (RPI) nº 2.705, do Instituto da Propriedade Industrial, na última terça-feira (8). Somada a esta, o Brasil chega a 106 Indicações Geográficas registradas no INPI, sendo 32 Denominações de Origem (DO) e 74 Indicações de Procedência (IP).
As IGs são conferidas a produtos ou serviços característicos do seu local de origem, que detêm valor intrínseco, identidade própria, o que os difere dos similares disponíveis no mercado.
A pimenta-do-reino (Piper nigrum L.) é a especiaria mais consumida no mundo e passou a ser plantada no Espírito Santo em 1970, com mudas trazidas do norte do país. Ao longo dos anos, a área de cultivo do produto cresceu e, atualmente, o estado está entre os maiores produtores brasileiros de pimenta-do-reino, com áreas predominantes de cultivo em sua região norte, segundo documentos apresentados ao INPI.
Só em 2020, a especiaria do Espírito Santo foi comercializada em sessenta e cinco países nos cinco continentes, dentre eles, Itália, Alemanha, Portugal, Índia e Vietnã, que é o maior produtor mundial do condimento, mas busca o produto brasileiro para reexportação por sua qualidade.
Trata-se de uma cultura típica de clima quente e úmido, que se desenvolve bem em altitudes de até 500m, temperaturas entre 23ºC e 38ºC e umidade relativa entre 70% e 88%. A planta se adaptou bem ao território brasileiro e, especialmente, às áreas pouco chuvosas do Espírito Santo, que possuem as condições favoráveis de clima e solo que auxiliam na expansão e consolidação do cultivo da pimenta-do-reino no estado.
A pipericultura (cultura da pimenta-do-reino) no Espírito Santo é uma atividade tipicamente familiar e de grande importância para a renda dos produtores. O cultivo da pimenta-do-reino no estado se consolidou como uma opção agrícola e alcançou espaço no mercado internacional, tornando-se um produto de destaque no agronegócio do estado.
A área geográfica delimitada para a produção da IP Espírito Santo para a pimenta-do-reino compreende o território do norte do estado do estado. Neste território estão definidos os seguintes municípios: Água Doce do Norte, Águia Branca, Alto Rio Novo, Aracruz, Baixo Guandu, Barra de São Francisco, Boa Esperança, Colatina, Conceição da Barra, Ecoporanga, Governador Lindenberg, Jaguaré, Linhares, Mantenópolis, Marilândia, Montanha, Mucurici, Nova Venécia, Pancas, Pedro Canário, Pinheiros, Ponto Belo, Rio Bananal, São Domingos do Norte, São Gabriel da Palha, São Mateus, Sooretama, Vila Pavão e Vila Valério.
Fonte: Mapa
Monitoramento das lavouras de trigo
43,2% colhido. No RS, a colheita avança, apesar da redução no ritmo por causa das condições climáticas. A operação está relativamente atrasada em relação às safras anteriores. A qualidade e produtividade estão boas.
No PR, devido às condições climáticas, a colheita pouco avançou na última semana. O excesso hídrico na maturação das lavouras reduz a produtividade e qualidade. O volume de triguilho é significativo. As lavouras em melhores condições são as mais tardias e devem necessitar de mais aplicações de fungicidas. Em SC, colheita evolui lentamente, estando grande parte das lavouras em fase de formação de grãos e maturação. As condições das lavouras variam, a depender do estágio fenológico.
Fonte: Conab
Monitoramento das lavouras de arroz
65,2% semeado. No RS, as chuvas favoreceram o desenvolvimento das lavouras e o volume dos reservatórios. Contudo, houve uma queda acentuada na temperatura, o que tende a reduzir o metabolismo das plantas. Em SC, a semeadura alcançou 92% da área, porém as chuvas frequentes e a menor radiação solar tem afetado o desenvolvimento das lavouras, além do aumento significativo de plantas daninhas. No TO, o aumento do volume de precipitações proporcionou avanço da semeadura para 35% da área. No MA, as lavouras de arroz irrigado se encontram em diversos estágios devido ao longo período de plantio, inclusive em colheita.
Fonte: Conab
Monitoramento das lavouras de soja
57,5% semeado. Em MT, o plantio está quase concluído, com 95% das lavouras já implantadas, e apresentando bom desenvolvimento inicial, em sua maioria. No RS, os produtores seguem cautelosos na
semeadura, preocupados com os possíveis efeitos do La Niña.
