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Principais Notícias da Semana no Mundo Agro

Principais Notícias da Semana no Mundo Agro

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GERAIS

Safra de grãos 2021/22 cresce 4%

Com crescimento superior a 10 milhões de toneladas em relação ao ciclo anterior, a produção de grãos deve chegar a 265,7 milhões de toneladas, conforme aponta o 6º Levantamento da Safra 2021/22 realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Publicado nesta quinta-feira (10), o documento mostra ainda um incremento de 4,3% na área a ser plantada, estimada em 72,7 milhões de hectares – o que corresponde à incorporação de 3 milhões de hectares, influenciados, sobretudo, pelo crescimento da área de soja e de milho.

Apesar da expectativa de aumento na colheita quando comparada com o resultado obtido no período 2020/21, observa-se uma leve perda na produção de 0,9% sobre o volume divulgado no último mês, quando eram esperadas 268,2 milhões de toneladas. A queda é reflexo da forte estiagem verificada, sobretudo, nos estados da Região Sul do país e no centro-sul de Mato Grosso do Sul. O clima adverso impactou de maneira expressiva as produtividades das lavouras de soja e milho 1ª safra, principalmente.

Com o plantio encerrado da soja em 40,7 milhões de hectares, acréscimo de 3,8% na área plantada em relação à safra 2021/22, as atenções se voltam para o andamento da colheita da oleaginosa, que já ultrapassa 50% em todo país. Segundo observado pelos técnicos da Companhia, as produtividades obtidas refletem o cenário climático durante o ciclo da cultura. A expectativa é que a produção alcance 122,76 milhões de toneladas.

Expectativa de crescimento também para o algodão. No atual levantamento da Companhia, é esperado um incremento de 19,7% na produção da fibra, podendo chegar a aproximadamente 6,9 milhões de toneladas, sendo 2,82 milhões de toneladas apenas da pluma. Para o feijão, o primeiro ciclo desta cultura foi parcialmente comprometido pelas perdas de rendimento em decorrência, principalmente, das adversidades climáticas registradas. Já as lavouras de segunda safra da leguminosa estão em implantação ou em pleno desenvolvimento, com perspectiva de alcançar um bom resultado, garantindo o abastecimento do mercado consumidor e equilibrando a oferta do grão. No caso do arroz, a Conab prevê redução tanto na área cultivada quanto de produtividade. Com isso a produção estimada é de 10,3 milhões, queda de 12,1% em relação à safra 2020/21.

Fonte: Mapa

Plano Nacional de Fertilizantes busca reduzir dependência

Governo Federal lança nesta sexta-feira (11) o Plano Nacional de Fertilizantes (PNF).

O Plano Nacional de Fertilizantes (PNF) será uma referência para o planejamento do setor de fertilizantes nas próximas décadas, promovendo o desenvolvimento do agronegócio nacional, com foco nos principais elos da cadeia: indústria tradicional, produtores rurais, cadeias emergentes, novas tecnologias, uso de insumos minerais, inovação e sustentabilidade ambiental.

Será, também, uma importante ferramenta para reduzir a dependência do Brasil em relação aos fertilizantes importados e, consequentemente, às vulnerabilidades decorrentes. Ao atender crescente demanda por produtos e tecnologias, as medidas estabelecidas pelo PNF buscam readequar o equilíbrio entre a produção nacional e a importação, com potencial para tornar o Brasil um protagonista no mercado mundial de fertilizantes.

Fonte: Mapa

Crédito rural soma R$ 188 bilhões em oito meses do Plano Safra

Em oito meses da safra 2021/2022, foram financiados 1.274 mil contratos de crédito rural, correspondendo a um valor de R$ 188,4 bilhões, o que representa um crescimento de 30%.

Do total desembolsado no crédito rural, 74% dos contratos foram formalizados com os agricultores familiares beneficiários do Pronaf. Demais produtores e médios produtores rurais participaram com 16% e 10%, respectivamente.

Os números fazem parte do Balanço de Desempenho do Crédito Rural, divulgado nesta quarta-feira (9) pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

As fontes de recursos mais utilizadas pelas instituições financeiras continuam sendo a Poupança Rural Controlada (R$ 46,3 bilhões), os Recursos Obrigatórios (R$ 42,6 bilhões), a Poupança Rural Livre (R$ 28,4 bilhões) e a LCA (R$ 25,1 bilhões) que, juntos, totalizaram 76% do valor liberado até fevereiro de 2022.

