Curadoria Semanal: Principais Informações do Mundo Agro! 16 a 22 de novembro de 2024

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Importância da retomada da política de produção de fertilizantes para a soberania nacional

Destacada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, como uma das ações de grande importância realizadas durante a reunião de cúpula do G20 sob a presidência brasileira no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (18), a assinatura do Memorando de Entendimento do Ministério de Minas e Energia (MME) com a Argentina que viabiliza a exportação de gás natural argentino ao Brasil trará mais competitividade à produção agropecuária brasileira.
Com a medida, um grupo de trabalho bilateral identificará as ações necessárias para viabilizar a oferta de gás natural, especialmente de Vaca Muerta, com estimativa de movimentação de 2 milhões de metros cúbicos por dia no curto prazo, chegando a 30 milhões até 2030.
“Comprar gás natural, nos preços pactuados com Vaca Muerta, é a garantia também de produção de alimentos, de combate à fome, com preços justos, controle inflacionário. A dependência extrema de fertilizantes importados levava o Brasil a um risco muito grande na sua potencialidade de produzir alimentos. Então foi um grande momento este, hoje, da sinalização ao mercado de que políticas de produção de fertilizantes saem do discurso e voltam à realidade no Brasil”, ressaltou o ministro Carlos Fávaro durante entrevista coletiva realizada junto com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, no Museu de Arte Moderna.
O custo esperado do gás natural argentino na chegada ao Brasil varia entre US$ 7 e US$ e 8 milhões por BTU. No ano passado, o Brasil importou cerca de 86% dos fertilizantes utilizados. Com a ampliação do acesso ao gás natural argentino, o ministro da Agricultura e Pecuária explica que a produção de alimentos no país vai se tornar mais competitiva diante da possibilidade de ampliação do fornecimento de fertilizantes nitrogenados.
Ele reforça que o Brasil vem se consolidando como um dos maiores produtores de alimentos do mundo, com foco em uma produção sustentável e na segurança alimentar e nutricional do planeta. “Por isso, neste período de menos de dois anos, o Brasil, sob a governança do presidente Lula, já está chegando a quase 300 novos mercados abertos para a agropecuária”. Para seguir avançando, Fávaro pondera quem um dos desafios a ser superado é a questão da dependência externa de fertilizantes. “O Brasil tinha deixado de ter os fertilizantes como uma matriz estratégica, mas com o retorno do presidente Lula, o país volta, então, a direcionar seus investimentos para a soberania nacional”, comentou.

Fonte: MAPA 20/11/2024


Na COP 29, Mapa destaca que Brasil pode dobrar a área de produção de alimentos sem desmatamento

Legumes frescos embalados em caixa de plástico na mercearia
Representando o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o assessor especial do ministro Carlos Fávaro, Carlos Ernesto Augustin, participou nesta segunda-feira (18) do painel “Transição de um sistema alimentar saudável, sustentável e justo: oportunidades econômicas”, realizado durante a COP 29, em Baku, no Azerbaijão.
Em sua fala, Carlos Augustin destacou o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas (PNCPD), uma iniciativa prioritária para o Brasil que busca promover o uso sustentável de cerca de 40 milhões de hectares de pastagens atualmente degradadas.
Com programas inovadores como o PNCPD, o Mapa reforça o compromisso de intensificar a produção de alimentos sem ampliar o desmatamento, adotando práticas agrícolas que também contribuem para a redução da emissão de carbono. Dessa forma, o Brasil se posiciona como um modelo de produção sustentável no cenário global. Augustin também enfatizou que o Brasil possui todas as condições necessárias para a implementação bem-sucedida do programa, incluindo produtores empreendedores, tecnologias avançadas e taxas de juros atrativas para financiamentos.
PNCPD: Criado dezembro de 2023, por meio do Decreto 11.815/2023, o PNCPD tem como finalidade promover e coordenar políticas públicas destinadas à conversão de pastagens degradadas em sistemas de produção agropecuários e florestais sustentáveis. Entre as atividades previstas estão: a adoção e manutenção das tecnologias sustentáveis; o mapeamento das áreas prioritárias para o desenvolvimento de cadeias produtivas condizentes com a sociobioeconomia local e regional; o financiamento a produtores rurais; o desenvolvimento de planos de negócios de acordo com os mapas de aptidão (áreas e culturas/práticas agropecuárias prioritárias); entre outros.
Fonte: Mapa 20/11/2024

