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Brasil e Malásia realizam reunião para ampliar as relações técnicas e comerciais
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu o ministro da Agricultura e Segurança Alimentar da Malásia, Datuk Sabu, e sua comitiva para dialogar sobre a ampliação das relações comerciais voltadas para o agronegócio. O encontro ocorreu nesta terça-feira (20), na sede do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em Brasília (DF).
O ministro Fávaro destacou o empenho do Governo Federal no fortalecimento econômico entre o Brasil e os países do Sul Global, assim como o trabalho da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no desenvolvimento de tecnologias para a agropecuária. “Estamos abertos a formalizar um termo de cooperação entre o Brasil e a Malásia, para que a Embrapa ajude o país no desenvolvimento de tecnologias e sistemas produtivos mais eficientes”, afirmou.
O ministro da Agricultura da Malásia propôs a formalização de um acordo de cooperação na produção de milho em grão entre a Embrapa e o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Agrícola da Malásia (Mardi) para aumentar a competitividade na política de preços. Também foi discutido o interesse da Malásia em cooperar em temas como a pesquisa em culturas industriais e na indústria do coco. Já o Brasil demonstrou interesse em ampliar a exportação de frutas para o país asiático.
O ministro da Agricultura da Malásia também demonstrou interesse em aumentar a importação de proteínas Halal brasileiras. Todos os produtos bovinos, aves e laticínios exigem certificação Halal para entrar na Malásia. Atualmente, o Brasil possui sete plantas frigoríficas autorizadas a exportar carne de frango para o mercado malaio.
Relações Comerciais
Segundo a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI) do Mapa, as exportações brasileiras de produtos agropecuários para a Malásia foram de US$ 1,2 bilhão em 2023. Três produtos tiveram destaque na pauta: açúcar bruto (56%), milho (20%) e algodão (7%), somando 83% do total. O Brasil importou da Malásia US$ 100 milhões em 2023, sendo que demais óleos vegetais (61%), óleo de palma (20%) e pasta de cacau (7%) somaram 88% do total importado.
Fonte: Mapa 21/08/2024
China é o principal destino de exportações brasileiras
Entre agosto de 2023 e julho de 2024, o Brasil exportou mais de US$ 58 bilhões para o país asiático, um aumento de 10% em comparação ao período anterior
Em 15 de agosto de 1974, Brasil e China davam início as relações diplomáticas que anos depois faria do país asiático o principal parceiro comercial do Brasil. Nesta quinta-feira (15), comemora-se 50 anos de diplomacia entre os dois países. Segundo o Ministério de Relações Exteriores (MRE), a relação bilateral está estruturada na Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (COSBAN), criada em 2004, foi alçada ao nível de parceria estratégica global em 2012 e neste ano comemora-se 20 anos da criação.
Segundo a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa (SCRI), entre agosto de 2023 e julho de 2024, a China foi o principal destino das exportações brasileiras do agronegócio, totalizando US$ 58,60 bilhões. Houve um aumento de 10% em comparação ao período anterior. Houve recorde em 2023 com as exportações de mais de US$ 60 bilhões, um aumento de mais de US$ 9 bilhões em relação a 2022.
O Brasil exportou US$ 28,44 bilhões em produtos agrícolas para a China no primeiro semestre de 2024. Os principais produtos exportados para a China são soja, milho, açúcar, carne bovina, carne de frango, celulose, algodão e carne suína in natura. Sendo uma relação bilateral, assim como exportou, o Brasil também importou produtos do país asiático, como produtos florestais e têxteis. As importações somam aproximadamente US$ 1,18 bilhão.
Um importante fator para o crescimento das exportações foi que apenas em março de 2024 a China habilitou 38 novas plantas frigoríficas brasileiras, sendo 34 frigoríficos e 4 entrepostos comerciais, sendo o maior número de habilitações concedidas. O número de empresas brasileiras aumentou de 106 para 144.
O ministro Carlos Fávaro já realizou duas missões ministeriais a China. A última foi realizada em junho deste ano em comitiva com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin. Durante a missão, o Governo Federal fechou um acordo para promover o café brasileiro na maior rede de cafeterias chinesa, prevendo a compra de aproximadamente 120 mil toneladas de Café.
Para manter o diálogo e as boas relações comerciais, atualmente a China é o único país que conta com dois postos de adidos agrícolas brasileiras em Pequim. Perosa ainda afirma que a restauração de um diálogo frutífero com o país asiático permite avanços significativos, como expansão de exportações de produtos-chave, fortalecendo ainda mais o papel do Brasil no cenário global.