As fontes BNDES Equalizável e Fundos Constitucionais de Financiamento (FCO, FNE e FNO) participam com 13% do total de recursos já desembolsados.

No que se refere aos desembolsos por região, o Norte tem se destacado pelo crescimento superior à média: até fevereiro de 2022 houve elevação de 31% no número de contratos e de 45% no montante contratado.

Quanto aos programas de investimento, o Proirriga aumentou 53% no valor contratado comparativamente a igual período da safra passada. Os Programas ABC, Moderfrota, e Inovagro também tiveram um desempenho superior de 31%, 6% e 6%, respectivamente, em relação ao mesmo período da safra passada. Para as demais finalidades (Custeio, Comercialização e Industrialização) restam 23% ao Pronaf, 25% ao Pronamp e 27% aos Demais Produtores.

Fonte: Mapa

Custo de produção da safra 2021/22

A Conab apresentou na última quinta-feira, o percentual de participação dos fertilizantes nos custos para as culturas de soja, milho e trigo. De acordo com o estudo, atualmente a participação destes produtos fica dentro de uma margem entre 30% a 40% nos custos variáveis, a depender da região produtora e do produto analisado.

“Vale ressaltar, no entanto, que este percentual contempla os valores praticados até fevereiro deste ano. O conflito entre Rússia e Ucrânia, por sua vez, teve início no final do mês passado. Com isso, o impacto, tanto nos preços recebidos pelos produtores como nos valores pagos pelos insumos, será melhor mensurado a partir das apurações a serem realizadas ao longo deste mês”, pondera o gerente de Custos de Produção da Conab, Rodrigo Souza.

No caso do trigo, os fertilizantes representam cerca de 33% dos custos variáveis em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, enquanto que no município paranaense de Cascavel o percentual chega a 38%. Para o milho 2ª safra, o peso destes insumos chega a 33% em Sorriso (MT). Já no cultivo de soja no município mato-grossense o percentual de participação dos fertilizantes atinge um índice de 37%.

De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior, cerca de 22% dos fertilizantes importados no último ano tiveram como origem a Rússia, seguido da China com 15% e do Canadá com 10%.

Fonte: Conab

PRODUÇÃO

Mapa e Embrapa definem o cronograma de lançamento do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) para o ano de 2022

Responsável pela elaboração dos estudos de Zarc, a Embrapa irá executar o processamento e modelagem dos parâmetros de culturas, além de conduzir uma etapa fundamental no processo de avaliação dos riscos agroclimáticos de cada cultura: as reuniões de validação, que terão os cronogramas divulgados no site do Mapa.

O Mapa dispõe do sistema de Zoneamento Agrícola de Risco Climático (SISZarc), ferramenta que recebe e compila as cultivares recomendadas ao plantio em cada região do país. Os obtentores/mantenedores devem ficar atentos às datas limites para indicação de suas respectivas cultivares para a safra 2022/2023

As portarias de Zarc são publicadas com no mínimo 3 meses para o início do plantio e são elaboradas pela Secretaria de Política Agrícola. O resultado é Publicado no Diário Oficial da União e também podem ser consultados no painel de indicação de riscos: https://indicadores.agricultura.gov.br/zarc/index.htm

Os agricultores que seguem as recomendações do Zarc estão menos sujeitos aos riscos climáticos e poderão ser beneficiados pelo Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e pelo Programa de Subvenção ao prêmio do Seguro Rural (PSR). Muitos agentes financeiros só permitem o acesso ao crédito rural para cultivos em áreas zoneadas e para o plantio de cultivares indicadas nas portarias de zoneamento.

Fonte: Mapa

Mapa avança no registro de produtos veterinários

De 2019 a 2021, foram aprovados – entre registro novo e alteração – 646 produtos de natureza farmacêutica, havendo hoje 2.878 produtos registrados e disponíveis ao consumidor. Neste mesmo período, também foram aprovados 239 novos produtos veterinários biológicos. O total registrado nessa categoria é de 1.080.

Além de ser responsável pelo registro, o Mapa também regula os estabelecimentos que produzem, distribuem, importam, exportam produtos veterinários. Atualmente, são 15.402 estabelecimentos ativos registrados no Brasil.

Painéis BI de Produtos de Uso Veterinário

De forma direta e transparente, foram disponibilizados no site do Mapa os painéis Business Intelligence (BI) de produtos veterinários.

