Curadoria Semanal: Principais Informações do Mundo Agro! 19 a 25 de outubro de 2024

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Curadoria Semanal

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BNDES disponibiliza mais R$ 2,2 bilhões para programas do Plano Safra 2024-2025

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibiliza nesta terça-feira, 22, mais R$ 2,2 bilhões para operações de crédito no âmbito de programas do Plano Safra 2024-2025. Com a medida, o total de recursos ainda disponível nos diferentes Programas Agropecuários do Governo Federal (PAGF) a serem repassados pelo Banco é de R$ 11,2 bilhões, com prazo de utilização até junho de 2025.
Os recursos poderão ser utilizados por produtores rurais, cooperativas e agricultores familiares para custeio e investimento em diversas finalidades, incluindo ampliação da produção, aquisição de máquinas e equipamentos, armazenagem e inovação.
“O BNDES é um dos principais apoiadores do setor agropecuário brasileiro, financiando os investimentos tanto do agro empresarial quanto dos pequenos agricultores. Seguindo estratégia do governo federal, aumentamos em 73% o orçamento para esta safra, chegando ao maior orçamento já oferecido pelo Banco”, destaca o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
No total, o BNDES está disponibilizando R$ 66,5 bilhões no Plano Safra 2024/2025 (foram R$ 38,4 bilhões na última safra), sendo que R$ 14,8 bilhões estão destinados a pequenos produtores da agricultura familiar, o que representa aumento de 28% em relação ao último ano-safra.
Neste Plano Safra 2024-2025, o Banco já aprovou R$ 17,1 bilhões e atendeu a solicitações de mais de 81 mil operações, por meio de operações indiretas, realizadas pela rede de agentes financeiros credenciados. “O BNDES é um grande parceiro da agropecuária brasileira, atento às necessidades do setor e sempre buscando soluções para oferecer crédito para quem precisa investir, com linhas inovadoras, atendendo aos produtores e cooperativas, fomentando o desenvolvimento social”, afirma o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.
Além dos Programas Agropecuários do Governo Federal (PAGFs), o BNDES também oferece soluções próprias para garantir a oferta de crédito ao setor agropecuário durante todo o ano, como o BNDES Crédito Rural. Na atual safra, o produto já soma R$ 1,9 bilhão em operações aprovadas.
Fonte: MAPA 23/10/2024

Nova lista com 12 marcas de azeite fraudadas e impróprias para consumo

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) emitiu nesta segunda-feira (21) um novo alerta de risco aos consumidores sobre a comercialização de 12 marcas de azeite de oliva desclassificadas por fraude.
São elas: Grego Santorini; La Ventosa; Alonso; Quintas D’Oliveira; Olivas Del Tango; Vila Real; Quinta de Aveiro; Vincenzo; Don Alejandro; Almazara; Escarpas das Oliveiras; e Garcia Torres.
As fiscalizações e coletas de amostras são conduzidas pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária, com análises realizadas no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA). Com base nos testes físico-químicos, os produtos foram desclassificados por não atenderem aos padrões de identidade e qualidade estabelecidos pela Instrução Normativa nº 01/2012, sendo considerados impróprios para consumo.
As análises detectaram a presença de outros óleos vegetais, não identificados, na composição dos azeites, comprometendo a qualidade e a segurança dos produtos. Os produtos também representam risco à saúde dos consumidores, dada a falta de clareza sobre a procedência desses óleos.
Algumas das empresas responsáveis por essas marcas estão com CNPJs suspensos ou baixados pela Receita Federal, o que reforça a suspeita de fraude. A comercialização desses produtos configura uma infração grave, e os estabelecimentos que continuarem a vendê-los poderão ser responsabilizados.

