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GERAIS
Mapa acompanhará os compromissos assumidos na COP 26
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou no Diário Oficial da União desta segunda-feira (27) a criação de quatro Grupos de Trabalho para acompanhar, no que tange ao setor agropecuário, a implementação dos compromissos estabelecidos pelo Brasil na Conferência do Clima da ONU, (COP26) realizada em Glasgow, em novembro deste ano.
Os Grupos de Trabalho são referentes aos temas:
- Artigo 6º do Acordo de Paris sobre financiamento de créditos de carbono;
- florestas e biodiversidade;
- mitigação de metano na agropecuária;
- mudança de uso de solo e
- conformidade ambiental.
Especialistas de órgãos públicos ou privados poderão ser convidados a participar de reuniões, sempre que os conhecimentos, habilidades e competências possam ser necessários ao cumprimento da sua finalidade.
Fonte: Mapa
Mapa amplia os recursos para contratação de serviços de assistência técnica
A Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) lançou Chamadas Públicas e Instrumentos Específicos de Parceria (IEPs) para contratação de serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), que somam R$ 53,6 milhões e beneficiarão áreas rurais de todas as regiões do Brasil, no início de 2022.
Agricultores assentados, produtores de orgânicos e estudantes de ciências agrárias fazem parte do público-alvo.
As iniciativas do Governo Federal são referentes ao Programa de Consolidação de Assentamentos – Produzir Brasil – Região Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo; ao Projeto de Ater para Família de Agricultores e Agricultoras Orgânicos Vinculados a Organizações de Controle Social (OCS); e ao Programa AgroResidência.
Fonte: Mapa
Novo leilão para compra de milho
Na última terça-feira (28), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizou mais uma operação de compra para abastecimento do Milho Balcão. Desta vez, a previsão é de uma aquisição de 4,2 mil toneladas do grão.
O milho adquirido será destinado para o Rio Grande do Sul, mais precisamente aos municípios de Erechim e Marau. Os detalhes sobre as quantidades do produto e locais a serem entregues estão descritos no Aviso Nº 129.
O programa de venda de milho realizado pela Conab tem como objetivo promover o acesso do pequeno criador de animais ao estoque público do cereal, sobretudo aqueles situados em locais mais distantes dos grandes centros e das zonas de maior produção.
Fonte: Conab
Vigilância na fronteira apreendeu mais de mil toneladas de produtos irregulares e clandestinos
Para combater o trânsito e o comércio irregular de animais, vegetais, produtos e insumos agropecuários nas áreas de fronteiras internacionais, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) criou o Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária para Fronteiras Internacionais (Vigifronteira). O balanço do primeiro ano de execução do programa mostra a apreensão de 1.262,9 toneladas de produtos irregulares e clandestinos retirados do mercado.
Entre os benefícios do programa estão a redução da ocorrência de ilícitos fronteiriços associados a mercadorias agropecuárias, o desincentivo às práticas desleais no comércio, a proteção da agropecuária, da prestação de serviços e da indústria nacional regular, e sobretudo a redução dos riscos sanitários e fitossanitários associados ao trânsito internacional irregular, que podem afetar o crescimento do agronegócio brasileiro e consequentemente pôr em risco a estabilidade econômica e social do país.
Ao todo, foram realizadas 13 operações, sendo sete em fronteira terrestre, duas em fronteira marítima, duas em divisas e duas em comércio. O Brasil possui uma fronteira terrestre de 15.719 km de extensão, pelo qual se comunica com 10 países com situações sanitárias e fitossanitárias diversas.
Fonte: Mapa
Embrapa lança livro sobre melhoramento genético do sorgo
A Embrapa Milho e Sorgo acaba de disponibilizar, com download gratuito, o livro “Melhoramento Genético de Sorgo”, obra que reúne informações de genética e melhoramento do cereal, buscando dar suporte ao crescimento da cultura no Brasil.
O sorgo está entre as culturas mais plantadas em todo o mundo, em razão da sua versatilidade (grãos, forragem, biomassa, etanol, vassoura) e da sua alta digestibilidade para alimentação animal e humana.