A ferramenta tem como objetivo facilitar o acesso a informações atualizadas sobre estabelecimentos e produtos de uso veterinário registrados. Com os painéis, é possível verificar dados de registro e fiscalização de produtos de uso veterinário, os quais podem ser acessados tanto pelos consumidores, como pelos agentes de fiscalização.

Fonte: Mapa

Testes em organismos não-alvo permitem estimar limites de concentração de herbicidas

Os herbicidas aplicados no ambiente podem alcançar áreas e seres não alvo, em diferentes compartimentos do ecossistema, como o ar, solo, sedimentos e a água, ocasionando diversos tipos de contaminações. Uma equipe de pesquisadores mostrou os danos que podem causar em organismos não-alvo e suas consequências, em capítulo do livro Herbicidas no ambiente: impacto e detecção, da Editora UFV.

Os herbicidas quando aplicados vão atingir o seu objetivo, enquanto que uma parcela poderá alcançar longas distancias, por meio de fontes pontuais e difusas, drenagem urbana, escoamento superficial entre outros mecanismos, possibilitando interações entre as moléculas entre si ou com outras classes de pesticidas.

Têm propriedades físico-químicas que determinam os seus deslocamentos entre os diferentes meios – ar, água, solo, biota e sedimento.  “É evidente, que diversos organismos são afetados pelo uso de herbicidas na agricultura e as consequências influenciam diretamente nos ecossistemas em que vivem. A interferência no ciclo de vida dos organismos pode ser desastrosa e levar até mesmo a morte e, com isso causar a ruptura da cadeia alimentar, com danos irrecuperáveis”, alerta Lucineide Maranho, Chefe da divisão de Gerenciamento de Comitês de Bacias Hidrográficas do Instituto Água e Terra/PR.

Fonte: Embrapa

Algodão: conflito entre Rússia e Ucrânia deve prejudicar indústria de roupas

A Guerra mexe com a economia mundial. E esse conflito pode impactar até na fabricação das nossas roupas. A Indústria textil já demonstra preocupação com a falta de matérias primas, fora o aumento no preço dos materiais que estão disponíveis.

Sobre este assunto, o programa Agro Noite conversou com o presidente da Abrapa, Júlio Cézar Busato.

Assista clicando aqui

Fonte: Abrapa

Turquia aprova sustentabilidade do algodão brasileiro

“Brasil e Turquia se complementam. De um lado, um país expandindo rapidamente sua produção têxtil. De outro, uma nação que ainda pode ampliar a área de cultivo de algodão de forma sustentável”. A fala de M Hanefi Oksuz, presidente da maior indústria têxtil turca, a Kipas Mensucat Isletmeleri AS, traduz bem o saldo final da Missão Vendedores na Turquia, promovida pela Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa) no início de março.

A comitiva, formada por cotonicultores e exportadores da fibra, visitou oito das maiores indústrias de fiação do país, localizadas nas cidades de Gaziantep e Kahramanmaraş. Em cada uma delas, foi realizado um evento presencial – o Cotton Brazil Outlook 2022 – , além de mesas redondas e visitas técnicas.

A Turquia tem uma posição geográfica estratégica: conecta a Europa à Ásia,  o que favorece a indústria têxtil local, que pode transportar via terrestre sua produção para os principais mercados europeus. O consumo de algodão pelos turcos tem crescido 3,3% ao ano desde 2015/16, e as importações aumentam 4,4% a cada novo ano comercial desde então.

Os números refletem o momento atual, caracterizado por novos investimentos no aumento da capacidade industrial. “Conferimos in loco o quanto a Turquia está se preparando para expandir ainda mais sua produção têxtil, e o quanto conta com o Brasil para seguir esse caminho”, afirma o presidente da Abrapa, Júlio Cézar Busato.

A Turquia tem sido parceira constante dos cotonicultores brasileiros. No ano comercial 2020/21, o país importou aproximadamente 280 mil toneladas, 38% a mais que no ciclo anterior. Com isso, se posicionou como o quarto maior importador de algodão nacional, absorvendo 12% das exportações brasileiras da pluma.

Fonte: Abrapa

MERCADO 

 Indicadores Cepea – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada

PRODUTO
COTAÇÃO
Soja
O significativo aumento da demanda mundial por óleo de soja levou os preços do derivado a patamares recordes no Brasil e nos Estados Unidos. Segundo pesquisadores do Cepea, a redução das exportações de óleo de girassol da Ucrânia (devido ao conflito com a Rússia) e a escassez de óleo de palma na Indonésia aqueceram a procura global por óleo de soja. Além disso, a valorização do petróleo também eleva o interesse por biodiesel, que tem o óleo de soja como a principal matéria-prima. Do lado da oferta, há incertezas quanto à disponibilidade do derivado na Argentina (principal exportadora mundial de derivados de soja), devido à menor colheita do grão nesta temporada. Com isso, importadores redirecionaram as aquisições ao Brasil e aos Estados Unidos.