Abertura de mercado na Bolívia para exportação de produtos de reciclagem animal

O governo brasileiro recebeu, com satisfação, o anúncio, pelo governo da Bolívia, da aprovação sanitária para que o Brasil exporte hemoderivados, hemoglobina e plasma de bovinos e suínos àquele país. Trata-se de produtos de reciclagem animal com alto valor nutritivo, utilizados na indústria de rações. Esta é a segunda abertura de mercado para a Bolívia em menos de um ano. Em dezembro de 2023, o Brasil logrou abrir o mercado boliviano para exportação de ovos férteis. Desde o início do ano, as exportações agrícolas brasileiras para a Bolívia somaram cerca de US$ 300 milhões, com destaque para produtos florestais. Com essa nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 198º abertura de mercado neste ano, totalizando 276 aberturas em 61 destinos desde o início de 2023. Esses resultados são fruto do trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).
.Fonte: Mapa 20/11/2024

Embrapa Territorial lança o SITE do Vale do Rio Cuiabá e Entorno

Embrapa Territorial -

Fonte: g1.globo.com 14/11/2024

A Embrapa Territorial, em parceria com a Fundação André e Lucia Maggi (Falm) e o Governo do Estado de Mato Grosso, desenvolveu o Sistema de Inteligência Territorial Estratégica (SITE) do Vale do Rio Cuiabá e Entorno, uma plataforma digital que organiza dados oficiais sobre a região em cinco dimensões: agrário, agrícola, socioeconômico, natural e infraestrutura. A ferramenta visa compreender e otimizar a produção agrícola, destacando o papel da agricultura familiar nos 14 municípios da Baixada Cuiabana. Apresentado no 8º GeoPantanal, o SITE oferece insights sobre sustentabilidade e preservação ambiental, auxiliando gestores e tomadores de decisão com informações interativas e detalhadas.
O SITE evidencia o papel da agricultura familiar, responsável por abastecer mercados municipais e comunidades rurais, além de seu potencial para desenvolvimento sustentável. No entanto, desafios como a falta de investimentos e assistência técnica comprometem a produção. A plataforma surge como uma solução para identificar gargalos e planejar ações eficazes, promovendo integração de dados para otimizar processos. Para Fabrício Ramos, da Empaer, o SITE pode ajudar a enfrentar o envelhecimento da população rural, oferecendo subsídios para políticas públicas voltadas à juventude e à modernização produtiva.
Os dados ambientais do SITE ressaltam a transição entre diferentes ecossistemas, como o Pantanal e a Chapada dos Guimarães, e sua influência na agricultura. Informações sobre precipitação, relevo e temperaturas destacam a necessidade de adaptações nas práticas agrícolas locais. Em termos de preservação ambiental, 73,3% da área regional está ocupada por imóveis rurais, dos quais 58,8% são dedicados à vegetação nativa, superando as exigências legais. A predominância de pequenos imóveis reforça a importância de políticas que fortaleçam os pequenos produtores, garantindo desenvolvimento sustentável.
A plataforma também traz informações sobre infraestrutura e conectividade, essenciais para o escoamento da produção e desenvolvimento regional. O SITE permite identificar áreas com potencial para investimentos em tecnologia e assistência técnica, além de propor soluções para fortalecer o mercado local, incluindo a inclusão de pequenos produtores em redes de compras. Com uma visão integrada e detalhada, o SITE do Vale do Rio Cuiabá contribui para o avanço de políticas públicas e práticas sustentáveis que conciliam produção e preservação ambiental.

Fonte: Mapa 20/11/2024

 