No livro, são apresentados métodos de melhoramento, esquemas de desenvolvimentos de populações, linhagens e híbridos, além de exemplos de seleção e avaliação de genótipos para estresses bióticos, como pragas, doenças e fungos, e abióticos, como o déficit hídrico.
A publicação possui 18 capítulos, reunidos em 547 páginas, com a contribuição de diversos pesquisadores e profissionais que são referência na cultura do sorgo no País.
O livro pode ser acessado clicando aqui.
Fonte: Embrapa
PRODUÇÃO
Publicado o zoneamento agrícola de risco climático da Triticale
O Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) da triticale possui a indicação de cultivo nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil, em sistema de sequeiro e irrigado.
O zoneamento vai orientar a expansão do cultivo do triticale no País voltada às oportunidades no crescimento da demanda de uso desse cereal na alimentação animal.
O triticale é um produto direto da pesquisa, gerado a partir do cruzamento do trigo com o centeio. Nesse cruzamento, o triticale herdou das espécies parentais características favoráveis, como potencial de rendimento de grãos e de biomassa, resistência a doenças, bom desenvolvimento em baixas temperaturas, tolerância à seca, sistema radicular profundo e grãos de alto valor proteico. A cultura contribui para o sistema agrícola, principalmente em semeadura direta na palha, proporcionando boa cobertura vegetal mesmo em áreas com baixa fertilidade e em solos arenosos. O triticale também apresenta boa tolerância ao estresse hídrico, a solos ácidos e permite menor custo de produção quando comparado a outros cereais.
Fonte: Mapa
Embrapa e Mapa lançam aplicativo sobre Bioinsumos
Os produtores rurais podem consultar pelo celular uma lista de produtos de origem biológica indicados para nutrição, controle de pragas e doenças de diversas culturas agrícolas.
O aplicativo Bioinsumos coloca na palma da mão um catálogo com 580 produtos biológicos disponíveis no País destinados a combater mais de 100 pragas e plantas invasoras e ampliar a absorção de nutrientes, favorecendo o crescimento de espécies vegetais.
Detalhes sobre o aplicativo são fornecidos pelo pesquisador da Embrapa Soja, Marco Antonio Nogueira e o analista da Embrapa Agricultura Digital André Minitti.
Fonte: Embrapa
Preço do trigo segue em alta
Apesar da alta oferta brasileira de trigo em razão da safra recorde, as cotações da gramínea seguem em patamares elevados. É o que revela a Análise Mensal do Mercado de Trigo, realizada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Os custos de importação e a valorização do trigo no mercado internacional são os principais fatores que sustentam as cotações em patamares elevados.
Em novembro, no Paraná, a saca de 60 kg do trigo pão PH 78 foi cotada a R$ 88,54, apresentando discreta desvalorização de 0,1%; por sua vez, no Rio Grande do Sul, a saca de 60kg saiu a R $82,74, o que representa uma valorização de 1%.
Exportações
A boa produção registrada neste ano também reflete nas exportações brasileiras. Espera-se um aumento nos embarques de trigo impulsionado pela escassez internacional do produto prevista para o próximo ciclo. Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), em relatório divulgado no mês de novembro/2021, devem ser colhidas 775 milhões de toneladas de trigo no mundo – uma retração de 0,13% em relação ao período anterior.
A despeito da pequena baixa na produção mundial, a estimativa de consumo foi aumentada em 1,02%, alcançando um total de 785 milhões de toneladas. O Brasil ocupa a 15ª posição no ranking mundial dos maiores produtores do cereal.
Importações
Mesmo com a elevação na venda do grão ao mercado externo, as importações do trigo devem permanecer nos mesmos patamares que o registrado no ano passado. O país não é autossuficiente na produção da gramínea e consome cerca de metade daquilo que é produzido internamente, comprando de outros países o restante necessário para o consumo interno. Para suprir a demanda interna, em novembro/2021 foram importadas 381 mil toneladas de trigo, 26,4% a menos do que no mês anterior e 23,4% a mais do que no mesmo período do ano passado. Deste total, 96% foi proveniente da Argentina.
