A melancia é a terceira fruta mais produzida no Brasil. Produção que se distribui nas cinco regiões do País, com tendência de crescimento tanto da área plantada quanto da produtividade.
Além da importância econômica, o cultivo da melancia também possui um importante papel social. Apenas no setor produtivo, são gerados de 3 a 5 empregos diretos por hectare e o mesmo número de empregos indiretos.
A melancia é uma das curcubitáceas mais exigentes nutricionalmente e também se destaca por exportar grandes quantidades de nutrientes ao longo do ciclo, em especial nitrogênio e potássio.
O excesso e a escassez de nutrientes são prejudiciais ao bom desenvolvimento da cultura da melancia e comprometem tanto a produtividade quanto a qualidade. Neste sentido, a fertirrigação é uma excelente alternativa de adubação, pois possibilita o fornecimento da quantidade de nutriente adequada para cada estádio de desenvolvimento da cultura.
1. ABSORÇÃO DE NUTRIENTES
A quantidade e a proporcionalidade dos nutrientes absorvidos pelas plantas estão relacionadas com as características de cada espécie e dos fatores externos associados ao processo produtivo.
No caso da melancia a distribuição dos nutrientes na planta dependem muito do seu estádio de desenvolvimento. A absorção e o acúmulo de nutrientes na melancia são pequenos nos primeiros 30 dias após o plantio, intensificando-se depois e alcançando a máxima taxa de acumulação diária entre os 40 e 50 dias.
A acumulação de nutrientes no fruto tende a ser linear entre seu surgimento e a maturação fisiológica (45 a 65 dias). Isso determina que os nutrientes móveis, como o N e o K, devem ser aplicados em cobertura para estarem disponíveis após os primeiros 30 dias.
A eficiência de absorção dos nutrientes pela planta diminui a partir dos 50 dias, sendo inadequado a aplicação de coberturas após esse período.
Na Tabela 1, pode-se observar a quantidade média de macronutrientes exportado pela produção de melancia durante o ciclo.
Tabela 1. Exportação de macronutrientes pela melancia cv. Micklee em ambiente semiárido (GRANGEIRO et al., 2005).
Quantidade total de nutrientes |
N |
P | K | Ca | Mg |
—————– kg/ton ——————- |
|||||
Exportação |
1.47 |
0.22 | 1.80 | 0.10 |
0.20 |
Os frutos são responsáveis pela exportação de 77% do N, 82% do P, 76% do K, 17% do Ca e 41% do Mg. Os nutrientes N, P e K acumulam-se preferencialmente nos frutos, enquanto Ca e Mg na parte vegetativa.
2. FUNÇÃO E DEFICIÊNCIA DE NUTRIENTES
Nitrogênio (N) – é um elemento formador da estrutura da planta e ativador de enzimas, sendo importante nos processos de fotossíntese, respiração e crescimento vegetativo.
Fósforo (P) – atua nos processos de armazenamento e transferência de energia.
Potássio (K) – O K é o elemento extraído em maior quantidade pela melancieira. Atua na síntese de proteínas, abertura e fechamento de estômatos e no controle do pH. Auxilia na formação de frutos com altos teores de sólidos solúveis, adocicados, e resistentes a rachaduras na casca.
Cálcio (Ca) – é o “cimento” que une as células, constituindo uma barreira física contra o ataque de patógenos. É um dos mais importantes nutrientes para as cucurbitáceas, estando o mesmo associado com a formação de flores perfeitas, qualidade do fruto, firmeza da polpa, melhorando a condição para armazenamento, e a produtividade.
Magnésio (Mg) – Etá envolvido no processo de fotossíntese e, consequentemente, na síntese de amido, proteínas, gorduras e vitaminas. É responsável pela regulação do pH e do ajuste da turgescência nas células das plantas. A nutrição com Mg confere qualidade ao fruto, como por exemplo, doçura, cor, sabor e maciez.
Enxofre (S) – O S está relacionado com a síntese de proteínas, sendo componente de alguns aminoácidos, vitaminas e hormônios da planta. Auxilia no desenvolvimento de raízes aumentado o vigor e a robustez da cultura.