Edição gênica melhora a digestibilidade do feijão

Uma equipe de pesquisadores da Embrapa realizou a primeira edição gênica em feijão no Brasil, desenvolvendo uma variedade com menor presença de fatores antinutricionais, como os oligossacarídeos da família rafinose. Usando a tecnologia CRISPR, os cientistas desativaram dois genes responsáveis pela biossíntese desses compostos, conhecidos por causarem desconforto digestivo e flatulência. Essa inovação representa um avanço significativo na biotecnologia aplicada à qualidade nutricional e tecnológica do feijão.
O estudo analisou o padrão de expressão de genes relacionados à produção de rafinose e estaquiose, permitindo o bloqueio de sua síntese. A técnica CRISPR, considerada revolucionária, possibilita edições precisas no genoma, abrindo novas perspectivas para o melhoramento genético de grãos. A pesquisa é coordenada pelos especialistas Josias Correa e Rosana Vianello, com o apoio do bolsista Dener Lucas dos Santos, e integra um projeto financiado pelo CNPq voltado para o avanço biotecnológico do feijão-comum.
As próximas etapas envolvem o avanço das gerações de plantas editadas, buscando estabilizar a característica genética e avaliar o impacto na redução dos fatores antinutricionais. O processo, que inclui testes de fenotipagem e avaliações em diferentes locais, pode levar de cinco a oito anos para resultar em uma nova variedade de feijão geneticamente editada e disponível comercialmente.
A pesquisa aborda um problema comum no consumo de feijão: o sistema digestivo humano não digere moléculas da família rafinose, resultando na produção de gases durante sua fermentação por microrganismos intestinais. Métodos caseiros, como deixar os grãos de molho, ajudam a reduzir esses compostos, mas a edição genética oferece uma solução mais abrangente e eficaz.
O uso da tecnologia CRISPR, descrita como uma “tesoura molecular”, tornou-se possível graças às pesquisas de Emmanuelle Charpentier e Jennifer A. Doudna, laureadas com o Prêmio Nobel de Química em 2020. Essa ferramenta permite cortes precisos no DNA, revolucionando a engenharia genética ao criar produtos agrícolas mais adaptados às necessidades nutricionais e ambientais, como é o caso do feijão com menor teor de rafinose.
Fonte: Embrapa 20/11/2024

 


Elevadas doses de calcário no solo aumentam produtividade da soja no Matopiba

Doze Batista - A prática não causa desbalanceamento na fertilidade do solo

A aplicação de altas doses de calcário no cultivo de soja na região do Matopiba tem mostrado um aumento significativo de até 30% na produtividade, em comparação às recomendações tradicionais. Estudos conduzidos pela Embrapa Meio-Norte desde 2019 indicam que, embora essa prática possa diminuir a concentração de alguns nutrientes no solo, essas perdas podem ser corrigidas com adubação. A pesquisa atende a uma demanda da Aprosoja-Piauí, que identificou o uso de doses mais elevadas de calcário por produtores locais, justificando a necessidade de atualização das diretrizes técnicas para a região.
Os experimentos iniciais, realizados em parceria com a Universidade Federal do Piauí (UFPI), analisaram o impacto de doses crescentes de calcário e gesso na fertilidade do solo e produtividade da soja. Doses entre 10 e 15 toneladas por hectare mostraram-se eficazes na neutralização da acidez do solo e no aumento de nutrientes como fósforo e potássio, enquanto doses superiores reduziram a concentração desses elementos. A combinação com gesso também melhorou a química do solo em profundidade, proporcionando um ambiente favorável para o desenvolvimento das raízes.
A adoção dessa prática em regiões de fronteira agrícola, como o Matopiba, ajuda a superar desafios climáticos, permitindo que as raízes explorem camadas mais profundas do solo em busca de água e nutrientes. No entanto, os pesquisadores alertam para a necessidade de corrigir deficiências nutricionais causadas pelo uso excessivo de calcário, destacando a importância de adubação equilibrada para manter a qualidade do solo e da produção agrícola.
Produtores como Diógenes Brandalize, que aumentaram as doses de calcário para 8 toneladas por hectare, relataram ganhos de até 20% na produtividade em propriedades no Piauí. Já agricultores como Luís Fernando Devicari continuam usando práticas tradicionais, aguardando os resultados definitivos das pesquisas para adotar mudanças em suas propriedades. A análise anual do solo e o ajuste nas doses de calcário têm sido estratégias comuns entre os produtores.
Apesar dos benefícios comprovados, os custos mais elevados para a aplicação de doses maiores de calcário são um desafio para muitos agricultores. Consultores e pesquisadores concordam que doses mais altas são necessárias para atender às demandas de cultivares de alto potencial genético. No entanto, o acesso ao crédito e a infraestrutura limitada em regiões de fronteira agrícola dificultam a implementação generalizada dessa prática, que segue sendo adotada de forma gradual pelos produtores.

