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GERAIS
Com mais recursos, Governo Federal lança Plano Safra 24/25
Evento acontece a quarta-feira (3) no Palácio do Planalto, em Brasília, às 15h
Na quarta-feira (3), o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, lançam o Plano Safra 2024/2025. A cerimônia será realizada em Brasília, no Palácio do Planalto, às 15h.
O Plano Safra oferece linhas de crédito, incentivos e políticas agrícolas para produtores rurais. No âmbito do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), estão o crédito rural e os programas destinados a médios e grandes produtores.
Fonte: Mapa 03/07/2024
Produção e preservação devem andar juntas
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro se reuniu com a subsecretária-geral das Nações Unidas e diretora executiva do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Inger Andersen, e representantes do Ministério das Relações Exteriores, para dialogar sobre a agenda ambiental brasileira. O encontro ocorreu nesta terça-feira (2) na sede do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em Brasília.
Na ocasião, o ministro Fávaro destacou a atuação do Governo Federal para o desenvolvimento do agronegócio com práticas sustentáveis. “Produzir e preservar são aditivos fundamentais, precisam caminhar juntos e estamos trabalhando nisso aqui no Brasil”, afirmou.
Para a diretora do PNUMA, o Brasil possui a oportunidade de combinar a vocação ambiental com a competência na agropecuária de forma estratégica, dados o capital natural – extensas áreas de vegetação, vasta biodiversidade, recursos hídricos, condições climáticas favoráveis –, as tecnologias e as cadeias produtivas estruturadas e o arcabouço de políticas públicas voltadas à sustentabilidade. “O trabalho que tem sido desenvolvido por esse Ministério, como o Plano ABC, reforça o compromisso contínuo da agricultura e o desenvolvimento sustentável”, elogiou Inger Andersen.
Após o ministro Fávaro pontuar o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), Andersen demonstrou interesse em divulgar o programa para os demais parceiros das Nações Unidas. “O programa (PNCPD) é exatamente o que precisa ser feito -descarbonização e o aumento da sustentabilidade social e ambiental da atividade agropecuária. É o que estamos recomendando para os países ao redor do globo”, afirmou a diretora.
Fávaro ainda reforçou que o Plano Safra 2024/25, que será lançado nesta quarta-feira (3), continuará incentivando os produtores a utilizarem práticas sustentáveis, por meio do Plano Setorial para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária, com vistas ao Desenvolvimento Sustentável (2020-2030) (Plano ABC+).
Na oportunidade, também foram tratados temas como a presidência brasileira do G20; o modelo de agricultura tropical, baseado em ciência, tecnologia e inovação implementado no Brasil e como ele servirá para ajudar países como a África e a Índia; o domínio do Brasil na produção de biofertilizantes e a representatividade do Brasil nos fóruns internacionais.
Também participaram da reunião a secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo, Renata Miranda; o assessor especial do ministro Carlos Fávaro, Carlos Augustin; o diretor regional e representante do PNUMA na América Latina e Caribe, Juan Bello; o representante do PNUMA no Brasil, Alberto Pacheco Capella; a diretora do Departamento de Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores, Maria Angélica Ikeda; entre outros.
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE
O PNUMA é a principal voz global sobre o meio ambiente. Fornece liderança e incentiva a parceria no cuidado com o meio ambiente, inspirando, informando e permitindo que nações e povos melhorem sua qualidade de vida sem comprometer a qualidade de vida das gerações futuras. A missão do PNUMA no Brasil é disseminar, entre parceiros e sociedade, informações sobre acordos ambientais, programas, metodologias e conhecimentos sobre temas ambientais relevantes da agenda global e regional e, também, promover uma maior participação e contribuição de especialistas e instituições brasileiras em foros, iniciativas e ações internacionais.
Fonte: Mapa 03/07/2024
Linha de crédito para fortalecimento da produção de orgânicos no país
Com mais de 25,4 mil registros no Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, o setor ainda encontra espaço para crescer e se desenvolver. Em reunião sesta terça-feira (2) no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o ministro Carlos Fávaro discutiu a construção de propostas para o fortalecimento da agricultura orgânica brasileira com o presidente da Câmara Setorial Temática da Cadeia Produtiva da Agricultura Orgânica, Rogério Dias; o diretor da Fazenda Malunga, Joe Valle e o deputado federal Bohn Gass.
“Não podemos manter a ideia de que os alimentos orgânicos são para poucos. Já vimos que a agricultura orgânica apresentou aumento de produção e de produtividade com diminuição do custo de produção”, enfatizou o ministro.
