Na ONU, governo questiona ações de combate à mudança do clima

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Presidente participou da Cúpula do Futuro, na sede da ONU, em Nova York, nos Estados Unidos
Fonte da imagem: batanews 24/09/2024
O Pacto pelo Futuro, adotado pelos países-membros da ONU após longas negociações, visa fortalecer o multilateralismo e a cooperação global, adaptando as instituições internacionais aos desafios do século XXI. Em seu discurso, o presidente ressaltou que, apesar de o pacto apontar direções importantes, ainda falta ambição e ousadia. Ele destacou a necessidade de uma governança global que seja capaz de enfrentar os desafios atuais e futuros de forma efetiva, com coragem e vontade política.
O acordo se compromete a acelerar o combate às mudanças climáticas, destacando que seus impactos são mais intensamente sentidos por países em desenvolvimento. O pacto estabelece 56 ações organizadas em cinco eixos principais: desenvolvimento sustentável e financiamento, paz e segurança internacional, ciência e inovação, juventude e gerações futuras, e a transformação da governança global. Entre as metas está o fortalecimento das ações ambientais e a reforma da arquitetura financeira internacional para apoiar o enfrentamento das mudanças climáticas.
Durante a Cúpula do Futuro, Lula propôs a criação de um balanço ético global das ações internacionais de combate à mudança climática, em preparação para a COP30, que será realizada no Brasil em 2025. A proposta busca envolver diversos setores da sociedade civil para avaliar a ação climática com base em justiça, equidade e solidariedade. O presidente defendeu que as ações de hoje devem ser fundamentadas no legado para as gerações futuras.
Segundo a ministra Marina Silva, o balanço ético será realizado após a apresentação das novas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs), com o objetivo de avaliar se os compromissos climáticos são suficientes. A ministra ressaltou a importância de não esperar longos períodos para atualizações nas metas, buscando acelerar a transição climática justa e garantir que os meios de implementação necessários sejam assegurados.

Fonte: MMA 24/09/2024

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Tags: catástrofes climáticas, COP30, Cúpula do futuro, ONU, participação do Brasil

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