Fonte: Portal Embrapa 20/11/2024


Estudo comprova viabilidade econômica de biofábrica da bactéria benéfica Bt

Sinval Lopes - O trabalho teve por objetivo avaliar a efetividade e custos para a instalação de biofábricas para a multiplicação e comercialização de B. thuringiensis (Bt) de forma inovadora
A viabilidade econômico-financeira para a implantação de uma biofábrica de **Bacillus thuringiensis** (Bt) foi avaliada em um estudo da Embrapa, que considerou uma capacidade de produção de mil litros diários. Com investimento inicial de R$ 2,1 milhões, a biofábrica pode gerar uma receita anual de R$ 18 milhões. A análise destacou o potencial do modelo para aproximar biofábricas do setor produtivo, facilitando o acesso a bioinseticidas para controle de pragas agrícolas de forma sustentável e inovadora.
O plano incluiu projeções detalhadas de custos, receitas e indicadores financeiros, como o Valor Presente Líquido (VPL), que atingiu R$ 5 milhões, e a Taxa Interna de Retorno (TIR) de 18%, comprovando a viabilidade do projeto. A produção mensal de 15 mil litros é alcançada com 15 ciclos de fermentação, cada um com duração de 48 horas. Para garantir competitividade, a distribuição regional foi sugerida, permitindo a venda do bioinseticida por R$ 100 o litro, abaixo do preço médio de mercado.
O estudo destacou o papel da **Bacillus thuringiensis** no controle de pragas, como lepidópteros, que causam grandes perdas em culturas como milho, soja e algodão. Essa bactéria é reconhecida por sua ação tóxica específica, contribuindo para reduzir impactos ambientais e proteger a saúde humana e animal. A Embrapa possui uma vasta coleção de microrganismos, incluindo Bt, utilizada no desenvolvimento de bioinseticidas de alta qualidade.
A estrutura da biofábrica abrange áreas específicas para fermentação, controle de qualidade, armazenamento e administração. A Embrapa também lançou a Rede de Biofábricas, com o objetivo de expandir a produção de bioinsumos, capacitar profissionais e atrair investidores interessados em fortalecer a bioeconomia brasileira. A iniciativa busca alinhar sustentabilidade agrícola com inovação tecnológica e desenvolvimento regional.
Além de contribuir para uma agricultura mais sustentável, o projeto promove oportunidades de trabalho e empreendedorismo. A publicação completa, elaborada por especialistas da Embrapa, detalha os aspectos técnicos e financeiros do plano de negócios, reforçando o papel estratégico da pesquisa e inovação para o futuro da agricultura brasileira.

Conab 20/11/2024

Foto: Sinval Lopes


Curiosidades do Sorgo

O sorgo, originário da África e da Ásia, é uma cultura milenar com registros de domesticação na Índia Harappan entre 2.000-1.700 a.C. e evidências mais recentes apontando para o Sudão como centro de origem. No Brasil, o cultivo começou a se desenvolver significativamente a partir da década de 1970. Enquanto em países em desenvolvimento é amplamente utilizado na alimentação humana, nos países desenvolvidos, como o Brasil, é destinado principalmente à alimentação animal e à indústria. Com usos diversificados, o sorgo tem se mostrado uma cultura versátil e de grande potencial agrícola.
Entre os benefícios do sorgo para a saúde estão o fato de ser livre de glúten, rico em fibras e amido, fonte de magnésio e energia, além de auxiliar no emagrecimento e no controle do colesterol. Também é utilizado como corante natural, aumentando suas aplicações tanto na indústria alimentícia quanto na gastronomia. Esses atributos tornam o sorgo uma alternativa saudável e sustentável no mercado atual.
No Brasil, os quatro tipos mais comuns de sorgo são o granífero, forrageiro, sacarino e vassoura. O granífero é usado na alimentação humana em forma de farinha e na ração animal, substituindo o milho como fonte energética. O forrageiro, por sua vez, destaca-se pela versatilidade, sendo ideal para silagem, pastejo e produção de feno, especialmente em regiões mais secas. Já o sacarino é utilizado para produzir xarope, álcool e outros subprodutos industriais.
O sorgo vassoura é plantado principalmente no sul do Brasil e tem colmos finos, com panículas ideais para a fabricação de vassouras e escovas. Embora ainda enfrente desafios como doenças e falta de sementes comerciais, mantém relevância regional. A diversidade de usos do sorgo, desde a alimentação até a indústria, demonstra seu potencial como uma cultura estratégica para diferentes setores, destacando-se pela adaptabilidade e contribuição para a sustentabilidade agrícola.

