Bioinsumos: tecnologia de aplicação

bico de aplicação de produtos em lavoura

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(Curadoria Agro Insight)

A curadoria de hoje é sobre o uso de bioinsumos na agricultura. Trouxemos parte do capítulo do livro “Bioinsumos na cultura da soja”, de autoria dos pesquisadores Rone Batista de Oliveira, Ulisses Rocha Antuniassi, Elisângela de Souza Loureiro, Luis Gustavo Amorim Pessoa, Fábio Henrique Rojo Baio, intitulado: Tecnologia de aplicação foliar de bioinsumos.

Tecnologia de aplicação foliar de bioinsumos

O uso em larga escala dos bioinsumos no Brasil e as tecnologias para sua aplicação não terá a mesma história inicial dos produtos químicos sintéticos. Isto porque já utilizará uma tecnologia de aplicação avançada, impulsionada, e, que é parte fundamental de todo o desenvolvimento tecnológico presente na agricultura atual. Possivelmente, tudo isto veio de uma grande demanda da indústria química e exigência da sociedade por produção de alimentos mais saudáveis e técnicas de aplicações mais seguras para o homem e o ambiente. Com isso, a tecnologia de aplicação ganhou mais visibilidade da sua importância e tornou-se uma ciência aplicada e exigida em todos os sistemas de produção agrícola.

O ano de 2020 foi um marco histórico para o país, em termos de registro de produtos biológicos formulados de baixo impacto ambiental. O mercado de controle biológico cresce em ritmo acelerado no mundo. Em 2020, movimentou mais de US$ 5 bilhões, com incremento equivalente a US$ 2 bilhões com relação ao ano anterior. No Brasil, o setor apresentou crescimento de mais de 15%, superior a outros países cujo incremento ficou na ordem de 10%. Tal resultado possibilitou ao país a exportação dessa tecnologia para outros países, como o uso de drones e de técnicas de georreferenciamento para liberação de insetos encapsulados, mostrando ser uma estratégia assertiva e eficiente para o manejo fitossanitário (CropLife, 2021).

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançou em 2020 o ProgramaNacional de Bioinsumos (Programa Nacional de Bioinsumos, 2020) que prevê o uso de ativos biológicos, microbiológicos, inoculantes, semiquíomicos, bioquímicos, extratos vegetais e reguladores de crescimento, proporcionando o registro de 95 produtos, no ano do seu lançamento. Por meio do Ato n° 70 de 2021 do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas da Secretaria de Defesa Agropecuária, mais 15 novos produtos microbiológicos formulados foram registrados, a partir de agentes biológicos de controle de pragas e doenças, totalizando 411 produtos de baixo impacto, que podem ser utilizados tanto na agricultura convencional quanto na orgânica (Mapa, 2022).

Os agentes microbiológicos de controle correspondem aos microrganismos (fungos, bactérias, vírus e protozoários) (CropLife, 2021), os quais apresentam ação sobre insetos, ácaros, fitopatógenos, fitonematoides e plantas daninhas, além de possibilitar recurso para a nutrição de fertilizantes no solo. Eles podem ser incorporados na formulação de produtos agrícolas ou fazerem parte de uma tecnologia que melhora a eficiência de controle das pragas, doenças agrícolas e disponibilidade de nutrientes as plantas.

Em termos de tecnologia de aplicação de produtos biológicos via pulverização hidráulica estão

sujeitos às mesmas influências que interferem na aplicação nas culturas, como com qualquer outro produto químico. Neste caso, não podemos deixar de praticar todo o conhecimento e conceitos que foram e são fundamentais nas aplicações dos produtos químicos, tais como a escolha correta da ponta de  pulverização para atender de forma adequada o tamanho de gotas e o volume de aplicação, adequação aos tipos de alvos, realização de ajustes operacionais de altura de barra, pressão de pulverização, velocidade de deslocamento, espaçamento entre pontas para manter uma deposição uniforme, inspeções periódicas para as regulagens, calibrações e manutenções para o bom desempenho do pulverizador e respeitar as condições meteorológicas no momento das aplicações para que as pulverizações aconteçam com qualidade, segurança e eficiência.

Formulações dos produtos biológicos

Conhecer os tipos de formulações dos produtos é um dos principais fatores que antecedem o preparo de calda para reduzir os riscos de incompatibilidades da mistura. A formulação diz respeito a forma física com a qual a parte biologicamente ativa do produto biológico é apresentada ao mercado.