No PR, 67% das áreas foram semeadas, estando a maioria em fase vegetativa. Verificou-se que algumas regiões foram afetadas pelas baixas temperaturas e excesso de umidade.
Em MS, a umidade do solo continuou adequada à semeadura e ao desenvolvimento das lavouras. Em MG e GO, o retorno das precipitações favoreceu o avanço dos trabalhos no campo, diminuindo o atraso em relação ao ritmo da safra 2021/22.
Na BA, o plantio foi intensificado com o aumento das precipitações. No MA e TO, o aumento do acumulado de chuvas favorece o incremento da área semeada.
Fonte: Conab
Monitoramento das lavouras de milho 1ª safra
43,0% semeado. Em MG, o retorno das chuvas e da umidade do solo foram, fundamentais para a evolução do plantio, que se encontra atrasado em relação à safra passada. No RS, o plantio segue lento, acompanhando a colheita da safra de inverno. As lavouras apresentam bom desenvolvimento. No PR, a semeadura aproxima-se da conclusão. As baixas temperaturas e radiação solar prejudicam o desenvolvimento inicial das lavouras em várias regiões. Em SC, o plantio avança, no entanto, frio e a ocorrência de geadas ainda são fatores limitantes à velocidade de crescimento das plantas, causando um atraso no ciclo da cultura.
Fonte: Conab
Monitoramento das lavouras da 1ª safra de feijão
36,0% semeado. No PR, a oscilação climática recente impactou a evolução do plantio. Até o momento, cerca de 76% da área está semeada e as lavouras já implantadas seguem em boas condições (73%), mas com algumas áreas em situação média (26%) ou ruim (1%), especialmente pelo excesso de chuvas. No RS, 52% da área foi plantada. As lavouras mais precoces estão em fases de enchimento de grãos e maturação, porém a maioria ainda encontrasse em desenvolvimento vegetativo, devido às baixas temperaturas.
Em GO, a semeadura está em fase final, chegando a 89%. A maioria das lavouras está em boas condições. Na BA, o plantio foi iniciado, impulsionado pela retomada das chuvas. Em SP, o excesso de chuvas e as baixas temperaturas durante a colheita, causam preocupação nos produtores.
Fonte: Conab
SUSTENTABILIDADE
Durante a COP27, será lançado será lançado o Projeto Rural Sustentável
Hoje, durante a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP27, que acontece em Sharm El-Sheikh, Egito, será lançado o Projeto Rural Sustentável – Amazônia (PRS – Amazônia), voltado ao fomento da agricultura de baixa emissão de carbono. Durante 4 anos, o Projeto atuará no bioma, em três estados brasileiros, apoiando seis cadeias produtivas sustentáveis: açaí, cacau, castanha-do-Brasil, pirarucu (de manejo), peixes redondos e café). A solenidade acontece no dia 11 de novembro, a partir das 11h40 (horário de Brasília) e 16h40 (horário de Sharm El-Sheikh), no miniauditório do Hub do Consórcio da Amazônia Legal.
Projeto faz parte do Programa Rural Sustentável
O PRS – Amazônia faz parte do Programa Rural Sustentável (PRS), que está presente em mais de 20% do território brasileiro. Em sua primeira fase, atuou na Mata Atlântica e na Amazônia. Na segunda – fase atual – desenvolve ações na Caatinga, no Cerrado e retorna sua execução ao bioma amazônico.
Atuando no Brasil em mais de uma década, o PRS é voltado a melhorar a gestão da terra e das florestas por agricultores(as) para o desenvolvimento rural sustentável, redução da pobreza e conservação da biodiversidade, sempre voltado ao fortalecimento da agricultura de baixa emissão de carbono. São cerca de 84 milhões de dólares desembolsados, por meio do Financiamento para o Clima do Reino Unido, em uma área de 1,7 milhão de km², e em mais de 250 municípios do Brasil.
Saiba mais em http://programaruralsustentavel.org.br/
SERVIÇO
Lançamento do Projeto Rural Sustentável – Amazônia na COP – 27
Horário: 11h40 (horário de Brasília) e 16h40 (horário de Sharm El-Sheikh)
Transmissão online: https://www.youtube.com/c/Cons%C3%B3rcioAmaz%C3%B4niaLegal
Fonte: Mapa
MERCADO
Conjuntura do mercado internacional do algodão
A desvalorização do dólar em relação a outras moedas, alta do petróleo, notícias de flexibilização do combate a Covid-19 na China e o bom desempenho das exportações americanas, alavancaram o preço da pluma de algodão em Nova Iorque. Mesmo diante da nova alta de juros do Estados Unidos, o mercado esteve mais calmo e menos averso aos riscos. O clima de otimismo e a boa movimentação fizeram os preços subir.