Boro (B) – Tem importante função na translocação de açúcares, no florescimento, e nos processos de frutificação.
Zinco (Zn) – É constituinte de diversas enzimas que atuam nos processos de respiração e crescimento.
Cobre (Cu) – Faz parte da estrutura de proteínas, sendo constituinte de diversas enzimas que atuam nos processos de fotossíntese e respiração, sendo essencial no balanço de nutrientes que regulam a transpiração na planta.
Tabela 2. Sintomas visuais de deficiências de nutrientes em melancia.
Nutriente | Idade da folha | Sintomas no limbo foliar | Sintomas adicionais |
N | Velhas basais | Amarelecimento generalizado, que progride para toda a planta. | Restrição na taxa de crescimento e pegamento de frutos, que apresentam menor desenvolvimento. |
P | Velhas | Clorose das margens que posteriormente necrosam. As folhas mais novas enrolam-se e encurvam-se. | Influencia no tamanho dos frutos e sua deficiência inicia-se com um menor desenvolvimento das plantas. |
K | Velhas | Inicia-se com um murchamento das folhas, seguido de clorose nas pontas que evoluem para necrose. A necrose marginal é uma indicação universal da deficiência de K. | Frutos com baixo teor de sólidos solúveis, menor coloração interna, aroma e sabor. As plantas deficientes em K são mais suscetíveis às doenças e pragas. |
Ca | Jovens | Clorose marginal que evolui para toda a folha, com morte nos pontos de crescimento.
|
Redução do crescimento do sistema radicular. A podridão apical (fundo preto ou podridão estilar) em melancia é um distúrbio fisiológico atribuído à deficiência de Ca. |
Mg | Velhas | Folhas com tamanho reduzido e clorose internerval. | Prejudica o desenvolvimento do sistema radicular, que por sua vez reduzirá a absorção de outros nutrientes. |
S | Jovens | Amarelecimento dourado nas folhas mais novas. | Há também a restrição do desenvolvimento da planta. |
B | Jovens | Folhas pequenas, super brotamento e clorose internerval. Com o agravamento da deficiência, as folhas ficam encarquilhadas e com as margens necrosadas. | Redução do desenvolvimento da planta.
Ocorre também a morte da gema apical. Os frutos tornam-se mais suscetíveis às rachaduras e com manchas internas na casca. |
Zn | Jovens | Folhas mais novas pequenas e cloróticas, ocorrendo também superbrotamento e descoloração entre as nervuras. | – |
Cu | Jovens | As folhas mais novas ficam maiores que as mais velhas, ocorrendo também, encurvamento das margens da folha e posterior necrose. | Entrenós mais curtos e folhas onduladas, que se tornam cloróticas e necróticas. |
3. DIAGNÓSTICO DA CONDIÇÃO NUTRICIONAL
3.1. Análise foliar
Na cultura da melancia, devido ao seu rápido desenvolvimento e o tempo necessário para a obtenção dos resultados da análise de tecido vegetal, dificilmente será possível intervir na mesma safra.
Nesse caso, a análise foliar servirá para fazer um ajuste no programa de adubação, complementando as informações obtidas na análise de solo e no histórico da área cultivada.
Na Tabela 3 são apresentados os teores de macro e micronutrientes adequados nas folhas, o período de coleta mais indicado, a parte da planta e a quantidade de amostra a ser coletada.
Tabela 3. Teor de nutrientes considerados adequados para a cultura da melancia, em função da planta a ser coletada e da época de coleta (MENDES et al., 2010).
