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Principais Notícias da Semana no Mundo Agro

Principais Notícias da Semana no Mundo Agro

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GERAIS

Dados de estoque de carbono em plantios florestais são atualizados

Estudos da Embrapa Florestas (PR) mostram que a perda de carbono em solos convertidos para plantios florestais é de apenas 5% e não de 33%, como se acreditava anteriormente. A atualização desse dado é fruto da evolução da ciência brasileira, que passou a utilizar o índice de alteração de carbono no solo (IAC) com base em informações oriundas de pesquisas nacionais. Dessa forma, o índice representa com mais fidelidade as especificidades do País e mostra maior potencial de mitigação dos gases de efeito estufa (GEEs) pelos plantios florestais.

Fonte: Embrapa

 Mapa lança novo Guia de Seguros Rurais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou nesta quinta-feira (05) uma nova edição atualizada do Guia de Seguros Rurais voltado aos produtores e agentes do setor rural, com informações relevantes sobre o funcionamento dos produtos de seguros rurais.

O Guia virtual conta com exemplos práticos dos produtos de seguro de forma descomplicada, com simulações de cálculos de contratação e indenizações, e foi elaborada com a participação de entidades representativas do setor produtivo e das seguradoras.

O documento também lista as 16 companhias seguradoras habilitadas no Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), informando as atividades e região de atuação de cada empresa, além de informações detalhadas sobre o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), ferramenta indispensável para acesso ao PSR.

O Guia de Seguros Rurais 2022 já está disponível clicando aqui.

Fonte: Mapa

Grupo de trabalho é criado para discutir o controle de pragas e doenças do algodão

Com o objetivo de divulgar iniciativas e discutir desafios enfrentados pela cotonicultura brasileira, em âmbito nacional e externo, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e a Better Cotton reuniram pesquisadores, representantes de instituições, de governo e órgão público, em um fórum para responder com maior eficiência às demandas do setor produtivo algodoeiro. A atuação do grupo visa facilitar a integração entre as áreas para que uns conheçam a operação dos outros, estimulando a condução de trabalhos interinstitucionais focados nos principais desafios e com divulgação internacional.

Objetivos do GT:

  • Fórum técnico capacitado, em âmbito nacional, para discutir a superação dos atuais desafios encontrados no campo;
  • Monitoramento das principais pragas e doenças da cotonicultura brasileira;
  • Publicação de um manual atualizado de manejo integrado de pragas e doenças do algodão brasileiro.

Fonte: Abrapa

Livro aponta megatendências da Ciência do Solo

A Embrapa Solos, em parceria com o Sistema de Inteligência Estratégica da Embrapa (Agropensa), lança o livro Megatendências da Ciência do Solo 2030, que mostra como as principais forças que impulsionam importantes transformações do mundo e da agropecuária impactam o futuro da Ciência do Solo.

A obra é resultado de estudos prospectivos conduzidos junto à equipe de pesquisa da Embrapa Solos, com a colaboração de especialistas de outras instituições.

Para baixar o livro é só clicar aqui

Lívia Torres, analista da Embrapa e uma das editoras do livro, explica que uma avaliação transversal de todo o conteúdo apontou convergências temáticas que culminaram no agrupamento das informações em seis megatendências principais: convergência das tecnologias digitais e da informação; bioeconomia e biotecnologia na ciência do solo; intensificação da agricultura com sustentabilidade; crescente importância de fertilizantes, condicionadores e novas fontes de nutrientes para solos tropicais; serviços ecossistêmicos no contexto da produção e consumo sustentáveis; e saúde do solo.

Fonte: Embrapa

Seminário reúne procuradores, governo e técnicos para debater produção de fertilizantes no Brasil

A produção nacional de fertilizantes e seus impactos econômicos, ambientais e sociais foi tema de reunião de trabalho promovida pelo Ministério Público Federal (MPF).

Quarto maior consumidor de fertilizantes do mundo, o Brasil encabeça a lista de países importadores. Cerca de 85% dos fertilizantes utilizados nacionalmente são importados, o que coloca os fertilizantes em segundo lugar na pauta da balança comercial de importações, atrás somente de óleo e gás. Em 2021, o Brasil externalizou aproximadamente US$ 15 bilhões na importação de 45 milhões de toneladas de fertilizantes.