Fonte: Conab
Conjuntura do mercado internacional da soja
Preços na Bolsa de Valores de Chicago (CBOT) fecham com a média semanal em alta de 3,70%. Bolsa de Chicago tem forte alta esta semana e consegue romper a barreira dos US$ 14,00/bu. Otimismo com o anúncio de que China vai afastar-se da política de Covid Zero, o que deve aumentar a demanda por produtos externos deram suporte aos preços internacionais, além disto, alta do petróleo e do óleo de soja também deram sustentação aos preços. Tendência de alta continua.
Fonte: Conab
Conjuntura do mercado internacional da milho
O volume total exportado de milho entre fevereiro/21 e janeiro/22, segundo dados da Secex atingiu 20,8 milhões de toneladas. Esse montante exportado é inferior em 40,4% ao exportado no mesmo período de 2020. Entre fevereiro e outubro de 2022, a exportação de milho foi de 28,8 milhões de toneladas, valor 134,5% superior ao mesmo período de 2021.
Conjuntura do mercado internacional do arroz
Preços no mercado internacional seguem próximos da estabilidade. Maior demanda da Nigéria – em virtude de problemas climáticas que têm apresentado reflexos negativos na safra local-, maior demanda esperada da Indonésia – em meio ao programa de ampliação dos estoques públicos-, e possível menor demanda indiana disponibilizada no mercado internacional deverão refletir em ameno viés de alta do grão. Ademais, ressalta-se o baixo volume dos reservatórios argentinos, que podem impactar na safra local.
Fonte: Conab
Indicadores Cepea – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada
Soja
As negociações do complexo soja estiveram lentas no mercado interno ao longo da última semana, devido aos bloqueios em rodovias brasileiras, ao aumento da taxa de juros nos Estados Unidos e às incertezas quanto ao escoamento de grãos pelo Mar Negro. Apesar disso, pesquisadores do Cepea indicam que a demanda externa pelo produto brasileiro segue firme. Problemas logísticos nos Estados Unidos, em decorrência do baixo nível do Rio Mississipi, levaram demandantes internacionais ao Brasil. Assim, segundo dados da Secex, o Brasil enviou à China 3,23 milhões de toneladas de soja em outubro, volume 25% acima do escoado em setembro e 22,7% superior ao do mesmo período de 2021. A todos os destinos, o Brasil embarcou em outubro 4,06 milhões de toneladas de soja, 23,41% a mais que em outubro/21.
Milho
Os preços do milho voltaram a recuar no mercado brasileiro na semana passada. Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão veio do baixo ritmo de negócios. Os bloqueios em rodovias nacionais dificultaram o escoamento do cereal e levaram consumidores a utilizar a mercadoria em estoques, em detrimento de realizar novas aquisições. Além disso, as cotações internacionais, que vinham dando suporte aos valores nos portos brasileiros, também recuaram, influenciados pela retomada das exportações de grãos por meio do Mar Negro. Pesquisadores do Cepea indicam que esse cenário internacional reforçou a desvalorização no Brasil.
Algodão
Os valores do algodão em pluma vêm registrando movimento de recuperação nesta semana. Depois de iniciar o mês na casa dos R$ 4,8/libra-peso, o Indicador CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, fechou a R$ 5,1099/lp nessa terça-feira, 8, aumento de 1,3% frente ao encerramento de outubro. Segundo pesquisadores do Cepea, a reação nos preços internos está atrelada à posição mais firme de vendedores, que, por sua vez, estão atentos à elevação da paridade de exportação e às intensas valorizações dos contratos na Bolsa de Nova York (ICE futures).