Parte da planta | Estádio de crescimento | Quantidade de amostra | Macronutrientes (g kg-1) | ||||||
N | P | K | Ca | Mg | S | ||||
Folha recém-madura | Início do florescimento | 40 folhas/gleba homogênea | 36 | 4,8 | 27 | 13 | 5 | 1 | |
5a folha a partir da ponta | Início do florescimento ao início da frutificação pequenos | 40 folhas/gleba homogênea | 40-55 | 3-8 | 40-50 | 17-30 | 5-8 | – | |
Frutos pequenos até a colheita | 40 folhas/gleba homogênea | 40-50 | 2,5-7,0 | 35-45 | 20-32 | 3-8 | – | ||
5a folha a partir da ponta, excluindo a gema apical | da metade até 2/3 do ciclo da planta | 15 plantas | 25-50 | 3-7 | 25-40 | 25-50 | 2-12 | 2-3 | |
25-50 | 2-6 | 20-60 | 10-20 | 3-6 | 3-5 | ||||
Parte da planta | Estádio de crescimento | Quantidade de amostra | Micronutrientes (mg kg-1) | ||||||
Cu | Fe | Zn | Mn | B | |||||
Folha recém-madura | Início do florescimento | 40 folhas/gleba homogênea | 4 | 33 | 15 | 30 | 15 | ||
5a folha a partir da ponta | Início do florescimento ao início da frutificação | 40 folhas/gleba homogênea | 6-20 | 50-300 | 20-50 | 50-250 | 25-60 | ||
Frutos pequenos até a colheita | 5-20 | 50-300 | 20-250 | 40-250 | 25-60 | ||||
5a folha a partir da ponta, excluindo a gema apical | da metade até 2/3 do ciclo da planta | 15 plantas | 10-15 | 50-300 | 20-60 | 50-200 | 30-80 | ||
5-10 | 30-150 | 50-100 | 100-200 | 80-100 | |||||
3.2. Análise de solo
A fertilidade do solo é determinada pelo valor do pH, dos teores dos principais nutrientes e dos elementos que são tóxicos (alumínio e sódio).
Para a amostragem, divide-se a área da propriedade em subáreas homogêneas de, no máximo, 10 ha, levando-se em consideração a topografia e o tipo de solo. Para cada área homogênea coletar, em forma de ziguezague, no mínimo, 20 amostras simples a uma profundidade de 0-20 cm.
4. CALAGEM E ADUBAÇÃO
4.1. Calagem
A melancia se desenvolve satisfatoriamente em solos com pH na faixa de 5,5 a 6,8 e saturação por bases de 70%.
Solos ácidos, necessariamente precisam ter o alumínio trocável neutralizado através da calagem, pois é um elemento tóxico às plantas. Além disso, em solos que não apresentem problemas de acidez, mas que contenham teores baixos de cálcio e magnésio, há necessidade de calagem.
O calcário deve ser aplicado a lanço e incorporado por meio de gradagem, com antecedência de 3 meses do plantio.
Com base no resultado da análise do solo, o cálculo da quantidade de calcário a ser aplicada poderá ser feito para a elevação da porcentagem de saturação por bases para 70% ou 80%.
Outra forma de determinar a quantidade de calcário a ser aplicada é o índice SMP. Através desse método, deve-se adicionar a quantidade de calcário indicada pelo índice SMP para o solo atingir pH 6,0 (Tabela 4).
O índice SMP é mais frequentemente usado na região Sul do Brasil.
Tabela 4. Recomendação de calagem através do índice SMP (CQFS-RS/SC, 2004).
Índice SMP | Calcário PRNT 100% a adicionar (ton/ha) |
Índice SMP | Calcário PRNT 100% a adicionar (ton/ha) |
<4,4 | 21,0 | 5,8 | 4,2 |
4,5 | 17,3 | 5,9 | 3,7 |
4,6 | 15,1 | 6,0 | 3,2 |
4,7 | 13,3 | 6,1 | 2,7 |
4,8 | 11,9 | 6,2 | 2,2 |
4,9 | 10,7 | 6,3 | 1,8 |
5,0 | 9,9 | 6,4 | 1,4 |
5,1 | 9,1 | 6,5 | 1,1 |
5,2 | 8,3 | 6,6 | 0,8 |
5,3 | 7,5 | 6,7 | 0,5 |
5,4 | 6,8 | 6,8 | 0,3 |
5,5 | 6,1 | 6,9 | 0,2 |
5,6 | 5,4 | 7,0 | 0,0 |
5,7 | 4,8 |
4.2. Adubação
As recomendações de adubação nitrogenada, fosfatada e potássica para o cultivo da melancia são apresentadas nas Tabelas 5 e 6.