A maioria das formulações dos produtos biológicos são desenvolvidas para serem solubilizadas em água. A água é o solvente universal no preparo de caldas e pode influenciar na calda final em função da qualidade e quantidade. A qualidade da água está relacionada com as características físicas e químicas, tais como o pH, solubilidade, concentração de cátions, dureza, turbidez e temperatura.

Todas estas características podem ser alteradas pela fonte de captação de água (rios, açudes, poços artesianos) e estação do ano (inverno, outono, primavera e verão).

As formulações são divididas segundo seu estado físico, como sólidas ou líquidas. As formulações sólidas têm a vantagem no transporte e na armazenagem, devido as embalagens ocuparem menos espaço se comparadas com as formulações líquidas. Outra vantagem é o sistema de descarte, que não necessita de se realizar a tríplice lavagem e o resíduo nas embalagens é menor, porém é necessário armazenar em locais adequados. A poeira que ocorre quando se trabalha com formulações sólidas de baixa granulometria é perigosa, causando sérios danos ao preparador da calda. Trabalhar com estas formulações, principalmente com WP, exige extrema atenção sobre a qualidade do EPI, manuseio de forma que promova pouca geração de poeira. Além do fator segurança, a poeira representa perdas econômicas.

Produtos formulados sólidos necessitam de maior atenção no momento de preparo da calda, devido a diluição dificultada e se não houver a presença de agitação suficiente, podem apresentar sedimentação ou floculação do produto, reduzindo a eficiência da aplicação.

Sobre as formulações líquidas, estas facilitam a dosagem do produto, tornam o manuseio mais prático e aumentam a segurança do aplicador. Dosar produtos líquidos é mais simples pelo fato de não ter que usar balança, ausente em muitos lugares. Trabalhar com vasilhames plásticos para dosar os produtos torna o procedimento mais simples.

Formulações líquidas são de fácil diluição, devido a quantidade de aditivos apresentados, fazendo com que reduza as chances de erro no preparo das caldas. Por se tratar de um líquido, não existe a chance de ocorrer poeira do produto, tornando-o mais seguro.

Observa-se que as formulações apresentam diferentes níveis de solubilidade, necessitando de atenção com as de menor solubilidade na agitação de calda, na escolha de filtros e de pontas de pulverização. Cuidados simples podem ser citados, tais como acionar o sistema de agitação no momento do preparo de calda, observar dentro do tanque de pulverização o nível de agitação e/ou turbilhonamento da calda.

A aplicação de uma única formulação é fácil de prever os problemas e os cuidados para evitálos, uma vez que é conhecida a formulação e a sua solubilidade, porém não é muito comum na prática. Assim sendo, em função da disponibilidade atual das formulações dos produtos biológicos atuais, é muito importante a preparação imediata da calda no ato do reabastecimento do pulverizador, pois quando interromper a agitação da calda, é alta a probabilidade de iniciar o processo de separação de fases da calda.

Interação da calda com os componentes do pulverizador

Existem muitos fatores que podem exercer influência direta nas variáveis que determinam a interação dos produtos com os componentes do circuito hidráulico do pulverizador. Entre eles, destaca-se as variações da qualidade do produto biológico, pressão de trabalho do sistema, o  sistema de filtragem hidráulica e a complexidade das partes e regiões presentes nos pulverizadores que poderão acumular produtos químicos e inviabilizar a atividade biológica dos produtos.

A presença de partículas na calda devido ao processo de fabricação ou alterações com o tempo podem comprometer totalmente a passagem da calda que é iniciado pela bomba de pulverização até a pressurização do volume total pelo orifício da ponta de pulverização.

Quanto ao sistema de filtragem dos pulverizadores com os produtos biológicos é ainda mais necessário seguir uma sequência de abertura das malhas dos filtros que vão desde a sucção promovida pela bomba com malhas com dimensões 40 mesh que contém aberturas maiores, passando pelos filtros de linha da barra de pulverização com dimensões de 60 mesh e pelos filtros das pontas que são comumente utilizados filtros de malha 80 ou 100 mesh.

Em termos de filtros, observa-se muitos entupimentos e comprometimento das funcionalidades das pontas devido a retirada de seus filtros, o que retrata um procedimento comumente realizado sem evidências técnicas dos benefícios desta decisão. Isto deve vir, por meio de análises operacionais técnicas e econômicas.