Trigo
A recente desvalorização da moeda norte-americana vem reduzindo a paridade de importação, o que, por sua vez, favorece as compras externas. Contudo, na Argentina, maior fornecedora de trigo ao Brasil, a Bolsa de Cereales diminuiu novamente a projeção da safra do cereal, em 1,2 milhão de toneladas frente ao relatório anterior, para 14 milhões de toneladas. Em relação à temporada passada (que somou 22,4 milhões de toneladas), a queda na produção argentina é de significativos 37,5%. No Brasil, o avanço da colheita de trigo no Rio Grande do Sul vem resultando em queda de preços no estado. Colaboradores do Cepea relatam negociação de trigo sul-rio-grandense com destino ao Paraná, devido à melhor qualidade do cereal.
Etanol
Os preços dos etanóis hidratado e anidro subiram de forma significativa no mercado spot do estado de São Paulo na semana passada, conforme apontam dados do Cepea. Entre 31 de outubro e 4 de novembro, o Indicador CEPEA/ESALQ semanal do etanol hidratado do estado de São Paulo fechou a R$ 2,8722/litro (líquido de ICMS e PIS/Cofins – alíquota zerada), alta de 7,06% frente ao do período anterior. Para o anidro, o Indicador CEPEA/ESALQ fechou a R$ 3,1941/litro, valor líquido de impostos (PIS/Cofins – alíquota zerada), aumento de 3,91%. Segundo pesquisadores do Cepea, a elevação esteve atrelada aos bloqueios em rodovias brasileiras, que dificultaram a retirada e a entrega do biocombustível nas bases, e também a chuvas em algumas regiões produtoras, que atrapalharam a continuidade da moagem.
Açúcar
Os preços médios do açúcar cristal branco iniciaram novembro firmes, sendo praticados entre R$ 128,00 e R$ 129,00 por saca de 50 kg no mercado spot do estado de São Paulo. Segundo pesquisadores do Cepea, a oferta disponível para as negociações na pronta-entrega continuou restrita, uma vez que usinas paulistas voltaram a interromper produção, devido às chuvas recentes. Além da menor oferta, o feriado da quarta-feira, 2 (Dia de Finados), e os bloqueios nas rodovias fizeram com que a liquidez captada fosse mais baixa em relação às semanas anteriores.
Arroz
Os preços do arroz em casca começaram novembro firmes, conforme apontam dados do Cepea. Esse cenário está atrelado à maior demanda doméstica e tem sido observado mesmo com o baixo ritmo de negócios efetivos nos últimos dias – visto que produtores estão resistentes. De 31 de outubro a 8 de novembro, o Indicador do arroz em casca CEPEA/IRGA-RS (58% de grãos inteiros, com pagamento à vista) subiu 1,4%, encerrando a R$ 81,28/sc de 50 kg no dia 8. EXPORTAÇÕES – Os embarques do arroz brasileiro em base casca atingiram volume e receita recordes em outubro/22, considerando-se toda a série histórica da Secex, iniciada em 1997. Segundo a Secretaria, o Brasil exportou 387 mil toneladas do cereal, superando o volume mais alto da série até então, de 316,24 mil toneladas, registrado em junho de 2020. A receita, por sua vez, totalizou o também recorde de US$ 122,54 milhões em outubro deste ano.
Boi
A China, maior destino externo da carne bovina brasileira, vem pressionando os valores pagos pela carne. De acordo com dados da Secex, em janeiro, a proteína nacional foi embarcada ao país asiático ao preço médio de US$ 6,25 por quilo, subindo de forma consecutiva até junho, quando atingiu o recorde da série histórica, de US$ 7,33/kg. Desde então, os valores passaram a cair mês a mês, chegando a US$ 6,14/kg em outubro, ou seja, o menor deste ano. Segundo pesquisadores do Cepea, as recentes quedas nos preços pagos pela China pela carne brasileira vêm resultando em pressão sobre os valores de negociação da arroba bovina no Brasil. Dados do Cepea mostram que, na parcial deste mês (até 8 de novembro), a média do Indicador é de R$ 286,03, quedas de 3,4% frente à de outubro/22 e de expressivos 10,9% no acumulado de 2022, em termos reais (os valores foram deflacionados pelo IGP-DI). A pressão sobre os valores internos da arroba também se deve ao crescimento na oferta de animais para abate, que vem resultando em alongamento das escalas.
CLIMA
Previsão de chuva
Previsão de chuva – De 07 a 14 de novembro de 2022
De acordo com o modelo numérico do INMET, os maiores acumulados são previstos em áreas do oeste do Paraná e São Paulo, leste de Mato Grosso do Sul e em áreas do centrossul de Minas Gerais, além de áreas do Amazonas, Pará, Tocantins, Maranhão e Piauí. Já em parte da Região Nordeste, principalmente em áreas da Bahia e do Rio Grande do Norte, o tempo seco deve predominar.