>> Veja abaixo a lista com marcas e lotes:

Lista com marcas e lotes

Fonte: Mapa 23/10/2024

Abertura de mercado na Arábia Saudita para exportação de flores e feno

O governo brasileiro recebeu, com satisfação, a notícia da abertura do mercado saudita para a exportação de flores e feno do Brasil. Esta é a terceira abertura de mercado na Arábia Saudita neste ano. Em março, foi autorizada a importação de sementes de hortaliças e, em agosto, de aves vivas.
Entre janeiro e setembro de 2024, o Brasil exportou aproximadamente US$ 2 bilhões em produtos agropecuários para a Arábia Saudita, que se posicionou como o 15º principal destino das exportações do setor. Com esses anúncios, o agronegócio brasileiro alcançou sua 184ª abertura neste ano, totalizando 262 aberturas em 61 destinos desde o início de 2023. Esses resultados são fruto do trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

Fonte: 23/10/2024


Governo de Marrocos concede isenção total de impostos para importação de carne bovina e ovina do Brasil

 

Conjunto de elementos de carne desenhada à mãoO governo de Marrocos formalizou a concessão de uma cota de 20 mil toneladas de carne bovina, ovina, caprina e camelídea do Brasil, isenta do Imposto sobre o Valor Agregado (IVA) na importação. A medida, comunicada pelos Ministérios da Economia e Finanças, Agricultura, e Indústria e Comércio marroquinos, visa estimular o setor agropecuário local e garantir o abastecimento de alimentos no país. Essa decisão é resultado de uma missão oficial brasileira em abril, liderada por Julio Ramos, secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária, com o apoio do Ministério das Relações Exteriores e a participação de diplomatas brasileiros.
Durante a missão, foram discutidas as tarifas de importação marroquinas, que atingem até 200% para carne bovina congelada e 100% para carne de frango in natura. A isenção da cota foi vista como um avanço nas relações comerciais entre os dois países, facilitando o acesso dos produtos brasileiros ao mercado marroquino. O governo marroquino destacou a importância de medidas como essa para garantir o equilíbrio no abastecimento de alimentos e preços acessíveis aos consumidores.
Além da isenção sobre carnes e miúdos, a regulamentação também permite a importação de até 120 mil cabeças de bovinos e 100 mil ovinos com isenção do IVA, reforçando o fluxo comercial. Marrocos, que já é um dos principais mercados para os produtos agropecuários brasileiros, se destacou em 2023 como o quarto maior destino das exportações do Brasil para a África. A medida reflete o fortalecimento das relações diplomáticas e comerciais, ampliando a competitividade das exportações brasileiras.

Fonte: Mapa 23/10/2024

 


Consumidores aprovam bebida de umbu desenvolvida pela pesquisa

Luís Henrique Pereira de Sá Torres - A utilização do umbu para a produção de bebida similar ao vinho espumante é uma estratégia de agregação de valor ao frutoUm estudo realizado pela Embrapa, em colaboração com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), demonstrou que o umbu, fruto típico da Caatinga, tem potencial para a produção de uma bebida fermentada gaseificada semelhante ao vinho espumante. A pesquisa revelou uma aceitação positiva entre os consumidores e analisou as características físico-químicas da bebida, que estão em conformidade com as normas regulatórias do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). No entanto, ajustes no teor de açúcar foram recomendados para intensificar o aroma e o sabor característicos do umbu, visando melhorar a aceitação do produto.
A utilização do umbu para a produção dessa bebida fermentada é uma estratégia para reduzir as perdas pós-colheita, já que o fruto é perecível, e agregar valor à produção local. Essa inovação pode atrair consumidores interessados em produtos exóticos e sustentáveis, contribuindo para a economia circular da Caatinga e beneficiando a agricultura familiar da região. O fermentado gaseificado foi produzido pelo método tradicional utilizado na fabricação de vinhos espumantes, e as análises químicas mostraram que compostos voláteis como ésteres e terpenos, responsáveis pelos aromas frutados e florais, transferem-se da polpa para a bebida.
O umbuzeiro, resistente às condições climáticas do semiárido, é uma fonte importante de renda para as famílias da região. A Embrapa tem incentivado o cultivo de mudas para aumentar a produção e a qualidade dos frutos, que podem ser comercializados in natura ou processados em produtos alimentícios. A produção de fermentados de frutas, como o de umbu, surge como uma oportunidade para diversificar a oferta de bebidas no mercado, que tem se mostrado receptivo a inovações com aromas e sabores exóticos.