A ausência de filtros nas pontas acarreta o entupimento, falhas de deposição de produto, redução do rendimento operacional por paradas e significa comprometer a funcionalidade de um componente que custa de 5 a 10 vezes mais que o filtro de pontas que previne estes problemas e que contribui para que a ponta exerça com eficiência as suas principais funcionalidades que são: determinar a vazão, o tamanho e uniformidade das gotas, o formato e direção do jato pulverizado e o padrão de distribuição das gotas no alvo.

A exposição de alguns produtos biológicos a tensões hidrodinâmicas elevadas durante a aplicação em campo pode causar danos permanentes aos agentes biologicamente ativos e até a redução da eficiência deste produto.

Compatibilidade da mistura em tanque entre grupos químicos e biológicos

O conhecimento da especificidade de cada produto e do número de produtos que constituirão a calda final de aplicação é extremamente necessário para o entendimento do risco de incompatibilidade física, química e biológica da mistura envolvida no processo de preparo e aplicação.

Embora atualmente haja uma variedade de produtos biológicos sendo utilizados no controle de pragas, muitas vezes sua aplicação ainda é realizada em mistura de calda com produtos químicos baseados em moléculas sintéticas. Dessa forma, algumas ressalvas necessitam de atenção no tocante ao uso desse tipo de mistura, como a salinidade da calda com micronutrientes, toxicidade do produto químico sobre o microrganismo aplicado e o tempo de armazenamento da calda.

O uso de inseticidas, fungicidas, nematicidas e herbicidas de diferentes grupos químicos constitui prática comum no manejo das culturas de interesse econômico. O emprego em associação com entomopatógenos exige conhecimento da ação desses produtos sobre os microrganismos para determinar a compatibilidade e a viabilidade das estruturas de reprodução. Essa interação deve ser avaliada antes da recomendação de determinado produto fitossanitário químico, desempenhando importante papel em programas de manejo integrado de pragas e doenças ou MIP e MID (Batista Filho et al., 2001).

A maioria das combinações de fungos entomopatogênicos com inseticidas exerce efeito aditivo no manejo de pragas (Alves et al., 1998). Muitos foram reconhecidos como sendo compatíveis (Loureiro et al., 2002; Santos et al. 2018; Pessoa et al. 2020a) e outros incompatíveis aos entomopatógenos (Tamai et al., 2002; Loureiro et al., 2020). Apesar dos inseticidas agirem, de forma geral, em pontos específicos da fisiologia de insetos (Omoto, 2000), o modo de ação não determina que tais produtos sejam compatíveis aos fungos entomopatogênicos (Tamai et al., 2002).

Segundo Sosa-Gómez (2005), o efeito inibitório ou não dos inseticidas depende da espécie de fungo. Dentre os produtos fitossanitários, os fungicidas são os que causam maiores efeitos negativos sobre os entomopatógenos (Jaros-Su et al., 1999). Independentemente do tipo de formulação são sempre tóxicos para os fungos entomopatógenos, sendo normalmente relacionados como não seletivos, em testes realizados in vitro (Rossi-Zalaf et al., 2008).

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Uso de adjuvantes

A adição dos adjuvantes às caldas, tendo a água como principal diluente, se faz necessário em função da natureza hidrofóbica da superfície dos propágulos infectivos de microrganismos (Boucias et al., 1988). A adição desses produtos permite a suspensibilidade e dispersão em veículo apropriado, mas também para aumentar a deposição, espalhamento, molhamento, adesão, retenção e eficiência sobre o alvo para qual é dirigido (Costa et al., 2003). Como a adição dos adjuvantes são fundamentais, os estudos sobre a compatibilidade de bioinseticidas com adjuvantes, são escassos, principalmente sobre o efeito no crescimento vegetativo, produção e viabilidade de conídios ou esporos, persistência e eficiência de controle.

Assim, os produtos biológicos quando aplicados devem apresentar boa cobertura sobre o alvo, para garantir eficácia de controle e atenção deve ser tomada a respeito do tamanho de gotas escolhida na pulverização, assim como a distribuição do espectro de gotas sobre o alvo. Muitas vezes, em função das particularidades das aplicações, também pode ser necessária a utilização de adjuvantes nas misturas, adicionando benefícios físico-químicos à calda, tornando o controle do alvo mais eficiente. Assim, o uso de adjuvantes surfactantes na aplicação de produtos biológicos podem trazer benefícios, no sentido de aumentar a superfície de área molhada pela calda sobre as folhas da cultura da soja, e, consequentemente, aumentar a eficácia do controle, pois seu comportamento é de um produto de contato.