Safra brasileira de trigo 2021
Apesar das adversidades climáticas observadas durante a semeadura (estiagem e geadas), bem como na colheita (chuvas), a estimativa atual é de produção nacional na ordem de 7,8 milhões de toneladas nesta temporada, indicando aumento de 25,3% em relação ao volume colhido na safra passada.
Quanto à área, os preços em alta estimularam os produtores a aumentar a área destinada ao trigo. Estima-se que a cultura foi cultivada em 2,7 milhões de hectares no ciclo de 2021 – um expressivo aumento de 16% em relação à safra anterior. No mesmo período, a área plantada com trigo no mundo aumentou apenas 1%.
Fonte: Conab
Perspectivas para a Pecuária em 2022
A China deve se manter como o principal parceiro comercial da cadeia produtiva da carne bovina brasileira.
A pandemia da COVID-19 provocou mudanças na mesa dos brasileiros, que reduziramm o consumo de carne bovina para o menor nível em 25 anos. Entretanto, esse consumo se fortalecerá num futuro próximo. Esperamos um crescimento constante à medida que a renda e as preferências alimentares se expandam. A tendência de premiumisation (percepção de mais saúde, qualidade e experiência) também será forte na carne bovina, gerando oportunidades para projetos de carne de qualidade e de marcas conceito.
Fonte: Embrapa
MERCADO
Indicadores Cepea – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada
Histórico dos indicadores ao longo do ano.
PRODUTO |
COTAÇÃO |
Soja |
Embora a semeadura da safra 2020/21 de soja tenha sido tardia no Brasil, devido ao atraso das chuvas, posteriormente, o clima favoreceu as lavouras, resultando em produção recorde pela segunda temporada consecutiva. Mesmo assim, na média de 2021, os preços domésticos registraram patamares também recordes, em termos reais.
A temporada 2020/21 se iniciou com o menor estoque de passagem dos últimos sete anos, segundo o USDA. Além disso, mais da metade da produção de 2021 havia sido comercializada antecipadamente, o que deixou sojicultores resistentes em realizar novas vendas no spot nacional. E a restrição para novas vendas se somou ao maior interesse comprador, elevando os preços. No meio do ano, especificamente, os valores se enfraqueceram pontualmente, voltando a subir no início do segundo semestre, quando as indústrias brasileiras começaram a sinalizar necessidade de repor os estoques do grão, acirrando a disputa com os consumidores internacionais. No agregado do ano (até o dia 22 de dezembro), as médias dos Indicadores da soja ESALQ/BM&FBovespa – Paranaguá e CEPEA/ESALQ – Paraná foram de R$ 175,67/sc e de R$ 171,07/sc, respectivas altas de 14,8% e de 13,75% sobre as de 2020, em termos reais. |
Algodão |
Os preços do algodão em pluma estão em movimento de alta desde meados de 2020 e, em 2021, renovaram os patamares máximos nominais da série histórica do Cepea.
O impulso veio das elevações dos valores internacionais, do alto patamar do dólar frente ao Real e do aumento da paridade de exportação, que também atingiu recorde no ano, em um ambiente de menor produção doméstica e de demanda internacional firme. Além disso, o bom volume da produção já comprometida via contratos a termo para exportação reduziu a disponibilidade no spot. Assim, depois de subir 42% ao longo de 2020, o Indicador do algodão em pluma CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, avançou expressivos 68,2% em 2021, fechando em R$ 6,4085/lp no dia 27 de dezembro. A média parcial de dezembro (até dia 27), especificamente, é de R$ 6,3537/lp. Ao se considerar a inflação, o preço médio de dez/21 foi o maior desde abril/11, quando chegou em R$ 8,3193/lp. |
Milho |
Os preços do milho atingiram patamares recordes no mercado brasileiro ao longo de 2021. Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso veio dos baixos estoques da safra 2019/20 e, sobretudo, de preocupações com os efeitos do clima na semeadura e no desenvolvimento da safra 2020/21.