Fonte: Abramilho 20/11/2024


Monitoramento semanal das condições das lavouras

Atualizado em 18 de novembro

Closeup colher com arroz cruARROZ – 72,2% da área já semeada. No RS, o plantio evoluiu consideravelmente, com . As chuvas leves e frequentes têm favorecido a germinação, o desenvolvimento inicial e os tratos culturais, com destaque para as regiões Sul e Fronteira-Oeste, que estão mais adiantadas no plantio. Em Santa Catarina, a redução das chuvas permitiu avanço significativo do plantio, que está sendo finalizado, com condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das lavouras, algumas já na fase reprodutiva. No Tocantins, as precipitações colaboraram para a evolução da semeadura e da emergência das plantas. No Maranhão, as lavouras irrigadas estão em diversos estágios fenológicos, e a colheita avança em municípios como Arari e Vitória do Mearim. Em Mato Grosso, os bons volumes de chuva possibilitaram a semeadura nas áreas de sequeiro. Em Goiás, o plantio nas várzeas ocorre de forma escalonada, com áreas já implantadas apresentando bom desenvolvimento. No Pará, a colheita das áreas de várzea avança em Cachoeira do Arari..

Foto grátis arranjo de close-up com deliciosa comida brasileira

FEIJÃO (1ª safra)Com 47,9% da área semeada, no Paraná o clima tem sido mais estável, com pouca ou nenhuma precipitação, e o nível de água nos solos está adequado, favorecendo o avanço do plantio e o desenvolvimento das lavouras. Em Minas Gerais, as chuvas acima do esperado em algumas regiões têm atrasado a semeadura e os tratos culturais. Na Bahia, o Oeste tem registrado progresso no plantio e no desenvolvimento inicial das lavouras, beneficiado por chuvas irregulares, mas em volumes maiores que no Centro-Sul e Centro-Norte do estado. Em Santa Catarina, as áreas de feijão-preto estão quase todas semeadas, restando poucas áreas em regiões de maior altitude. Para o feijão cores, apenas ¼ da área prevista foi semeada devido ao plantio tardio nas áreas mais elevadas. Apesar dos dias menos chuvosos e com grande amplitude térmica, o desenvolvimento das lavouras não foi limitado, pois os solos ainda apresentam boa umidade. No Rio Grande do Sul, a semeadura foi lenta, concentrando-se no feijão-preto. As temperaturas mínimas mais baixas e a redução das precipitações foram fatores limitantes para a semeadura, impactando também o desenvolvimento das lavouras já implantadas.
RefeiçãoMILHO  (1ª safra) – Com 52,4% da área semeada, no Rio Grande do Sul a maioria das lavouras encontra-se em estágio de desenvolvimento vegetativo, com cerca de 1/3 já iniciando o estágio reprodutivo, ambas em boas condições. No Paraná, o plantio está praticamente finalizado e as lavouras apresentam bom desenvolvimento, mesmo com a redução das precipitações. Em Santa Catarina, o plantio está em fase de conclusão, e as lavouras têm apresentado bom desempenho, embora haja relatos de percevejos e trips em algumas regiões. Em Minas Gerais, o excesso de chuvas tem prejudicado o avanço do plantio e os tratos culturais em diversas regiões, dificultando o manejo adequado das lavouras. Na Bahia, as precipitações regulares têm favorecido tanto a implantação quanto o desenvolvimento das lavouras, promovendo boas condições para o cultivo. Em São Paulo, o excesso de chuvas impediu a realização dos tratos culturais necessários, o que pode impactar o desempenho das lavouras. Em Goiás, o plantio foi intensificado após a finalização da semeadura da soja em diversas regiões, e as lavouras apresentam bom desenvolvimento, demonstrando adaptação às condições climáticas atuais.
Textura de fundo de feijão de grão de bicoSOJA – Com 73,8% da área semeada, o progresso varia entre os estados devido às condições climáticas. Em Mato Grosso, chuvas volumosas limitaram o avanço do plantio, mas favoreceram o ótimo desenvolvimento das lavouras já implantadas, com temperaturas adequadas. No Paraná, parte das lavouras iniciou o florescimento, enquanto as demais estão em desenvolvimento vegetativo, todas com bom progresso. No Rio Grande do Sul, o plantio evoluiu abaixo do esperado devido à redução das chuvas. As últimas áreas semeadas apresentam germinação escalonada por conta da variação na umidade do solo. Em Goiás, a regularização das chuvas permitiu significativo avanço do plantio nas regiões Leste e Norte, enquanto em Mato Grosso do Sul a melhoria nos níveis de umidade do solo favoreceu o desenvolvimento da cultura. Em Minas Gerais, o excesso de chuvas chegou a paralisar o plantio em algumas regiões, enquanto em São Paulo as precipitações intensas prejudicaram a movimentação das plantadeiras, atrasando a finalização do plantio. No Tocantins, a alternância de chuva e sol tem beneficiado tanto o plantio quanto o desenvolvimento das lavouras. No Maranhão, as boas precipitações nas regiões dos Gerais de Balsas e Porto Franco aceleraram o avanço do plantio. No Piauí, a irregularidade das chuvas ainda impede um avanço significativo na área plantada. Em Santa Catarina, o ritmo do plantio segue semelhante ao da última safra. No Pará, o plantio foi concluído na região da BR-163 e está próximo do término em Redenção, com lavouras apresentando bom desenvolvimento.
Foto grátis bela foto de um campo branco com céu nubladoTRIGO – Com 88,6% da área colhida, no Rio Grande do Sul o tempo mais seco beneficiou a colheita, que está em fase final na maioria das regiões, exceto nas regiões Sul e do Planalto Superior, semeadas mais tardiamente. Nessas áreas mais tardias, observa-se que o rendimento e a qualidade dos grãos têm sido melhores, devido ao menor impacto climático. No Paraná, a colheita está praticamente concluída, com o tempo seco promovendo a maturação e a secagem dos grãos. Em Santa Catarina, a maioria das lavouras encontra-se em estágio de maturação, e as precipitações esparsas e de baixo volume contribuíram positivamente para a maturação e secagem dos grãos..
FONTE: Monitoramento da lavoura – CONAB – atualizado em 18 de novembro