Fonte: Mapa 23/10/2024

 


Cultivares de feijão-de-metro têm novas cores e são mais produtivas

Ronaldo Rosa - A BRS Lauré tem vagem de coloração roxo-avermelhada. É a primeira cultivar com essas características desenvolvida pela pesquisa para o mercado do Norte do Brasil.A Embrapa Amazônia Oriental lançou duas novas cultivares de feijão-caupi, tipo feijão-de-metro, com vagens diferenciadas em cor e qualidade: a BRS Lauré, de coloração roxo-avermelhada, e a BRS Raíra, de cor verde-oliva. Ambas são recomendadas para o estado do Pará e outras regiões de clima quente, destacando-se pela elevada produtividade e arquitetura de planta adequada para cultivo em espaldeiras. A BRS Lauré atingiu uma produtividade de 11,6 toneladas por hectare, enquanto a BRS Raíra alcançou mais de 10 toneladas, superando variedades tradicionais.
O feijão-de-metro, cultivado ao longo do ano no Pará, mostrou-se resistente a condições climáticas adversas, como secas e altas temperaturas, características do clima da região. Para otimizar a produção, recomenda-se o cultivo em áreas elevadas e o uso de leiras para evitar encharcamento no período chuvoso. As novas cultivares foram desenvolvidas a partir de seleções rigorosas, realizadas entre 2016 e 2018, com foco na qualidade das vagens e na adaptação às condições locais, beneficiando especialmente a agricultura familiar.
Essas cultivares oferecem vantagens tanto para os produtores, que podem colher durante o ano todo, quanto para os consumidores, que terão acesso a um alimento nutritivo e diversificado. As vagens do feijão-de-metro são ricas em micronutrientes como molibdênio e selênio, além de fibras, proteínas, carboidratos e lipídeos, contribuindo para a diversificação alimentar e a redução da monotonia alimentar.
O cultivo em espaldeiras no formato de V, uma inovação introduzida no Pará, melhora a produtividade, facilita a colheita e melhora a sanidade das plantas, evitando o contato com o solo. As novas cultivares BRS Lauré e BRS Raíra estão disponíveis gratuitamente para sementeiros e viveiristas cadastrados no Registro Nacional de Sementes e Mudas (Renasem), incentivando o aumento da produção e o consumo do feijão-de-metro no Brasil.

Fonte: Embrapa 23/10/2024

Foto: Ronaldo Rosa


Fruticultura Irrigada é um importante vetor de desenvolvimento regional e inclusão socioprodutivo