A adubação nitrogenada é realizada de acordo com o teor de matéria orgânica do solo (Tabela 5).
Tabela 5. Recomendação de adubação nitrogenada para a cultura da melancia (CQFS-RS/SC, 2004).
Teor de matéria orgânica no solo (%) |
Adubação nitrogenada (kg/ha de N) |
|
<2,5 |
100 |
|
2,6-5,0 |
70 |
|
>5,0 |
50 |
Metade da dose do fertilizante nitrogenado deve ser aplicado no plantio e o restante em cobertura, 30 dias mais tarde.
A adubação com P e K é realizada a partir dos teores desses elementos no solo. O P é adicionado todo no plantio, enquanto o K é aplicado parte no plantio e o restante em cobertura (Tabela 6).
Tabela 6. Recomendação de adubação fosfatada e potássica para a cultura da melancia (CAVALCANTI, 2008).
Teor de P no solo
(mg dm-3 de P) |
Adubação fosfatada (kg/ha de P2O5) | Teor de K no solo (cmolc dm-3 de K) | Adubação potássica
(kg/ha de K2O) |
|
Plantio | Cobertura | |||
<6 | 120 | <0,08 | 30 | 90 |
6>12 | 90 | 0,08 – 0,15 | 30 | 60 |
13>25 | 60 | 0,16 – 0,30 | 30 | 30 |
>25 | 30 | >0,30 | – | 30 |
5. FERTIRRIGAÇÃO
A fertirrigação é uma das maneiras mais eficientes e econômicas de fornecer nutrientes às plantas. Possibilita a aplicação dos fertilizantes em quantidades compatíveis às necessidades das diferentes fases do ciclo da cultura, o que aumenta a eficiência do uso de nutrientes pelas plantas e, consequentemente, a sua produtividade e qualidade.
Para otimizar a aplicação dos fertilizantes via fertirrigação, é fundamental o conhecimento da demanda de nutrientes em função do desenvolvimento da cultura.
De forma geral, a demanda nutricional da melancia é lenta no período inicial de desenvolvimento, intensificando-se a partir dos 30 dias após o transplante. Com a frutificação, ocorre um forte incremento da necessidade de nutrientes no período de 45 a 60 dias após o transplante.
a) Sistema de fertirrigação
É recomendado para a melancia, o sistema de irrigação por gotejamento, com uma linha lateral por fileira de plantas, espaçadas de 2 m. Cada linha lateral deve ser composta de um tubo de polietileno com gotejadores integrados ao tubo, espaçados de 0,5 m, com vazão nominal variando de 2,0 a 4,0 L/h.
b) Recomendação de fertirrigação
Para a cultura da melancia, a fertirrigação deve ter frequências de dois dias. Com o objetivo de facilitar o entendimento dos produtores em relação às doses de fertilizantes a serem aplicados via fertirrigação, FERNANDES & PRADO (2004), propuseram uma adaptação das recomendações de adubação via solo, para a melancia cultivada em sistema de fertirrigação (Tabelas 7 e 8).
Tabela 7. Recomendação de adubação de plantio, via fertirrigação, para a cultura da melancia, em função da produtividade esperada e da análise de solo (FERNANDES & PRADO, 2004).
Produtividade esperada (t/ha) | N | P (resina, mg dm-3) | K (trocável, mmolc dm-3) | ||||
<25 | 26-60 | >60 | <1,5 | 1,6-3,0 | >3,0 | ||
(kg/ha) | — P2O5 (kg/ha) — | — K2O (kg/ha) — | |||||
< 15 | 10 | 200 | 100 | 0 | 30 | 20 | 10 |
15 – 30 | 20 | 300 | 150 | 0 | 40 | 30 | 20 |
30 – 45 | 30 | 400 | 250 | 0 | 80 | 60 | 30 |
> 45 | 40 | 500 | 350 | 0 | 90 | 70 | 40 |
As doses indicadas nas Tabelas 7 e 8, podem ser aplicadas conforme esquema de adubação da Tabela 9 (fertirrigação a cada dois dias), que apresenta a distribuição percentual da dose de N e K ao longo do ciclo da melancia.