 

MERCADO
INDICADORES CEPEA

Dia Mundial da Diabetes; açúcar em uma tigela de madeira na superfície escura
AÇUCARNo Sucroenergético 360º deste mês, equipe fala sobre os biopesticidas. O último informativo Sucroenergético 360º abordou o mercado de bioinsumos, o qual está em rápida expansão global, impulsionado pela crescente demanda por práticas agrícolas sustentáveis e pela redução do uso de produtos químicos. Agora, neste e nos próximos informativos, a Equipe de Açúcar do irá explorar cada um dos tipos de bioinsumos, a começar pelos biopesticidas. Segundo os pesquisadores do Cepea, os biopesticidas são os mais utilizados (representam 54% do valor de vendas mundiais) dentre as modalidades de bioinsumos (biofertilizantes, biopesticidas e bioestimulantes). Os biopesticidas fornecem uma alternativa ecológica e sustentável para o controle de pragas e doenças, promovendo o manejo eficaz das populações de pragas de forma mais amigável ao ambiente.
O arroz branco é colocado em uma xícara no chão de madeira.ARROZ Beneficiamento interno reduz; importações crescem. Como é tradicional neste período de entressafra, em que a disponibilidade interna se reduz, o beneficiamento e saída de arroz do Rio Grande do Sul vem diminuindo, ao passo que as importações crescem. Os preços, por sua vez, caíram na última semana para os patamares de julho/24, refletindo a pressão de atacadistas e varejistas, conforme explicam pesquisadores do Cepea. Segundo dados do Irga (Instituto Rio Grandense do Arroz), o beneficiamento e saída de arroz do Rio Grande do Sul reduziu 9,13% de setembro para outubro, para 601,7 mil toneladas em equivalente casca. Por outro lado, as importações cresceram 18,1% no mesmo período, totalizando 120,8 mil toneladas em equivalente casca. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
 Uma bela foto de vaca.BOI – Acima dos R$ 22/kg, carcaça casada bate recordes diários. Desde o dia 1º de novembro, o quilo da carcaça casada bovina supera os R$ 22, batendo recordes diários, conforme levantamentos do Cepea. Segundo o Centro de Pesquisas, a demanda aquecida, em função de questões macroeconômicas – especialmente a queda do desemprego – e também da proximidade dos períodos de festas, faz com que varejistas busquem se abastecer, pagando preços significativamente maiores no atacado. No mercado de boi gordo, pesquisadores do Cepea explicam que a dificuldade para novas aquisições de animais para abate continua. A necessidade de preencher escalas próximas tem feito com que a indústria eleve o valor da arroba e ainda diminua o prazo de pagamento. O Indicador do boi gordo CEPEA/B3 (média ponderada do estado de SP, à vista e livre de funrural) já acumula alta de mais de 5% na parcial de novembro. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
Arranjo de raízes nutritivas de mandiocaMANDIOCA – Preços sobem pela 24ª semana consecutiva. Os preços da mandioca seguem em alta em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea, subindo pela 24ª semana consecutiva. Entre 11 e 15 de novembro, a média nominal a prazo da raiz posta fecularia foi de R$ 687,95/tonelada (R$ 1,1964 por grama de amido), aumento de 2,1% em relação à do período anterior; em 12 meses, a valorização real (tendo o IGP-DI como deflator) é de 10,7%. Segundo pesquisadores do Cepea, o movimento de alta dos preços segue atrelado sobretudo à baixa oferta. Além da menor disponibilidade de lavouras em algumas áreas, produtores continuam postergando as entregas, ainda por conta da rentabilidade e/ou expectativas altistas. Ao mesmo tempo, a demanda industrial por mandioca se mantém aquecida, impulsionada pelo maior fluxo de comercialização no atacado e varejo, conforme explicam pesquisadores do Cepea. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Foto grátis vista de perto do milho ainda em sua casca