Breno Lobato - Pomar de maracujá com irrigação em assentamento de Flores de Goiás (GO)A fruticultura é uma atividade de grande relevância para o Brasil, tanto no aspecto econômico quanto social e ambiental. O país é o terceiro maior produtor mundial de frutas, com mais de 50 milhões de toneladas produzidas anualmente, empregando mais de 5 milhões de pessoas. A diversidade climática e de solos no Brasil permite a produção de frutas tropicais, subtropicais e temperadas durante todo o ano, contribuindo para a segurança alimentar e preservação ambiental, especialmente em sistemas agroflorestais e na recuperação de áreas de reserva legal.
A fruticultura irrigada, além de ser uma atividade produtiva, tem um impacto social importante ao incluir pequenos e médios produtores na economia, especialmente em regiões com menor desenvolvimento econômico. Essa modalidade de cultivo permite o beneficiamento das frutas em diferentes produtos agroindustriais, agregando valor à produção e gerando mais empregos e renda tanto no campo quanto na cidade. A atividade também é uma alternativa viável em áreas dependentes de monoculturas, contribuindo para a diversificação da produção e fortalecimento da economia local.
O desenvolvimento da fruticultura irrigada no Brasil depende de três pilares fundamentais: ciência, tecnologia e inovação; transferência de tecnologia e assistência técnica; e políticas públicas adequadas. A Embrapa, em parceria com empresas de pesquisa, universidades e o setor produtivo, tem promovido o melhoramento genético de frutíferas, sistemas de produção mais eficientes e práticas agrícolas sustentáveis. A assistência técnica, conduzida por órgãos como o Senar e cooperativas, e políticas públicas de apoio ao crédito e infraestrutura são essenciais para o sucesso da fruticultura.
Experiências como o polo de fruticultura irrigada do Vale do São Francisco, no semiárido nordestino, e o Projeto Jaíba, em Minas Gerais, mostram o potencial de desenvolvimento regional baseado nessa atividade. A fruticultura irrigada, ao incorporar novas tecnologias e projetos voltados para a inclusão socioprodutiva, tem demonstrado ser uma importante alternativa para promover o crescimento agrícola sustentável, gerar empregos e melhorar a qualidade de vida no campo, tornando-se uma força impulsionadora no agronegócio brasileiro.

Embrapa 23/10/2024

Foto: Breno Lobato


Pecuaristas familiares recebem material genético para melhoramento dos rebanhos

Vacas em um pradoPecuaristas familiares de Caçapava do Sul (RS) receberam doses de sêmen de touros com genética superior e kits de inseminação artificial em tempo fixo (IATF), como parte do projeto “Qualidade e Excelência em Genética Bovina Taurina para a Agricultura Familiar (Qualigen)”. A iniciativa é uma parceria entre a Embrapa Pecuária Sul, a Federação dos Trabalhadores Rurais do RS (Fetag-RS) e sindicatos de trabalhadores rurais de municípios da região. Foram entregues 80 doses de sêmen de raças Angus, Brangus e Braford, selecionados por avaliações de desempenho realizadas pela Embrapa, além de 50 kits de inseminação para facilitar a adoção da técnica reprodutiva.

O objetivo do projeto é disponibilizar genética superior para os produtores familiares, utilizando touros que se destacaram em provas de desempenho, como a Prova de Avaliação a Campo (PAC) e a Prova de Eficiência Alimentar (PEA). A coordenadora do projeto, Vivian Dagnesi Timpani, destacou que a iniciativa também visa promover o uso de tecnologias reprodutivas como a IATF, permitindo que pequenos pecuaristas melhorem a qualidade genética de seus rebanhos de forma mais acessível.
O projeto é visto pelos beneficiários como uma oportunidade para melhorar a rentabilidade e o desenvolvimento dos rebanhos familiares, além de proporcionar aprendizado em técnicas avançadas de reprodução. A iniciativa faz parte dos esforços da Embrapa e Fetag/RS para melhorar a pecuária no estado, por meio da qualificação de produtores e técnicos, introdução de tecnologias e promoção de práticas sustentáveis nas propriedades, como parte da Rede de Pecuária Familiar Agroecológica do Rio Grande do Sul.

.Fonte: Embrapa 23/10/2024



Monitoramento semanal das condições das lavouras

Atualizado em 21 de outubro

Closeup colher com arroz cruARROZ – O índice de semeadura alcançou 29,3%. No Rio Grande do Sul (RS), apesar da ocorrência de chuvas e interrupções na semeadura, a área prevista semeada atingiu 32%, com destaque para a região da Fronteira Oeste. Em Santa Catarina (SC), as lavouras estão em fase de germinação e desenvolvimento vegetativo, favorecidas pelas condições climáticas. Em Goiás (GO), a semeadura avança na região Norte, principalmente na área de tabuleiros, assim como nas áreas sob pivô central, e as condições de desenvolvimento das lavouras são boas. No Maranhão (MA), na Baixada Maranhense, no Médio Mearim e na região de Grajaú, o plantio do arroz irrigado está quase finalizado, sendo que, em algumas áreas, a colheita já foi iniciada. No Pará (PA), as lavouras apresentam bom desenvolvimento e algumas áreas estão em fase de floração e enchimento de grãos.