Com as sanções à Bielorússia e, mais recentemente, com o conflito entre Rússia e Ucrânia, a oferta de fertilizantes é tema de discussões de como reduzir a dependência brasileira desses produtos essenciais à produção rural. Atualmente, os fertilizantes representam 40% do custo de produção ao profissional do campo e, por isso, novas cadeias devem ser incentivadas a partir de tecnologia e inovação.

O ministro o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Marcos Montes, explicou que não se trata de o país alcançar a autossuficiência, mas sim de se ter autonomia, com um percentual reduzido de dependência externa para o fornecimento dos fertilizantes ao produtor.

Fonte: Mapa

Projeto traça perfil de sustentabilidade da cadeia produtiva da canola

A Embrapa Agroenergia (DF) finalizou um importante estudo que resultou no Inventário do Ciclo de Vida (ICV) da canola para a região Sul do País, onde está concentrada a produção nacional da oleaginosa.

Inéditos para a cultura da canola no Brasil, o levantamento e a avaliação dos dados que resultaram no ICV consideraram tanto a produção de grãos (fase agrícola) quanto o seu beneficiamento para a produção do óleo e do farelo (fase industrial), principais produtos da cadeia.

Fonte: Embrapa

PRODUÇÃO

Novo fungo do guaranazeiro pode afetar outras plantas de importância econômica

Uma nova espécie de fungo encontrado em plantas de guaranazeiro, com sintomas caracterizados como manchas foliares semelhantes à antracnose, é capaz de causar doença foliar em plantas de açaizeiro e de dendê.

A nova espécie pertence ao grupo dos fungos chamados de pestalotióides e causa doenças em uma ampla gama de hospedeiros.

Pseudopestalotiopsis gilvanii foi isolada em plantas de guaranazeiro e despertou preocupação pela forma como afeta a cultura, pois causa sintomas que queimam a folha, reduzindo a possibilidade de fotossíntese e, consequentemente, prejudicando o desenvolvimento da planta.

Fonte: Embrapa

Kit para mecanização da cotonicultura familiar

O Kit faz parte de uma série de soluções para mecanização da cotonicultura, ideais para áreas na pequena propriedade familiar. O kit é composto de cultivadores dentados e enxadas para o preparo do solo, semeadoras para o plantio do algodão com sementes deslintadas por flambagem, colheitadeiras e pulverizadores com barra e uma estrutura de reboque de duas rodas pneumáticas para o transporte da produção.

Para saber mais detalhes, ouça o áudio do Prosa Rural, programa de rádio da Embrapa.

Fonte: Embrapa

Andamento da safra de soja

Matopiba: Tocantins finalizou à colheita, com ótimas produtividades alcançadas. No Piauí, a colheita segue avançando, já praticamente finalizada, restando apenas algumas áreas no cerrado e áreas do centro-norte do estado. A colheita confirma altas produtividades. No Maranhão, a colheita segue em todas as regiões, sendo que 28% das lavouras ainda estão em maturação. Na Bahia, 95% das lavouras já foram colhidas e a produtividade continua satisfatória.

Goiás: A colheita foi finalizada, com excelentes produtividades alcançadas em todo o estado.

Mato Grosso: A colheita da soja está finalizada no estado. A ótima performance em relação à produtividade média ficou evidente ao longo da safra, sempre se mantendo superior a 3.540 kg/ha, significando uma das melhores produtividades da série

histórica.

Mato Grosso do Sul: Colheita da soja concluída no estado. Produtividade final de 2.520 kg/ha, demonstrando os efeitos da restrição hídrica que ocorreu nos meses de novembro e dezembro.

São Paulo: A colheita está finalizada no estado. As maiores produtividades foram registradas na região sudoeste devido às melhores condições climáticas. Os grãos colhidos apresentaram boa qualidade e a produtividade ficou dentro do esperado.

Minas Gerais: Colheita praticamente encerrada no estado. Produtividade média dentro da expectativa inicial dos produtores.