Além disso, uma parte relevante da semeadura da segunda safra foi concluída fora da janela considerada ideal. Esse contexto, elevou a perspectiva de menor oferta no segundo semestre, sustentando o movimento de alta das cotações. No meio do ano, a proximidade da colheita pressionou os valores, que voltaram a subir já no início do segundo semestre, influenciados por geadas no Centro-Sul do País. Atentos a esse cenário, vendedores se afastaram do spot nacional. Entre setembro e novembro, houve novas desvalorizações, devido à retração de compradores, ao avanço da colheita da segunda safra, à redução das exportações e à semeadura da temporada de verão 2021/22 em condições favoráveis. Mas em dezembro, os preços subiram novamente, favorecidos pela disponibilidade enxuta e pelo clima seco, que afastaram vendedores do spot. No acumulado do ano (até o dia 22 de dezembro), o Indicador ESALQ/BM&FBovespa avançou fortes 12,8%, a R$ 88,69/sc no dia 22. |
Etanol |
Na temporada 2021/22, os preços do anidro e do hidratado atingiram recordes, devido ao clima desfavorável e à quebra de produção. Considerando-se a parcial (de abril a novembro) das últimas 23 safras, as médias dos preços registradas em 2021/22 para os etanóis anidro e hidratado são as maiores de toda a série histórica.
De abril a novembro de 2021, o valor médio do anidro foi de R$ 3,5588/litro, e o do hidratado, de R$ 3,1582/litro, em termos reais. Ao longo da safra 2021/22, as quedas na produção de açúcar e de etanol hidratado foram grandes em toda a região Centro-Sul, em decorrência de quebra de safra e do aumento da produção de anidro. Segundo dados da Unica, a produção de açúcar teve baixa de 15,4% frente ao mesmo período do ciclo 2020/21. No caso do etanol, enquanto a produção de anidro cresceu 14,8%, totalizando 10,39 bilhões de litros, a de hidratado caiu quase 20%, somando 15,45 bilhões de litros. |
Açúcar |
O ano de 2021 se iniciou com estimativas indicando menor produtividade da cana-de-açúcar para a safra 2021/22 no estado de São Paulo, devido ao clima seco que prejudicou as lavouras, especialmente no segundo semestre de 2020.
Para agravar o cenário, o clima seguiu desfavorável em 2021, com seca em boa parte do ano e geadas em meados de julho. Diante disso, a menor produção do açúcar foi se confirmando ao longo da moagem da cana no estado paulista, comprometendo a disponibilidade do cristal para o mercado spot. Sobretudo por esta razão, pesquisas do Cepea indicam que os preços médios da saca de 50 kg do açúcar cristal subiram ao longo do ano, com o Indicador CEPEA/ESALQ atingindo e renovando os recordes nominais da série do produto – no dia 16 de dezembro, o Indicador fechou a R$ 157,43/saca de 50 kg, o maior patamar nominal da série histórica. Em termos reais, de abril/21 a dezembro/21 (até o dia 23), a média do Indicador CEPEA/ESALQ do açúcar cristal foi de R$ 132,55/sc, alta de 19,63% em relação ao mesmo período do ano anterior (R$ 110,80/sc), em termos reais – os valores foram deflacionados pelo IGP-DI de novembro/21. |
Boi |
O cenário observado no setor pecuário nacional ao longo de 2021 foi semelhante ao verificado no ano anterior, com exportações (especialmente à China) em ritmo intenso e oferta restrita de boi gordo para abate. Como resultado, os preços da arroba paulista se mantiveram acima de R$ 300 em boa parte do ano. Quanto às exportações, apesar da manutenção da suspensão dos envios de carne de boi à China por pouco mais de três meses (do início de setembro até meados de dezembro), os embarques totais da proteína em 2021 ainda devem fechar o ano em volumes elevados. |
CLIMA
Previsão de tempestades no Sudeste e Centro-Oeste
Depois da chuva forte causar diversos danos nas cidades de Lençóis, Itabuna, Caravelas e Ilhéus, na Bahia, e no norte de Minas Gerais, como nas cidades de Pedra Azul e Salinas, o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) alerta sobre a condição de tempestades em parte das Regiões Sudeste e Centro-Oeste entre essa quarta-feira (29) e o dia 01 de janeiro de 2022.