Fonte: Mapa 21/08/2024
Inteligência artificial analisa temperatura das folhas para identificar necessidade de água
Um dispositivo autônomo de baixo custo para o sensoriamento do estresse hídrico das plantas foi desenvolvido pela Embrapa Agroindústria Tropical (CE). A tecnologia utiliza como base o balanço de energia das folhas e pode contribuir para a tomada de decisões mais precisas e assertivas no manejo de irrigação. Parceria entre a Embrapa, a Universidade Federal do Ceará (UFC), o Laboratório de Inovação Tecnológica e Experimentação Científica Instituto Atlântico (Litec) e a empresa cearense 3V3 Tecnologia irá desenvolver uma versão comercial nos próximos anos.
O pesquisador da Embrapa Cláudio Carvalho conta que a tecnologia usa ferramentas de inteligência artificial (IA) no controle das informações coletadas no sensoriamento. Embora os efeitos da deficiência de água sobre o balanço energético dos tecidos das folhas sejam conhecidos, Carvalho declara que o uso de IA para a identificação de padrões e para o controle de irrigação é inédito. O dispositivo fornece a possibilidade de criar equipamentos que tenham custos mais acessíveis aos médios e pequenos produtores agrícolas no manejo de irrigação das culturas.
Água é recurso fundamental
Na agricultura, a água é um recurso crucial, influenciando significativamente a saudabilidade e o rendimento das plantas. Condições como a falta de água no solo, aspectos climáticos desfavoráveis ou mesmo práticas agrícolas inadequadas podem gerar estresse hídrico.
O investimento em tecnologias de sensoriamento fornece uma solução automatizada para a gestão dos recursos hídricos, reduzindo custos, diminuindo os impactos ambientais associados ao desperdício de água e, principalmente, evitando os danos decorrentes do déficit hídrico.
Fonte: Embrapa 21/08/2024
Fotos: Otto Souza
Presença de determinadas proteínas pode indicar resistência de ovinos a verminose
Foto: Gisele Rosso
Um estudo da Embrapa Pecuária Sudeste (SP), coordenado pela pesquisadora Ana Carolina Chagas, identificou proteínas relacionadas à infecção por vermes em ovinos. Foram analisadas raças suscetíveis (Dorper) e resistentes (Santa Inês) a esses parasitas. A pesquisa, publicada na Revista Internacional Veterinary Parasitology, fornece informações sobre os mecanismos de defesa dos animais com diferentes habilidades para resistir à infecção. A descoberta favorece a diminuição do uso de anti-helmínticos, medicamentos usados para controlar esses vermes.
Os resultados do estudo colaboram para a seleção de animais e raças ovinas mais resistentes. A seleção é uma ferramenta para controle de parasitas de importância veterinária na produção de pequenos ruminantes em áreas tropicais. A caracterização das proteínas do sangue é capaz de revelar biomarcadores dos animais mais doentes, bem como monitorar condições fisiológicas e metabólicas críticas para o bem-estar e a saúde dos ovinos.
Proteínas detectadas
Os cordeiros infectados foram avaliados semanalmente na Embrapa, durante 28 dias. No fim do experimento, houve diferença significativa entre as duas raças em relação às infecções por meio das análises de contagem de ovos por grama de fezes (OPG) dos animais, que mede o grau da infecção, e avaliação do volume globular (VG), que mede o grau de anemia desencadeada pelos vermes.
A maior ou menor quantidade de determinadas proteínas indicou impactos relevantes no organismo do animal para a proteção em relação à infecção ou aos danos causados pelas inflamações. Algumas proteínas foram encontradas nas duas raças, com diferenças quantitativas significativas. Esses resultados demonstram como a infecção pode impactar o desenvolvimento e o ganho de peso dos cordeiros.
Resultados
Animais resistentes aos parasitas gastrintestinais são capazes de desenvolver uma resposta imune mais rápida e robusta, limitando o estabelecimento das larvas, suprimindo o crescimento dos parasitas adultos, diminuindo a fecundidade das fêmeas, ou promovendo a expulsão dos Haemonchus contortus adultos. A pesquisa utilizando a proteômica forneceu informações inéditas e uma compreensão mais abrangente sobre a infecção por essa espécie de parasita. Foi possível realizar a diferenciação entre as duas raças estudadas, e entre animais infectados e não infectados da mesma raça.
Os resultados indicam que as duas raças estudadas têm metabolismo e resposta imunológica distintas frente à infecção. Diferenças quantitativas em proteínas compartilhadas podem contribuir para o desenvolvimento de biomarcadores e auxiliar na determinação do status de infecção de ovelhas, que poderão ser tratadas seletivamente no rebanho.