Paraná: Cultura predominantemente em maturação. Atualmente, 96% das áreas já foram colhidas. Em campo, verifica-se que, em função das condições climáticas adversas ocorridas anteriormente, 33% das áreas restantes encontram-se em situação ruim ou regular, prejudicando a produtividade e a qualidade.

Rio Grande do Sul: A redução da umidade no solo, a partir do final da primeira quinzena de abril, permitiu a retomada da colheita da soja que atingiu 55% do total semeado. As plantas de maneira geral apresentam porte reduzido e baixa inserção de vagens, exigindo maior cuidado na colheita. Com o avanço da colheita houve uma pequena melhora na qualidade do produto colhido, porém, a produtividade segue baixa e a expectativa de produção é muito inferior aos anos normais.

Fonte: Conab

Mapa suspenderá vacinação contra a febre aftosa em seis estados e no DF a partir de novembro

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) irá suspender a vacinação contra a febre aftosa em seis estados e no Distrito Federal.

A medida ocorrerá após a última etapa de vacinação a ser realizada em novembro.

As unidades da Federação integram o Bloco IV do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PE-PNEFA).

São elas:  Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Distrito Federal.

Ao todo, aproximadamente 113 milhões de bovinos e bubalinos deixarão de ser vacinados, o que corresponde a quase 50% do rebanho total do país.

A suspensão faz parte do projeto de ampliação de zonas livres de febre aftosa sem vacinação no país, previstas no PE-PNEFA. Para realizar a transição de status sanitário, os estados e o Distrito Federal atenderam aos critérios definidos no Plano Estratégico, que está alinhado com as diretrizes do Código Terrestre da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE).

Fonte: Mapa

Crops – o Sistema de monitoramento do míldio da videira

O CROPS – Sistema de monitoramento de doenças – Módulo “Míldio da Videira”, foi desenvolvido em parceria entre a Embrapa Uva e Vinho, a Jahde Tecnologia e a Cooperativa Aurora.

O sistema é uma excelente ferramenta no apoio à gestão do parreiral, promovendo segurança e possibilitando redução significativa nas aplicações de fungicidas.

A partir da assinatura do serviço,  o viticultor recebe alertas diários sobre os momentos com maior favorabilidade à ocorrência do míldio no parreiral e a necessidade ou não de aplicar o tratamento com fungicida, além de outras informações importantes. Participa do programa o pesquisador Lucas Garrido, da Embrapa Uva e Vinho.

Para saber mais sobre o Crops – o Sistema de monitoramento do míldio da videira, acompanhe o áudio do Prosa Rural, o Programa de Rádio da Embrapa.

Fonte: Embrapa

Zoneamento Agrícola do sorgo para safra 2022/2023

Foram publicadas no Diário Oficial da União desta quarta-feira (4) as portarias 73 a 123, que aprovam o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), ano-safra 2022/2023, para o cultivo do sorgo forrageiro e granífero.

O sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench) é um gênero botânico pertencente à família Poaceae, de origem africana. Os sorgos são classificados agronomicamente em cinco grupos: granífero, sacarino, forrageiro, vassoura e biomassa.

Embora se trate da mesma cultura (Sorghum bicolor), os sistemas de produção orientados para a produção de grãos (sorgo granífero) são distintos dos sistemas que visam a produção de forragem (sorgo forrageiro) destinada à alimentação animal ou a geração de energia, em que o foco principal é a produção de biomassa.

O sorgo se encaixa bem nos sistemas de produção que procuram aplicar as práticas da agricultura sustentável, por ser mais tolerante ao déficit hídrico que outros cereais, como o milho. É uma excelente alternativa para os cultivos de segunda safra ou para o cultivo em regiões que enfrentam problemas com seca.

Fonte: Mapa

 Andamento da safra de algodão

Mato Grosso: Semeadura está finalizada. As lavouras de primeira safra estão entrando na fase final de maturação, enquanto as de segunda começam a entrar nessa fase. Lavouras saudáveis e em bom desenvolvimento, porém, em algumas regiões, há estresse hídrico.

Bahia: A semeadura está finalizada. As lavouras, em sua maioria, estão em estádio de formação de maçãs, porém ainda existem regiões em que a cultura está em floração e em outras, início de maturação. Na região Extremo-Oeste, a restrição hídrica prejudica o desenvolvimento da lavoura, situação mais acentuada na região

Centro-Sul.