Na CME Group (Bolsa de Chicago), o contrato de primeiro vencimento do óleo foi a US$ 0,7954/lp (US$ 1.753,54/tonelada) na quarta-feira, 2, o maior valor da história. Os prêmios de óleo de soja também subiram no Brasil, dando sustentação às cotações domésticas. Na cidade de São Paulo, o preço do derivado (com 12% de ICMS) subiu 5,1% entre 24 de fevereiro e 3 de março, para R$ 9.124,17/tonelada na quinta-feira, 3 – o maior valor da série do Cepea, iniciada em jul/98.

Algodão
As cotações da pluma estão em alta no Brasil neste início de mês. Nesta parcial de março (entre 25 de fevereiro e 8 de março), o Indicador CEPEA/ESALQ do algodão em pluma avançou 1,05%, fechando a R$ 6,9584/lp na terça-feira, 8 – no dia 7, o Indicador se aproximou dos R$ 7/libra-peso, fechando a R$ 6,9905/lp.

No geral, contudo, os valores domésticos chegaram a oscilar com certa força, acompanhando as movimentações dos preços externos e do dólar. A sustentação veio da posição firme da maior parte dos cotonicultores, que, capitalizada e com boa parte da safra comprometida, volta as atenções ao cumprimento de contratos.

Milho
Os preços do milho voltaram a subir nos mercados interno e externo na última semana. No Brasil, após o recesso de carnaval, compradores retornaram ao spot com o objetivo de recompor parte dos estoques. No entanto, vendedores seguiram retraídos, focados na colheita da safra verão e no aguardo de novas valorizações para então negociar o cereal. Nos Estados Unidos, as altas estiveram atreladas ao conflito entre Rússia e Ucrânia, dois importantes produtores e exportadores mundiais de milho. Com as exportações ucranianas interrompidas, as incertezas quanto ao abastecimento global cresceram. Além disso, o atual cenário pode atrapalhar a semeadura da nova safra na Ucrânia, prevista para ser iniciada em abril.

De 25 de fevereiro a 4 de março, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP) subiu 0,83%, fechando a R$ 98,15/saca de 60 kg na sexta-feira, 4. Na Bolsa de Chicago (CME Group), os vencimentos voltaram a superar os US$ 7/bushel na terça-feira, 1º, patamar observado em maio/21. No mercado futuro brasileiro, os movimentos também são de alta, mesmo diante da colheita no Sul do País.

Etanol
As cotações dos etanóis anidro e hidratado avançaram no estado de São Paulo na semana passada. Entre 2 e 4 de março, o Indicador CEPEA/ESALQ do hidratado foi de R$ 2,9211/litro, elevação de 1,81% sobre o anterior. No caso do anidro, o Indicador CEPEA/ESALQ fechou a R$ 3,2217/litro, pequeno aumento de 0,59%. De acordo com pesquisas do Cepea, o volume negociado de etanol hidratado seguiu aquecido frente ao da semana anterior, com compras fechadas para reposição das vendas realizadas durante o carnaval. Vendedores, na expectativa de alta do preço da gasolina pela Petrobras, estiveram firmes nos valores pedidos.
Açúcar
Os preços do açúcar cristal voltaram a subir neste início de março, depois de recuarem quase 10% no mês passado. No acumulado de março (entre 25 de fevereiro e 7 de março), o Indicador CEPEA/ESALQ, cor Icumsa de 130 a 180, avançou 1,79%, fechando a R$ 134,79 na segunda-feira, 7. Esse cenário foi verificado mesmo com a demanda enfraquecida, agravada após o recesso de carnaval – compradores diminuíram as aquisições, na expectativa de novas quedas, fundamentados na proximidade do início da moagem da safra 2022/23. Assim, a baixa disponibilidade do cristal é que sustentou os preços no mercado spot paulista.
Boi
O Indicador do boi CEPEA/B3 (estado de São Paulo, à vista) atingiu nesta semana a casa dos R$ 350,00, recorde nominal diário da série histórica, iniciada em 1994. Segundo pesquisadores do Cepea, as exportações brasileiras de carne bovina bastante aquecidas neste começo de ano, sobretudo à China, e a baixa oferta de animais para abate mantêm os preços da arroba em patamares elevados. Dados da Secex mostram que, de janeiro a fevereiro, o Brasil embarcou 334,10 mil toneladas de carne bovina (in natura, industrializada, miúdos entre outros), um recorde para o período. Esse volume também ficou 33,8% acima do escoado no primeiro bimestre do ano passado e 25,49% acima do de janeiro a fevereiro de 2020, que, até então, sustentava o recorde.