Por isso, os pontos que serão desenvolvidos pelo Mapa, por meio das Secretarias de Defesa Agropecuária (SDA) e de Política Agrícola (SPA), estão a revigoração da Câmara Setorial e o debate nas normativas que regem o setor, além de ajustes para a viabilização de uma linha de crédito com juros diferenciados que incentivem e fomentem a produção orgânica.
De acordo com a Lei nº 10.831/2003, produto orgânico é aquele que é feito por meio de um sistema de produção agropecuária mediante a otimização do uso dos recursos naturais e socioeconômicos disponíveis, empregando, sempre que possível, métodos culturais, biológicos e mecânicos, em contraposição ao uso de materiais sintéticos, a eliminação do uso de organismos geneticamente modificados e radiações ionizantes, em qualquer fase do processo de produção, processamento, armazenamento, distribuição e comercialização, e a proteção do meio ambiente. Para a comercialização, os produtos orgânicos precisam ser certificados por organismos credenciados pelo Mapa.
Fonte: Mapa 03/07/2024
Workshop sobre impacto da poluição plástica está com inscrições abertas
Estão abertas as inscrições para participação no 1º Workshop da Rede Midas Mongaru: Circularidade na Cadeia de Plásticos, que será realizado nos dias 18 e 19 de julho, em São Carlos (SP). O evento é uma realização do INCT Midas, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e INCT Circularidade em Materiais Poliméricos, coordenado pela Embrapa Instrumentação, que vai sediar o workshop.
O objetivo do evento é gerar um debate que conecte academia, indústria, cooperativas, poder público e sociedade, incluindo educadores dedicados às questões da sustentabilidade e educação empreendedora, atores que podem ser potenciais colaboradores para minimizar o impacto da poluição plástica. Com formato interativo e colaborativo, o workshop será composto de seis painéis temáticos, com apresentação de alguns casos de sucesso e desafios envolvendo logística reversa, educação ambiental, legislação e políticas públicas, uso de plásticos biodegradáveis e de fontes renováveis, educação empreendedora, além do design para a circularidade. Ao final do evento, os organizadores pretendem formalizar um plano de ações e de compromissos para levar adiante propostas resolutivas apontadas durante os dois dias de discussões.
Girar a roda
De acordo com a professora Alessandra Lucas da UFSCar, uma das instituições promotoras do workshop, a partir dos casos de sucesso, muitos desafios serão apresentados e escolhidos para ações a curto, médio e longo prazo. “Planos de ação em âmbito local, regional e nacional serão traçados, de forma a direcionar as atividades da Rede Midas Mongaru e do INCT Circularidade em Materiais Poliméricos. Não queremos reinventar a roda da circularidade dos plásticos, mas fazê-la girar conectando atores importantes deste sistema”, afirma a professora.
Entre as presenças já confirmadas estão membros das cooperativas de coleta seletiva de São Carlos e Araraquara, além do presidente do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), Ronei Silva, e Telines Basílio, presidente da Coopercaps, uma cooperativa modelo em São Paulo.
Para realizar a inscrição, acessar o site do evento Midas Mongaru. Dúvidas poderão ser enviadas para o e-mail: [email protected]. O evento é apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI-UFSCar) e Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa-UFSCar).
Rede e INCTs
A Rede Midas Mongaru foi criada por docentes do DEMa, integrantes do INCT Midas de Tecnologias Ambientais e também do INCT Circularidade em Materiais Poliméricos. Os Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs), criados em 2008, têm o objetivo de promover ações que fortaleçam colaborações com grupos de excelência de países líderes na respectiva área de atuação, facilitando a inserção da ciência e tecnologia brasileira no cenário internacional.
O programa é conduzido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), CNPq, em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e diversas fundações de amparo à pesquisa estaduais. O INCT Circularidade em Materiais Poliméricos é apoiado pela Fapesp.-
A implementação desta portaria reforça o compromisso do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) com a segurança e qualidade dos produtos químicos utilizados no setor agrícola, promovendo a sustentabilidade e a confiança nos processos produtivos. Alinhada aos ODS (objetivos de desenvolvimento sustentável) da Organização das Nações Unidas (ONU), esta norma visa contribuir para a mitigação das mudanças climáticas, promovendo práticas que reduzem a emissão de carbono e promovem um ambiente mais sustentável.