Goiás: A semeadura está finalizada. As lavouras estão, em sua maioria, na fase de floração, porém algumas que estão em desenvolvimento mais avançado, encontramse na formação de capulhos. As condições climáticas são favoráveis ao desenvolvimento das lavouras, entretanto o estresse hídrico afeta a cultura em algumas áreas.

Mato Grosso do Sul: A semeadura está finalizada. As lavouras mais adiantadas estão entrando em fase de maturação, porém a grande maioria está em fase de formação de maçãs. As condições climáticas são favoráveis ao desenvolvimento da cultura.

Minas Gerais: A semeadura está finalizada. Apesar da restrição hídrica nas regiões produtoras, ainda não há perdas de produtividade da cultura. As lavouras estão, em sua maioria, na fase de desenvolvimento vegetativo, porém algumas lavouras já estão em formação de maçãs.

Maranhão: A semeadura está finalizada. As lavouras estão, em sua maioria, na fase de formação de maçãs. As condições climáticas são favoráveis ao desenvolvimento da cultura.

Piauí: A semeadura está finalizada. As condições climáticas são favoráveis ao desenvolvimento da cultura. As lavouras estão em fase de formação de maçã e abertura do capulho.

São Paulo: Início da colheita na região Oeste e Sudoeste do estado. No Sudoeste, chuvas afetaram o desenvolvimento da lavoura, enquanto no Oeste a estiagem atingiu a região. As lavouras estão, em sua maioria, na fase de formação de maçãs

Fonte: Conab

MERCADO

Indicadores Cepea – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada

PRODUTO COTAÇÃO
Soja As demandas de indústrias domésticas e de importadores por soja estiveram mais aquecidas no Brasil nos últimos dias, cenário que impulsionou os preços internos, apesar da desvalorização internacional.

A apreciação do dólar frente ao Real foi outro fator de sustentação às cotações domésticas. No geral, vendedores estiveram mais ativos no mercado, diante dos vencimentos de custeio; contudo, uma parcela de sojicultores segue retraída, à espera de novos avanços dos valores nos próximos meses, para quando a paridade de exportação indica preços maiores frente aos observados no spot nacional atualmente.

Entre 22 e 29 de abril, o Indicador CEPEA/ESALQ – Paraná subiu *2,43%, fechando a *R$ 191,16/saca de 60 kg na sexta-feira, 29. Para o Indicador ESALQ/BM&FBovespa – Paranaguá (PR), o avanço foi de *1,38%, a *R$ 195,24/sc de 60 kg na sexta.

Milho Os agentes do setor brasileiro de milho seguem atentos ao clima desfavorável à semeadura nos Estados Unidos e ao desenvolvimento das lavouras de segunda safra no Brasil, contexto que vem limitando a liquidez no spot nacional.

Parte dos consumidores relata ter estoques confortáveis, enquanto vendedores analisam a necessidade de realização de “caixa” e/ou de liberar espaços nos armazéns. Nos EUA, desde o início da temporada, as baixas temperaturas têm atrapalhado a semeadura, que está em ritmo lento frente ao esperado pelo mercado e também na comparação com o ano anterior. Por enquanto, a produção norte-americana é estimada pelo USDA em 383,94 milhões de toneladas, e caso a produtividade caia, diante de previsões de clima frio e úmido, a demanda pelo milho brasileiro pode crescer.

Vale lembrar que outros importantes fornecedores do cereal, como Ucrânia e Argentina, também enfrentam problemas na atual temporada. Na Ucrânia, além das interrupções dos embarques pelo Mar Negro, a semeadura prevista para abril e maio pode não acontecer da maneira ideal, devido às dificuldades no transporte de insumos. Na Argentina, a Bolsa de Cereales estima que serão produzidas 49 milhões de toneladas em 2021/22, 3,5 milhões de toneladas a menos que na temporada anterior.

No Brasil, a semeadura da segunda safra foi finalizada, e o desenvolvimento das lavouras está satisfatório na maior parte das regiões. No entanto, produtores de algumas praças do Centro-Oeste estão em alerta, visto que não chove há mais de duas semanas na região.