Fonte: Embrapa 21/08/2024
Diversificar culturas na sucessão entre milho e soja aumenta lucro do produtor em até 11%
Foto: Alvadi Balbinot
Pesquisas realizadas ao longo de três anos no oeste e no centro-oeste do Paraná apontam que a diversificação de culturas agrícolas na sucessão entre a soja e o milho segunda safra aumenta o lucro de produtores em até 11%. Os experimentos, conduzidos em parceria entre a Embrapa e o Centro de Pesquisa Agrícola Copacol, identificaram três modelos de produção mais lucrativos, que incluem a braquiária, a aveia preta e o trigo no sistema produtivo. Os resultados estão compilados na publicação Modelos de produção intensificados para diversificação da matriz produtiva para além da sucessão milho 2ª safra/soja nas regiões centro-oeste e oeste do Paraná.
No segundo modelo considerado eficiente, o sistema de produção foi planejado com milho segunda safra, aveia preta, soja, milho segunda safra e soja. Nesse exemplo, a cada dois anos, a aveia é cultivada como cobertura vegetal do solo, na terceira safra. No terceiro sistema produtivo avaliado como rentável, os pesquisadores introduziram o trigo, configurando-se o sistema assim: milho segunda safra, trigo terceira safra, soja, milho segunda safra e soja. “Nessa proposta, com a produção de trigo, obteve-se uma rentabilidade no sistema produtivo 6,6% superior à tradicional sucessão da soja com o milho segunda safra”, explica Balbinot.
O pesquisador Henrique Debiasi, da Embrapa Soja, reforça que a diversificação traz outros benefícios além da viabilidade econômica. Debiasi observa que a rotação do milho segunda safra, em cultivo solteiro ou consorciado à braquiária ruziziensis, com cereais de inverno como o trigo, representa uma alternativa para diversificar a matriz produtiva, pois proporciona redução dos custos de produção e aumento da produtividade da soja em relação ao modelo de sucessão tradicionalmente utilizado na região.
Para o pesquisador, o uso de aveia preta ou do trigo nos sistemas produtivos paranaenses se constitui em processos agropecuários inovadores, pois aumentam a diversificação da matriz produtiva, a produção de fitomassa e a intensificação do uso da terra entre a colheita do milho segunda safra e a semeadura da soja. “Na próxima etapa de pesquisa vamos centrar esforços na validação dos resultados em propriedades rurais, assim como na transferência dessa tecnologia para os produtores da região”, complementa Debiasi.
Fonte: Embrapa 21/08/2024
Embrapa participa de publicação lançada pelo Pacto da Mata Atlântica
Pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente contribuíram para a publicação “Protocolo de monitoramento da restauração da Mata Atlântica e da Amazônia via sensoriamento remoto”, lançada em julho. O objetivo do protocolo é expandir iniciativas de restauração em larga escala para mitigar mudanças climáticas e conservar a biodiversidade, utilizando tecnologias de monitoramento remoto para aumentar a eficiência e reduzir custos.
Rubens Benini, do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, destacou a importância do monitoramento remoto na otimização de projetos de restauração, enquanto Rodrigo Freire, da Aliança pela Restauração na Amazônia, enfatizou a necessidade de escala e capacitação para enfrentar desafios climáticos. O monitoramento tradicional, baseado em inventários de campo, enfrenta limitações, especialmente em grandes áreas, o que torna o sensoriamento remoto uma ferramenta essencial.
Os capítulos do livro exploram o uso de tecnologias avançadas, como sensores orbitais e o AgroTag, um sistema de monitoramento colaborativo desenvolvido pela Embrapa. Esses recursos permitem a coleta e análise de dados georreferenciados em campo, facilitando o monitoramento contínuo e integrado de áreas de restauração florestal.
A publicação também aborda os desafios e limitações dessas tecnologias, especialmente em regiões tropicais com alta nebulosidade. No entanto, o uso de satélites comerciais de alta resolução e ferramentas colaborativas, como o AgroTag, pode superar essas barreiras, permitindo uma qualificação mais precisa das práticas de ocupação da terra e a caracterização detalhada das áreas restauradas.
No geral, o monitoramento remoto combinado com dados de campo é crucial para garantir a eficácia das iniciativas de restauração ecológica. Ferramentas como o AgroTag ampliam o alcance dos levantamentos e melhoram a precisão das informações, contribuindo para a sustentabilidade das propriedades rurais e a adequação às exigências do mercado internacional.
Fonte: Embrapa 21/08/2024
Produtor aprendeu a manejar estilosantes em solo arenoso e colhe benefícios no pasto
O produtor rural Raul Lopes Carvalho, da Fazenda São Luiz do Oeste, em São Gabriel do Oeste, MS, compartilhou suas experiências positivas com o uso da forrageira estilosantes Campo Grande em solos arenosos durante o 6º Seminário Técnico de Integração Lavoura-Pecuária. Desde sua implantação em 2004, a forrageira trouxe inúmeros benefícios, como controle da erosão, melhoria na qualidade do leite, aumento da fixação de nitrogênio e elevação dos índices de prenhes e desmama. Apesar desses ganhos, Carvalho enfrentou desafios com a morte de novilhas devido ao fitobezoar, um problema relacionado ao excesso de proteína que foi mitigado através de ajustes no manejo nutricional e do pasto.