CLIMA

Previsão de chuva

Previsão de chuva – 07/03/2022 – 14/03/2022

De acordo com o modelo numérico do INMET, os maiores acumulados são previstos em grande parte da Região Norte, parte da Região Nordeste e do centro-oeste do país.

REGIÃO
PREVISÃO DE CHUVA
Sul A previsão indica chuvas intensas em alguns pontos de Santa Catarina, com valores que poderão superar os 100 mm, como é o caso da região litorânea. No Paraná e Rio Grande do Sul, a previsão indica acumulados de chuva entre 30 e 70 mm, entretanto, sobre o sul do Paraná e nordeste e leste do Rio Grande do Sul, as chuvas poderão chegar aos 100 mm.
Sudeste São previstos acumulados de chuva entre 30 e 80 mm nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Nas demais áreas, a chuva não deve ultrapassar os 10 mm.
Centro-Oeste A previsão indica acumulados de chuvas mais intensa e acima de 80 mm na parte norte do Mato Grosso. Em Goiás, os valores não irão ultrapassar os 100 mm, enquanto em Mato Grosso do Sul, são previstos valores de chuva entre 1 e 60 mm.
Nordeste São previstos volumes de chuvas intensas na parte norte da região com valores entre 60 e 200 mm no norte do Piauí, no noroeste e sul do Ceará e porção leste e norte do Maranhão. No restante da região, estão previstos acumulados de chuva abaixo de 30 mm, sendo que em algumas localidades do interior nordestino poderá haver ausência de chuva.
Norte são previstos volumes de chuva intensa em quase toda região, especificamente em grande parte do Pará, do Amazonas, norte de Roraima, Rondônia e Acre que deverá chegar em 200 mm. Para o Tocantins, está previsto chuvas de até 100 mm, enquanto na faixa norte da região, os acumulados devem ficar entre 10 e 80 mm.

Figura 1. Previsão de chuva para o período 07 e 14/03/2022.

Previsão de chuva – 15/03/2022 – 23/03/2022

De acordo com o modelo de previsão numérica GFS, poderá haver grandes acumulados de chuva em parte da Região Norte, Nordeste e Sudeste do país.

REGIÃO
PREVISÃO DE CHUVA
Sul A tendência é de acumulados de chuva entre os 10 e 90 mm em praticamente toda a região.
Sudeste Os acumulados de chuva poderão ultrapassar os 100 mm, principalmente na faixa leste dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Centro-Oeste As chuvas deverão ser inferiores a 125 mm em áreas do Mato Grosso. Em Goiás e Mato Grosso do Sul, são esperados menores acumulados de chuva podendo chegar a 70 mm.
Nordeste Na Região Nordeste, por sua vez, são previstos volumes de chuvas intensas e superiores a 100 mm no Maranhão Piauí e Ceará, enquanto na faixa leste da região os valores de chuva previstos serão inferiores a 70 mm, sendo que no sul da Bahia, em algumas localidades pode não haver registro de chuva.
MATOPIBA Os acumulados de chuva previstos poderão variar entre 50 e 80 mm, com exceção no norte do Tocantins, onde as chuvas previstas poderão chegar nos 120 mm.
Norte São previstos acumulados de chuva entre 60 e 200 mm nos estados do Acre, Amazonas, Roraima e Pará principalmente. Nas demais áreas, os acumulados de chuva previstos não deverão ultrapassar os 60 mm.

Figura 2. Previsão de chuva para o período 15 e 23/03/2022.

 CURSOS E EVENTOS

Selecionamos uma série de eventos importantes no mundo Agro e que podem interessar você. Todos online e sem custos!

Data
Evento
Instituição promotora
Link de acesso
17/03/22

(09:00)

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17/02/22

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31/12/22

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17/02/22

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31/12/22

Produção e Tecnologia de Sementes e Mudas Embrapa Clique aqui
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