Algodão O Indicador CEPEA/ESALQ do algodão em pluma (pagamento em oito dias) fechou acima dos R$ 7,6/libra-peso nessa terça-feira, 3. A elevação está atrelada à posição firme de vendedores, que seguem atentos aos fortes avanços nos preços externos, do dólar frente ao Real e da paridade de exportação.

Compradores com necessidades imediatas, por sua vez, acabam cedendo aos preços mais elevados. Entre 26 de abril e 3 de maio, o Indicador CEPEA/ESALQ subiu 5,94%, fechando a R$ 7,6459/libra-peso nessa terça-feira, 3, renovando a máxima nominal da série histórica do Cepea (iniciada em 1996) – em abril, o avanço foi de 1,71%.

Arroz Mesmo com a proximidade do final da colheita no Rio Grande do Sul, orizicultores têm disponibilizado lotes ainda menores do grão no mercado, diminuindo a liquidez interna, segundo informações do Cepea. A recente valorização do dólar frente ao Real, por sua vez, pode estimular a exportação. Quanto à demanda, indústrias mostram interesse em adquirir apenas volumes pequenos, visto que indicam ter estoques confortáveis do arroz em casca, alegando que as vendas internas do produto beneficiado seguem bastante reduzidas. Além disso, com a finalização da colheita na maior região produtora do Brasil, agentes dos grandes centros de consumo brasileiro esperam adquirir volumes do fardo a preços menores.
Etanol No primeiro mês oficial da temporada 2022/23, os valores médios dos etanóis hidratado e anidro subiram com força no estado de São Paulo, de acordo com dados do Cepea.

Para o hidratado, a média das semanas cheias de abril (Indicador CEPEA/ESALQ) foi de R$ 3,6808/litro, aumento de 14,7% na comparação com o mês anterior. No caso do etanol anidro, a média do Indicador CEPEA/ESALQ foi de R$ 4,0893/litro, avanço de 15% no mesmo comparativo.

O impulso veio da baixa oferta nesse período, tendo em vista o ainda pequeno número de usinas ativas no mês. Distribuidoras, por sua vez, mostraram maior interesse em adquirir volumes adicionais.

Açúcar O Indicador CEPEA/ESALQ do açúcar cristal, cor Icumsa de 130 a 180, recuou 5,2% em abril, primeiro mês oficial da temporada 2022/23.

De modo geral, com o início tardio da moagem neste ano, somente na segunda quinzena de abril que o açúcar do tipo cristal começou a ser ofertado no mercado spot e em pequenas quantidades, visto que eram poucas as usinas que já tinham o produto. Ainda assim, o volume foi suficiente para pressionar os valores de negociação.

Especificamente no encerramento de abril, usinas também disponibilizaram lotes do cristal da safra passada (2021/22) a preços mais baixos, reforçando o movimento de queda.

Boi Nesta época do ano, agentes do setor pecuário nacional reforçam as atenções sobre as condições das pastagens, que começam a ficar deterioradas. Assim, a oferta de animais para abate tende a crescer um pouco neste período, o que, por sua vez, pressiona as cotações da arroba.

Na parcial de maio deste ano, a média do Indicador CEPEA/B3 está em R$ 333,38, praticamente estável frente à do mês anterior. Pesquisadores ressaltam, contudo, que este movimento pode se alterar em anos distintos e também em cada região do território nacional.

CLIMA

Previsão de chuva

Previsão de chuva – 03/05/2022 – 09/05/2022

Conforme o modelo numérico do INMET, os maiores acumulados são previstos para os estados do Amazonas, Roraima, Amapá e Pará e no centrossul do Rio Grande do Sul.