A medida pode contribuir para a redução da emissão de gases do efeito estufa por meio da redução da incineração de produtos que agora podem ser revalidados ou reprocessados com a preservação da especificação de registro comprovadas pela elaboração de estudos. A norma contou com a participação de servidores públicos do Mapa, Anvisa e Ibama, que harmonizaram os procedimentos técnicos. Além disso, a Portaria propõe que revalidação e reprocessamento sejam procedimentos extremamente controlados e excepcionais, promovendo uma melhor alternativa à incineração desses produtos, que hoje é considerada a destinação ambientalmente adequada.
Embrapa e Acelen Renováveis iniciam domesticação da macaúba para combustível de aviação e e bioprodutos
Foto: Raquel Brunelli
A Embrapa apresenta ao mercado o primeiro aplicativo de exame andrológico do País. Em desenvolvimento desde 2022, a nova ferramenta tem potencial para incrementar a pecuária de corte no Brasil, uma vez que auxilia médicos-veterinários na seleção de reprodutores bovinos com melhor desempenho genético. Construída por equipes da Embrapa Pantanal (MS) e Embrapa Gado de Corte (MS), a plataforma é gratuita e pode ser usada em dispositivos móveis e computadores, em todo o território nacional. O app já está à disposição de parceiros para ampla adoção, em programas de melhoramento genético e por empresas de equipamentos veterinários.
“O aplicativo contém um conjunto de informações, organizadas e padronizadas, que auxiliam o médico-veterinário na realização de exames clínicos, físicos e morfológicos. Além disso, esses dados agilizam a emissão de laudos e o diagnóstico final para os proprietários, com base nos seguintes critérios: apto, apto para monta natural, inapto temporário ou inapto”, detalha a médica-veterinária Juliana Correa, coordenadora da iniciativa.
Um dos maiores ganhos de inovação, propiciado pelo app, é a padronização da qualidade. Aliado a isso, é capaz de gerar um banco de dados com informações relevantes para o setor, como quantidade de exames andrológicos realizados por ano, idade dos touros, quantidade de patologias, regiões que apresentam mais problemas relacionados a enfermidades espermáticas, entre outras. Os dados técnicos do animal serão disponibilizados pela Embrapa, a fim de contribuir com futuras demandas de pesquisa. Segundo Correa, para garantir a acurácia dos dados de entrada na plataforma, é fundamental que a coleta a campo seja feita por um médico-veterinário capacitado. Por isso, logo na tela de entrada, é preciso que o profissional insira o seu registro no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV).
Fonte (reportagem): Embrapa 03/07/2024
Reunião Técnica da Cultura do Pessegueiro capacita produtores em comunidades agrícolas da região sul do RS
Reunião Técnica da Cultura do Pessegueiro acontece entre os dias 16 e 19 de julho em quatro encontros realizados pela tarde, das 13h30min às 17h. A reunião, voltada à safra de 2024, aborda os principais fatores que afetam a cultura, o acesso ao crédito e as características da região produtora em Morro Redondo (RS), Pelotas (RS) e Canguçu (RS).
Datas e locais:
16/07 – Auditório do Centro de Eventos – Morro Redondo
17/07 – Comunidade São Pedro, Vila Nova – Pelotas
18/07 – Comunidade São Mateus, São Manuel – Pelotas
19/07 – Centro Comunitário da Glória, Colônia Glória – Canguçu
O pesquisador Dori Edson Nava avalia a reunião como um momento de capacitação, com objetivo de transmitir “recomendações e informações voltadas para o sistema de produção do pêssego, incluindo o controle de pragas, a meteorologia, a apresentação de nova cultivar de pessegueiro e as normas para a requisição do Proagro”, disse.
A programação ministrada por pesquisadores da Embrapa Clima Temperado e extensionistas da Universidade Federal de Pelotas e Emater/RS – Ascar, conta com os temas: manejo de doenças: uso eficiente de fungicidas no controle de doenças; manejo de pragas: registro do dimetoato e controle de formigas; clima na região produtora de Pelotas; apresentação da cultivar de pessegueiro Jaspe e o uso do crédito agrícola.
A reunião técnica é promovida pela Embrapa Clima Temperado em parceria com a Emater/RS-Ascar, a Associação dos Produtores de Pêssego da Região de Pelotas (APPRP), o Sindicato das Indústrias de Doces e Conservas Alimentícias de Pelotas (Sindocopel), Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Pelotas, Universidade Federal de Pelotas, Secretaria de Agricultura de Pelotas, Secretaria de Agricultura de Morro Redondo e a Secretaria de Agricultura de Canguçu.