MILHORetração compradora limita alta de preços. O afastamento de alguns compradores limitou as altas de preços do milho na última semana, conforme levantamentos do Cepea. Segundo o Centro de Pesquisas, a melhora do clima, as exportações em ritmo lento e as quedas dos contratos externos levaram demandantes a apostar em enfraquecimento nos valores domésticos. Além disso, as estimativas para safra 2024/25 indicam melhora na produção, o que pode aumentar o interesse de vendedores em negociar. Segundo relatório divulgado pela Conab na última quinta-feira, 14, a produção agregada de milho para 2024/25 é estimada em 119,81 milhões de toneladas, o que representaria um incremento de 3,6% em relação ao volume de 2023/24. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
Feche a mão segurando a bomba de gasolinaETANOLIndicador do hidratado avança pela sexta semana consecutiva. Os preços do etanol hidratado registraram pequena alta na semana passada, sendo este o sexto avanço semanal consecutivo. De 11 a 14 novembro, o Indicador CEPEA/ESALQ do hidratado fechou em R$ 2,6278/litro (líquido de ICMS e PIS/Cofins), aumento de 0,97% frente ao do intervalo anterior. De acordo com pesquisadores do Cepea, as vendas de etanol hidratado pelas usinas do estado de São Paulo se estabilizaram ao longo da última semana – porém, vale lembrar que, no período anterior (de 4 a 8 de novembro), a quantidade do biocombustível comercializado por usinas paulistas havia dobrado frente à semana encerrada em 1º de novembro. Assim, muitas distribuidoras já se mostravam abastecidas para atender à demanda esperada para o feriado da sexta-feira, 15 (Proclamação da República), e os demandantes ativos buscaram repor algum volume. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
Cenouras frescasCENOURA – Preços sobem com força em São Gotardo (MG). Os preços da cenoura subiram com força em São Gotardo (MG) na última semana. Levantamento da equipe Hortifrúti/Cepea mostra que a caixa da cenoura “suja” de 29 kg foi cotada à média de R$ 15, avanço de 167,9% frente ao período anterior. De acordo com colaboradores do Hortifrúti/Cepea, a valorização está atrelada à oferta, que começa a ficar mais controlada na região em decorrência dos altos volumes de chuvas desde o final de outubro. Pesquisadores do Hortifrúti/Cepea explicam que as precipitações têm dificultado tanto o manejo nas roças quanto as colheitas. Além disso, produtores relatam problemas com mela e pinta devido à maior umidade nas lavouras. Fonte: Hortifrúti/Cepea (hfbrasil.org.br)
ilustração em vetor realista ícone. Ovo orgânico marrom claro, marrom e branco. isolado no brancoOVOSVendas crescem no atacado, mas preços seguem estáveis. Os elevados preços das carnes – como a bovina, suína e de frango – têm resultado em aquecimento na demanda por ovos, conforme apontam levantamentos do Cepea. Diante disso, o Centro de Pesquisas observa aumento nas vendas de ovos nos atacados. No entanto, a maior procura ainda não foi suficiente para impulsionar os valores da proteína. Levantamentos do Cepea mostram que as cotações seguem estáveis na maioria das regiões acompanhadas. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
Textura de fundo de feijão de grão de bicoSOJAClima favorece semeadura, e colheita pode ser recorde. As recentes chuvas intercaladas de sol vêm favorecendo a semeadura da safra 2024/25 de soja, com as atividades estando, agora, adiantadas em relação a igual período da temporada anterior. Vale lembrar que a atual safra iniciou em meio a condições climáticas adversas no Brasil. Segundo pesquisadores do Cepea, essa melhora no cenário – que sustenta as expectativas de produção recorde no Brasil – afastou consumidores das negociações no mercado spot nacional na última semana. Sojicultores também estiveram mais afastados das vendas, atentos à valorização do dólar e às projeções indicando crescimento na oferta global da oleaginosa, ainda conforme pesquisadores do Cepea. No Brasil, a produção é estimada em 166,14 milhões de toneladas pela Conab e em 169 milhões de toneladas pelo USDA, ambos volumes recordes. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Campo de trigo dourado