Almeida et al. (2007), verificaram para o adjuvante AgRho DEP-775, eficácia de 73,8% aos 90 dias após a aplicação de M. anisopliae sobre Mahanarva fimbriolata (Hemiptera: Cercopidae).

Técnica de aplicação

A qualidade da pulverização de qualquer produto, inclusive os biológicos, depende do espectro de gotas, do volume de aplicação (L/ha), dos ajustes operacionais do pulverizador e das condições meteorológicas no momento da aplicação, entre outros fatores.

O tamanho de gota pulverizado está associado diretamente com a cobertura e a deposição e, consequentemente, com resultado da ação biológica do produto no alvo. Entretanto, o tamanho das gotas também interfere no risco de perdas por deriva. Em teoria, as classes de gotas finas e muito finas proporcionam maior cobertura dos alvos, mas são responsáveis também pelo maior risco de perdas por deriva. As gotas da classe muito fina são muito sensíveis ao carreamento pelo vento, principalmente por apresentarem elevado percentual do volume aplicado com gotas menores que 100 μm.

No controle biológico é necessário que o o inseto-alvo esteja em contato com o microrganismo ou suas estruturas (fungo, bactéria ou vírus), para o seu controle seja efetivo. Dessa forma, vale enfatizar a necessidade de escolha do volume de calda e do espectro de gotas que promovam cobertura adequada dos alvos, preservando ainda as necessidades práticas do uso dos agentes biológicos.

Uma das maiores dificuldades na inserção da tecnologia de aplicação de produtos biológicos, dentro da rotina de trabalho em culturas anuais, é a aparente dissociação entre as necessidades básicas dos biológicos e as tendências operacionais da tecnologia de aplicação de produtos químicos. Sem criar juízo de valor quanto ao mérito de cada uma das tecnologias de aplicação, no caso dos produtos químicos observa-se um avanço crescente das misturas complexas em tanque e dos volumes de calda cada vez menores, buscando níveis elevados de rendimento operacional. Por outro lado, no caso dos produtos biológicos, existem ainda muitos questionamentos e restrições quanto as misturas, e a aplicação com volume de calda reduzido pode ser um problema na obtenção de desempenho no controle.

Enquanto de um lado as escolhas têm sido de pontas que geram classes de gotas finas a médias nas aplicações de produtos biológicos, em função da necessidade de maior cobertura do alvo,  há ainda a problemática da deriva que pode ocorrer com maior frequência, quando da escolha de gotas  com tamanhos próximos as gotas finas ou muito finas. As perdas por deriva devem ser minimizadas para uma boa atuação do produto biológico, e, portanto, recomenda-se a escolha de pontas que tragam maior homogeneidade do tamanho de gotas determinada pelos valores da amplitude relativa e  baixa deriva determinada pela classe de gotas e percentual do volume com gotas menores que 100 μm.

Considerações

A disponibilização de produtos com estabilidade das formulações e com adequada solubilidade em água é fundamental para a qualidade das aplicações de produtos biológicos. Os tipos predominantes de formulações dos produtos biológicos atuais exigem atenção na agitação e nos sistemas de filtragem do pulverizador, de forma a evitar que as possíveis incompatibilidades físicas e químicas possam comprometer a qualidade do tratamento.

Há carência de pesquisas sobre a influência das misturas dos químicos aos biológicos, a interação das caldas com os diferentes modelos de pontas, a interferência da pressão de pulverização, o efeito do volume de calda e o impacto da formação de gotas nos parâmetros de cobertura e deposição de produtos biológicos na cultura da soja.

Existe uma demanda por tecnologias de aplicação e profissionais aptos a recomendar técnicas de aplicação que atendam as especificidades deste cenário dos produtos biológicos. Somente com a integração do desenvolvimento dos produtos biológicos com a tecnologia de aplicação será possível gerar informações seguras, trazendo soluções que evitem a utilização de técnicas de aplicação inadequadas, que somente por comodidade acabam sendo as mesmas técnicas utilizadas para os produtos químicos.

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Tags: Bioinsumos, soja, sustentabilidade

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