Tabela 8. Recomendação de adubação de cobertura, via fertirrigação, para a cultura da melancia, em função da produtividade esperada e da análise de solo (FERNANDES & PRADO, 2004).
Produtividade esperada (t/ha) | N (kg/ha) | K (trocável, mmolc dm–3) | ||
< 1,5 | 1,6 – 3,0 | > 3,0 | ||
— K2O (kg/ha) — | ||||
< 15 | 30 | 40 | 30 | 20 |
15 – 30 | 40 | 60 | 40 | 30 |
30 – 45 | 60 | 80 | 60 | 40 |
> 45 | 80 | 120 | 80 | 50 |
Tabela 9. Distribuição percentual da dose de fertilizante, a ser aplicado via fertirrigação, ao longo do ciclo da melancia (FERNANDES & PRADO, 2004).
Dias após a emergência ou plantio | N
(% da dose) |
K2O
(% da dose) |
Dias após a emergência/plantio | N
(% da dose) |
K2O
(% da dose) |
2 | 1.01 | 0.54 | 30 | 5.38 | 3.25 |
4 | 1.01 | 0.54 | 32 | 5.38 | 3.25 |
6 | 1.01 | 0.54 | 34 | 5.38 | 3.25 |
8 | 1.01 | 0.54 | 36 | 7.50 | 4.61 |
10 | 1.01 | 0.54 | 38 | 7.50 | 4.61 |
12 | 1.01 | 0.54 | 40 | 7.50 | 4.61 |
14 | 2.35 | 1.69 | 42 | 7.50 | 4.61 |
16 | 2.35 | 1.69 | 44 | 3.31 | 7.80 |
18 | 2.35 | 1.69 | 46 | 3.31 | 7.80 |
20 | 5.02 | 2.71 | 48 | 3.31 | 7.80 |
22 | 5.02 | 2.71 | 50 | 1.66 | 8.47 |
24 | 5.02 | 2.71 | 52 | 1.66 | 8.47 |
26 | 5.38 | 3.25 | 54 | 1.66 | 8.47 |
28 | 5.38 | 3.25 |
Em relação à recomendação de P, pode-se aplicar a dose total no plantio, via solo, parcelar igualmente ao longo de todas as fertirrigações ou ainda, em doses semanais via fertirrigação.
BIBLIOGRAFIA E LINKS RELACIONADOS
– BORGES, A. L.; COELHO, E. F. Fertirrigação em fruteiras tropicais. 2. ed. rev. ampl. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. 180p. Disponível em: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/658447/1/Fertirrigacao2009.pdf
– CAVALCANTI, F.J. de A. (Coord.). Recomendações de adubação para o estado de Pernambuco: 2a. aproximação. 3 ed. rev. Recife: IPA, 2008. 212 p. il.
– CQFS – Comissão de Química e Fertilidade do Solo – RS/SC. Manual de adubação e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Porto Alegre, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 2004. 400p. Disponível em: http://www.sbcs-nrs.org.br/docs/manual_de_adubacao_2004_versao_internet.pdf
– FARIA, C. M. B. de. Nutrição mineral e adubação da cultura da melancia. Petrolina: EMBRAPA-CPATSA, 1998. (EMBRAPA-CPATSA. Circular técnica, 39), 32 p. Disponível em: http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/7125/1/CTE39.pdf
– LIMA, M. F. Cultura da melancia. Embrapa Hortaliças – Livro técnico. Brasília, DF: Embrapa, 2014. 297 p. Disponível em: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1026847/1/A-CULTURA-DA-MELANCIA.pdf
– MENDES, A.MS.; FARIA, C.M.B.; SILVA, D.J. Adubação. In: Sistema de Produção de Melancia. Sistemas de Produção 6, Versão Eletrônica, Ago/2010. Disponível em: https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Melancia/SistemaProducaoMelancia/adubacao.htm
– MEDEIROS, R. D. de ALVES, A. B. Informações técnicas para o cultivo de melancia em Roraima. Embrapa Roraima – Cartilha. Boa Vista, RR: Embrapa Roraima, 2016, 42 p. Disponível em: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1044608/1/CPAFRR2016Cartilhacultivomelancia.pdf