TRIGO  – Cotações se estabilizam no BR. As cotações domésticas do trigo reagiram ao longo da semana passada. Pesquisadores do Cepea explicam que o suporte veio da alta na Bolsa de Chicago e de informações de que o governo possa lançar edital para compra do cereal. Ressaltam, ainda, que os aumentos nos preços internos foram verificados mesmo diante da colheita no Brasil e das importações intensas. Em outubro, chegaram aos portos brasileiros 552,4 mil toneladas de trigo, o maior volume para o mês em cinco anos. Com isso, na parcial de 2024, a quantidade total adquirida chega a 5,7 milhões de toneladas, a mais elevada para o período desde 2013. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

 


Agroclima

Previsão para 18 e 25 de novembro de 2024

A semana será marcada por grandes volumes de chuva entre as regiões central, sudeste e norte. A Figura 1 apresenta a previsão de chuva acumulada, de acordo com o modelo numérico COSMO do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), indicando que os volumes podem ultrapassar 100 mm em algumas localidades do Amazonas, sul do Mato Grosso, Goiás, norte do Mato Grosso Sul e áreas de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espirito Santo (representados em tons de vermelho e rosa).
Na Região Norte, áreas de instabilidade associadas ao calor e à alta umidade provocarão pancadas de chuva ao longo da semana, com acumulados acima de 50 mm (tons de amarelo a laranja) no centro-oeste do Amazonas, Acre, Rondônia e sul do Tocantins, podendo superar 100 mm em alguns locais (tons de vermelho a rosa). Nas demais áreas da região, as chuvas serão isoladas, variando entre 30 mm e 50 mm. No entanto, no norte do Pará, Amapá e grande parte de Roraima, os acumulados de chuva poderão ficar abaixo de 20 mm.
Na Região Nordeste, a previsão indica tempo quente e seco em grande parte do centro-leste da região. Contudo, há tendência de aumento da nebulosidade com pancadas de chuva a partir do dia 24, especialmente no centro-sul da Bahia, onde os acumulados podem superar 50 mm. Em algumas áreas do sul do Piauí e do Maranhão, há condições para chuvas isoladas ao longo da semana.
Para as Regiões Centro-Oeste e Sudeste, as instabilidades persistirão, proporcionando chuvas localmente significativas em Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, com acumulados previstos acima de 40 mm e em torno de 100 mm em algumas localidades (tons de vermelho). Em São Paulo, os acumulados poderão superar 20 mm em grande parte do estado, exceto em localidades da parte central do Estado, onde são esperados volumes menores nos próximos dias. Ressalta-se que, no início da semana a frente fria que vem do sul do país, avançará rapidamente em direção ao oceano, alinhando um canal de umidade sobre as regiões Sul e Sudeste, a partir do dia 22 de novembro, o que provocará chuvas mais expressivas na faixa central do país.
Na Região Sul, a semana começará com a atuação de uma frente fria que avançará rapidamente para o oceano. As áreas de instabilidade favorecerão chuvas em grande parte da região, com acumulados acima de 50 mm no norte do Rio Grande do Sul, leste de Santa Catarina e litoral do Paraná. A partir do dia 23 de novembro, o tempo ficará firme em grande parte do Rio Grande do Sul, enquanto em Santa Catarina e Paraná, esta condição está prevista para o 24 de novembro.
Figura 1: Previsão de chuva (18 a  25 de novembro de 2024). Fonte: INMET

Fontes: INMET Boletim 34/2024

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DATA DE INÍCIO: 8 de janeiro de 2025 08:00
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