Monitoramento semanal das condições das lavouras
Atualizado em 01 de julho
Algodão – 9,5 % colhido. Em MT, a colheita está em andamento em condições climáticas favoráveis. Na BA, a colheita está em evolução nas lavouras de sequeiro, no Oeste e no Centro-Sul, e apresentam bom rendimento e qualidade de fibra. Em MS, o avanço da colheita nas regiões Centro-Norte e Leste tem permitido observar as perdas devidas ao excesso e escassez de chuvas durante o ciclo. No MA, em Gerais de Balsas, a colheita progride nas lavouras de primeira safra, favorecida pelo clima, enquanto as de segunda safra estão, em sua maioria, em maturação. Em GO, a colheita ocorre de forma pontual na região Sul e Leste, com bons resultados e qualidade de fibra. As áreas irrigadas estão em fase reprodutiva. Em MG, nas primeiras lavouras colhidas, verificam-se perdas ocorridas devido ao excesso de chuva durante a formação de maçãs. Em SP, a colheita está sendo finalizada.
Feijão 2ª safra – Em MT, a colheita está em andamento em condições climáticas favoráveis. Na BA, a colheita está em evolução nas lavouras de sequeiro, no Oeste e no Centro-Sul, e apresentam bom rendimento e qualidade de fibra. Em MS, o avanço da colheita nas regiões Centro-Norte e Leste tem permitido observar as perdas devidas ao excesso e escassez de chuvas durante o ciclo. No MA, em Gerais de Balsas, a colheita progride nas lavouras de primeira safra, favorecida pelo clima, enquanto as de segunda safra estão, em sua maioria, em maturação. Em GO, a colheita ocorre de forma pontual na região Sul e Leste, com bons resultados e qualidade de fibra. As áreas irrigadas estão em fase reprodutiva. Em MG, nas primeiras lavouras colhidas, verificam-se perdas ocorridas devido ao excesso de chuva durante a formação de maçãs. Em SP, a colheita está sendo finalizada. No PR, a colheita foi concluída. Registra-se perda de potencial produtivo, especialmente nas lavouras de plantio tardio, devido à escassez de chuvas nas fases mais críticas do ciclo. Na BA, as operações de colheita avançam nas lavouras de feijão-caupi. Os grãos obtidos apresentam boa qualidade e rendimento acima do esperado. O feijão-cores irrigado está em estágio de enchimento de grãos em ótimas condições. Em MG, a colheita está quase concluída, restando as lavouras de plantio mais tardio, principalmente no Sul. A elevada incidência de mosca-branca e as restrições hídricas têm gerado perda de rendimento e de qualidade nos grãos.
Café – Em MG, a colheita avançou, favorecida pelo clima seco e atingiu cerca de 35% da área total. A colheita iniciou
antecipadamente devido à florada mais precoce, no começo do ciclo, e pelas temperaturas elevadas durante a granação e maturação. Esta condição acelerou parte da fenologia da cultura, causando desuniformidade na maturação, nessas primeiras áreas, e elevado percentual de peneira baixa. O alto percentual de grãos verdes observados no início da colheita reduziram o potencial produtivo dessas lavouras mais precoces, devido à colheita de frutos imaturos e mais leves.
Milho 2ª Safra – 47,9% colhido. Em MT, a colheita está acelerada e em algumas regiões está próxima da conclusão. As produtividades e a qualidade dos grãos são consideradas boas. No PR, a falta de chuvas tem prejudicado o desenvolvimento das lavouras tardias no Norte. Em MS, a estiagem prolongada tem prejudicado as lavouras mais tardias na região Sudoeste, mas favorece a colheita. Em GO, a colheita avança, principalmente no Sudoeste. Os grãos colhidos apresentam boa qualidade, mas o peso dos grãos está abaixo do esperado devido à restrição hídrica em grande parte das lavouras. Em SP, a colheita está em progresso e as produtividades estão abaixo das estimadas inicialmente. Em MG, a restrição hídrica durante a fase reprodutiva afetou boa parte das lavouras. No TO, a colheita evolui e os rendimentos são variáveis em função da época do plantio. No MA, a colheita ocorre especialmente no Sul. As lavouras semeadas tardiamente apresentam redução na produtividade devido à incidência de pragas e à redução das precipitações. No PI, a colheita foi iniciada. No PA, o clima seco permitiu o avanço da colheita nas regiões da BR-163 e de Redenção, onde se verificam boas produtividades e qualidade dos grãos. No polo de Paragominas, a redução das precipitações impacta o potencial produtivo das lavouras nos estágios reprodutivos. Na região de Santarém, as chuvas têm favorecido o desenvolvimento