REGIÃO PREVISÃO DE CHUVA
Sul Os maiores volumes de chuva são previstos no sul da região, entre 50 e 250 mm, com destaque para o nordeste do Rio Grande do Sul e leste de Santa Catarina em decorrência de forte convergência de umidade e contraste de temperatura, associado ao ciclone extratropical, entre os dias 03 e 04/05. Nestas áreas são previstas chuvas intensas, acompanhadas de ventos superiores a 100 km/h. Nas demais áreas, estão previstos acumulados de chuva que não ultrapassam os 60 mm.
Sudeste Não são previstos acumulados de chuva que ultrapassem os 20 mm em toda a região. Porém, a ocorrência de chuvas em pontos isolados devido à convergência local de umidade não será descartada.
Centro-Oeste São previstos baixos volumes de chuva na região, que não deverão passar de 30 mm e em algumas localidades de Goiás e Mato Grosso, pode haver ausência de chuva.
Nordeste São previstos acumulados abaixo de 10 mm em grande parte da Bahia, oeste de Pernambuco e centrossul do Piauí. Na costa leste do Nordeste, são previstos chuvas abaixo de 40 mm. Os maiores acumulados de chuva são previstos para o centro-norte do Maranhão e do Piauí, podendo chegar a 120 mm nos próximos dias.
MATOPIBA Os acumulados de chuva previstos, poderão variar entre 3 e 30 mm em grande parte da região.
Norte São previstos maiores acumulados de chuva no norte de Roraima e do Amapá na faixa entre 80 e 220 mm. Para o norte do Amazonas e do Pará acumulados de chuva previstos, não ultrapassarão os 150 mm. Nas demais áreas, são previstos acumulados de chuva abaixo de 70 mm.

 

Figura 1. Previsão de chuva para o período entre 03/05/ e 09/05/2022.

 Previsão de chuva – 10/05/2022 – 18/05/2022

De acordo com o modelo de previsão numérica GFS, a semana poderá apresentar grandes acumulados de chuva no extremo norte do país.

REGIÃO PREVISÃO DE CHUVA
Sul Os volumes de chuva previstos em praticamente toda a região ficarão entre 20 e 60 mm, exceto no leste de Santa Catarina e centrossul do Rio Grande do Sul, onde estão previstos acumulados de chuvas inferiores a 20 mm.
Sudeste Os maiores acumulados de chuva previstos serão na faixa de 30 a 60 mm sobre o litoral de São Paulo e Rio de Janeiro, o que não descarta a possibilidade de maiores acumulados em pontos isolados. Em áreas central, norte e leste de Minas Gerais e Espírito Santo, os volumes previstos não devem exceder os 40 mm.
Centro-Oeste As chuvas no Mato Grosso poderão chegar a 70 mm, principalmente no noroeste do estado. Enquanto, acumulados de chuvas na faixa de 20 e 50 mm, são previstos para os demais estados.
Nordeste Os volumes de chuva previstos não deverão ultrapassar os 30 mm em grande parte do estado baiano. No leste da região, os volumes de chuva poderão ser entre 40 e 100 mm, enquanto em grande parte do norte da região, principalmente no norte do Maranhão, Piauí e Ceará, os acumulados previstos poderão chegar a 125 mm.
MATOPIBA Os acumulados de chuva previstos poderão variar entre 10 mm em partes da Bahia e valores maiores que 50 mm no norte dos estados do Piauí, Tocantins e Maranhão.
Norte São previstos acumulados entre 60 e 200 mm nos estados do Amazonas, Roraima, Amapá e Pará. No Acre, Rondônia e Tocantins, os acumulados de chuva previstos não deverão ultrapassar os 90 mm.

 

Figura 2. Previsão de chuva para o período de 10/05/22 a 18/05/2022.

CURSOS E EVENTOS

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Data Evento Instituição promotora Link de acesso
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Contínuo Qualifica Mulher

·         Hortas em pequenos espaços

·         Produção de hortaliças PANC para consumo doméstico

·         Plantas aromáticas e condimentares: identificação e cultivo

·         Meliponicultura urbana: abelhas sem ferrão

·         Gestão de Hortas Pedagógicas

·         Batata-doce: da produção de mudas à pós-colheita

·         Meliponicultura: criação de espécies de abelhas sem ferrão

Embrapa Clique aqui
Contínuo Medidas de Prevenção, Monitoramento e Controle da Vespa-da-Madeira Embrapa Clique aqui
Contínuo RENIVA – Introdução às estratégias de produção de materiais de plantio de mandioca Embrapa Clique aqui
Contínuo Apicultura para Iniciantes Embrapa Clique aqui
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17/02/22

a

31/12/22

Produção e Tecnologia de Sementes e Mudas Embrapa Clique aqui
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