Entre a noite desta quarta-feira (29), até a noite do dia 1 de janeiro de 2022, uma massa de ar úmida e instável deverá provocar muita chuva sobre o norte, centro e leste de Goiás, Distrito Federal e no noroeste de Minas Gerais, onde os totais de chuva podem superar os 200 mm. Além disso, os totais de chuva no centro, sul e leste de Minas Gerais e na Região Serrana e sul do Rio de Janeiro devem variar entre 70 e 100 mm. Não estão descartadas eventuais quedas de granizo nessas áreas.
Fonte: Inmet
Previsão de chuva
De acordo com o modelo numérico do INMET, os maiores acumulados de chuva deverão se concentrar na parte centra do Brasil, incluindo principalmente os estados de Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Mato Grosso e o Distrito Federal.
REGIÃO |
PREVISÃO DE CHUVA |
Sul |
Na Região Sul, a semana será, novamente, de acumulados de chuva que não devem ultrapassar os 40 mm. Apesar do baixo acumulado de chuva, entre os dias 28 e 29/12 a previsão indica tempestades acompanhadas de rajadas de vento e possível queda de granizo no leste do Paraná e litoral norte de Santa Catarina. |
Sudeste |
De maneira geral, os totais de chuva deverão variar entre 40 e 200 mm na Região Sudeste. As chuvas serão mais intensas no centro e sul de Minas Gerais, norte de São Paulo e Vale do Paraíba e Região Serrana no Rio de Janeiro. Entre os dias 28 e 29/12 há previsão de tempestades acompanhadas de rajadas de vento e granizo nas Serras do Rio de Janeiro, Zona da Mata de Minas Gerais e no Vale do Paraíba e Vale do Ribeira em São Paulo. |
Centro-Oeste |
A semana será de acumulados de chuva que podem ultrapassar os 200 mm em áreas pontuais especialmente em Goiás e no Distrito Federal na Região Centro-Oeste. No Mato Grosso e no norte do Mato Grosso do Sul os totais de chuva deverão variar entre 70 e 150 mm. |
Nordeste e MATOPIBA |
A previsão indica diminuição das chuvas no centro e sul da Bahia. Os maiores totais de chuva deverão variar entre 80 e 150 mm no oeste da Bahia, Maranhão (exceto no norte) e no oeste do Piauí. |
Norte |
Os maiores acumulados de chuva deverão se concentrar no Pará, Tocantins e em Rondônia, com valores entre 80 e 100 mm, podendo alcançar 200 mm em áreas pontuais, principalmente no estado de Tocantins. |
INMET: Previsão de tempo entre os dias 28 de dezembro a 13 de janeiro de 2022.
Figura 1. Previsão de acumulado de chuva entre os dias 28 de dezembro de 2021 e 04 de janeiro de 2022. Fonte: INMET
EVENTOS E CURSOS
Selecionamos uma série de eventos importantes no mundo Agro e que podem interessar você. Todos online!
Data | Evento | Instituição promotora | Link de acesso |
11/01/22
(09:00) |
Anúncio do 4º Levantamento da Safra de Grãos 2021/22 | Conab | Clique aqui |
20/01/2022 | Implantação e manejo de recuperação de pastagens – Turma – 01/2022 | Embrapa | Clique aqui |
Contínuo | Produção de mudas de cajueiro – enxertia | Embrapa | Clique aqui |
Contínuo | Viticultura Tropical no Semiárido | Embrapa | Clique aqui |
Contínuo | Apicultura para Iniciantes | Embrapa | Clique aqui |