Em 2016, o produtor decidiu não utilizar mais o estilosantes em novas áreas devido ao receio de que agrotóxicos utilizados para o controle de plantas daninhas prejudicassem a forrageira. No entanto, descobriu que o estilosantes continuou a crescer mesmo sem replantio, graças ao banco de sementes acumulado no solo. Isso levou Carvalho a reconhecer que, apesar dos problemas iniciais, as vantagens da forrageira superam as limitações, tornando-a essencial para a cobertura do solo e a manutenção da produtividade da braquiária.
Atualmente, Carvalho continua a utilizar estilosantes em grande parte de sua fazenda, destacando-se como uma forrageira fundamental para a alimentação animal e a sustentabilidade do manejo agrícola, demonstrando que com o manejo adequado, é possível mitigar os riscos associados ao seu uso e aproveitar plenamente os benefícios oferecidos pela planta.
6º Seminário Técnico de ILP – O Seminário é realizado anualmente. Em 2024, aconteceu na Embrapa Agropecuária Oeste e contou com mais de 100 participantes entre produtores rurais, técnicos e pesquisadores. Se quiser assistir a todo o evento que contou com cinco palestrantes na programação, acesse pelo Canal da Embrapa no YouTube: https://bit.ly/4cGMryA. O evento é uma realização da Embrapa Agropecuária Oeste, SustentAgro e Rede ILPF. Conta com o patrocínio da Ciarama Máquinas – John Deere, Sicredi e Pantanal Peças Implementos Agrícolas e tem o apoio da Cocamar Cooperativa.
Fonte: Embrapa 21/08/2024
Monitoramento semanal das condições das lavouras
Atualizado em 19 de agosto
Algodão – A colheita está 65,2% concluída. Em Mato Grosso (MT), o clima predominantemente seco, com temperaturas elevadas durante o dia e a redução significativa de temperatura à noite, favoreceu a colheita, o manejo de soqueiras e o controle de pragas. Na Bahia (BA), a colheita segue em ritmo acelerado, favorecida pelas condições climáticas. Em Mato Grosso do Sul (MS), o clima favorece a colheita, que se aproxima do final, e a qualidade da fibra. No Maranhão (MA), a colheita avança com destaque para as lavouras de primeira safra, mas a produtividade foi afetada pela falta de chuvas no final do ciclo. Em Goiás (GO), a colheita das lavouras de sequeiro está encerrada e foi iniciada nas áreas irrigadas. Em Minas Gerais (MG), a colheita está em progresso, sem intercorrências. No Piauí (PI), a colheita avança normalmente..
Feijão 2ª safra – Na Bahia (BA), algumas lavouras de feijão cores em maturação iniciaram o processo de dessecação e estão na iminência de começar a colheita.
Feijão 3ª safra – Em Minas Gerais (MG), a colheita se aproxima da metade da área total. As lavouras em campo estão nas fases de enchimento de grãos e maturação, com bom desenvolvimento. Em Goiás (GO), as operações de colheita alcançaram 50% da área total, com destaque para os avanços na região Sul. O frio intenso da última semana provocou impactos pontuais nas lavouras, mas as condições gerais das lavouras e dos grãos são boas. Na Bahia (BA), a colheita iniciou na região Nordeste do estado. A irregularidade nas precipitações afetou o potencial produtivo das primeiras áreas colhidas, mas a qualidade dos grãos é considerada boa..
Milho 2ª Safra –A colheita está 96,4% concluída. No Paraná (PR), a colheita está sendo finalizada, restando apenas as áreas semeadas tardiamente. Em Mato Grosso do Sul (MS), as precipitações interromperam as operações de colheita no Centro-Sul. Em Goiás (GO), a colheita está quase encerrada, faltando apenas as áreas marginais no Leste e Norte do estado. Em Minas Gerais (MG), a colheita ultrapassa 80% da área cultivada, mas os rendimentos estão inferiores às estimativas iniciais. No Maranhão (MA), a colheita foi finalizada nas regiões Sul e Central, com rendimentos ligeiramente abaixo das estimativas iniciais. Na Bahia (BA) e no Piauí (PI), a colheita foi finalizada. No Pará (PA), a colheita avança na região Noroeste, no polo de Santarém, mas as produtividades obtidas estão abaixo do inicialmente estimado devido à redução das precipitações após abril.
CATEGORIA: Feira Agro