Região Norte
São previstos acumulados de chuva, maiores que 20 mm, em grande parte da região, com destaque para áreas do oeste do Amazonas, norte de Roraima, leste do Pará e oeste de Tocantins, onde podem ocorrer acumulados superiores a 50 mm. Já no Acre e em Rondônia podem ocorrer pancadas de chuva no fim da semana, mas com baixos acumulados.
Região Nordeste
Os maiores acumulados de chuva podem ocorrer no início da semana e se concentrarem principalmente em áreas do Maranhão, Ceará e Piauí, com volumes que podem ultrapassar 50 mm, além de pancadas de chuva em áreas mais litorâneas do SEALBA (Sergipe, Alagoas e Bahia).
Centro-Oeste
Há previsão de chuva em grande parte da região, com acumulados que podem ficar entre 20 e 60 mm, principalmente em áreas do sul de Mato Grosso, noroeste de Mato Grosso do Sul e grande parte de Goiás. Já em áreas do sul e leste de Mato Grosso do Sul, os acumulados de chuva podem ultrapassar 60 mm. Nas demais áreas são previstos baixos acumulados de chuva inferiores a 20 mm.
Região Sudeste
A previsão é de acumulados de chuva que podem ultrapassar os 80 mm em áreas do oeste de São Paulo, centrossul de Minas Gerais e sul do Rio de Janeiro. Já em grande parte do norte de Minas Gerais, Espírito Santo, norte do Rio de Janeiro e leste de São Paulo há previsão de baixos volumes de chuva que podem ser inferiores a 40 mm.
Região Sul
Áreas de instabilidade ocasionarão acumulados significativos de chuva em grande parte do norte da Região Sul, com volumes que podem ultrapassar 60 mm no oeste do Paraná e Santa Catarina. Em áreas do sul do Rio Grande do Sul ainda haverá o predomínio de um tempo seco e ocorrência de baixos acumulados de chuva, principalmente no final de semana. Nas demais áreas, há previsão de volumes de chuva entre 20 mm e 50 mm.
Figura 1. Previsão de chuva para 1ª semana (07/11/2022 e 14/11/2022). Fonte: INMET.
Previsão de chuva – De 15 a 22 de novembro de 2022
De acordo com o modelo de previsão numérica, a semana poderá apresentar acumulados de chuva maiores que 50 mm, na faixa noroeste-sudeste do país, enquanto no centrossul do país e leste do Nordeste são previstos baixos acumulados, inferiores a 30 mm.
Região Norte
São previstos acumulados maiores que 50 mm em praticamente toda a região, com exceção de áreas do sul do Acre, Rondônia e Amapá, onde há previsão de volumes inferiores a 40 mm.
Região Nordeste
Os maiores volumes de chuva se concentrarão em áreas do oeste do MATOPIBA (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), com acumulados que poderão ultrapassar 50 mm. No norte do Ceará e Rio Grande do Norte não há previsão de chuvas, enquanto nas demais áreas podem ocorrer baixos acumulados de chuva, que serão inferiores a 20 mm.
Região Centro-Oeste
Há previsão de chuvas que podem ultrapassar 30 mm em grande parte de Goiás, Distrito Federal e leste de Mato Grosso. Em áreas do centrossul de Mato Grosso e grande parte de Mato Grosso do sul são previstos acumulados de chuva que podem ficar entre 5 mm e 20 mm, enquanto em áreas do sul e oeste de Mato Grosso do Sul não há previsão de chuvas.
Região Sudeste
Os maiores acumulados de chuva podem ocorrer em grande parte de Minas Gerais, norte do Rio de Janeiro e no Espírito Santo, onde os volumes podem ultrapassar 50 mm. Já em grande parte de São Paulo e áreas do sul e Triângulo mineiro, podem ocorrer volumes de chuva abaixo de 40 mm.
Região Sul
São previstos baixos acumulados de chuva em grande parte da região. Em áreas do norte do Rio Grande do Sul e em Santa Catarina os volumes de chuva podem ultrapassar 20 mm.
Figura 2. Previsão de chuva para 2ª semana (15/11/2022 e 22/11/2022). Fonte: GFS.
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