Foto grátis arranjo de close-up com deliciosa comida brasileira

FEIJÃO (1ª safra) – O índice de semeadura atingiu 26,5%. No Paraná (PR), as chuvas melhoraram as condições das lavouras e favoreceram o progresso do plantio. Em Minas Gerais (MG), o plantio avançou, especialmente em áreas de sequeiro nas regiões Sul de Minas, Zona da Mata e Leste. Na Bahia (BA), as primeiras lavouras foram implantadas no Oeste, com auxílio das chuvas recentes, sendo registrado o plantio consorciado com milho nessas áreas. Em Santa Catarina (SC), a semeadura tem avançado em todas as regiões, apesar das chuvas terem retardado a operação em algumas áreas. No Rio Grande do Sul (RS), as primeiras áreas semeadas com feijão preto já atingiram o florescimento, mas a semeadura evoluiu pouco devido às precipitações. As condições climáticas no Rio Grande do Sul têm sido favoráveis para a incidência de doenças, e a baixa radiação solar, aliada às temperaturas amenas, está limitando parte do potencial das lavouras.
RefeiçãoMILHO (1ª  safra) – O índice de semeadura atingiu 32,3%. No Rio Grande do Sul (RS), apesar das limitações causadas pelas chuvas, houve uma pequena evolução nas operações de plantio. As precipitações ajudaram na reposição da umidade do solo, mas os períodos nublados afetaram o desenvolvimento das lavouras. Os principais tratos culturais foram concluídos e o monitoramento da cigarrinha continua. No Paraná (PR), a semeadura está quase finalizada, com a maioria das lavouras em boas condições, favorecidas pelas recentes precipitações que melhoraram o desenvolvimento. Em Santa Catarina (SC), o plantio avançou graças às boas condições climáticas e ao uso de tecnologias adequadas, embora em algumas regiões o excesso de umidade tenha desacelerado o ritmo das operações. Apesar da baixa radiação solar, as lavouras têm apresentado bom desenvolvimento e estande de plantas adequado, embora tenha havido relatos de ataques de tripes e percevejos em algumas áreas. Em Minas Gerais (MG), o plantio foi iniciado, mas ainda está em estágio inicial.
Textura de fundo de feijão de grão de bicoSOJA – O índice de semeadura da soja alcançou 17,6%. No Mato Grosso (MT), as chuvas regulares favoreceram o avanço da semeadura. Apesar do atraso das precipitações, o desenvolvimento das plantas não foi prejudicado. No Paraná (PR), as chuvas melhoraram as condições para o desenvolvimento das lavouras. No Rio Grande do Sul (RS), a semeadura ainda é incipiente, aguardando melhores condições de solo e temperatura para avançar. Em Goiás (GO), há um pequeno atraso na semeadura em comparação à safra anterior, principalmente devido à irregularidade das chuvas. No entanto, nas regiões Leste, Norte e Oeste, o plantio está evoluindo em áreas irrigadas, e as lavouras apresentam boas condições de desenvolvimento. No Mato Grosso do Sul (MS), as chuvas beneficiaram a umidade do solo e o avanço do plantio, embora na região Norte ainda haja restrição hídrica. Em Minas Gerais (MG), as chuvas no Noroeste e no Sul favoreceram o avanço do plantio. Na Bahia (BA), as lavouras irrigadas estão em estágios mais avançados de desenvolvimento, enquanto as lavouras de sequeiro foram semeadas recentemente e estão em boas condições. No Maranhão (MA), as primeiras áreas foram semeadas na região de Gerais de Balsas.
Foto grátis bela foto de um campo branco com céu nubladoTRIGO – O índice de colheita alcançou 47,7%. No Rio Grande do Sul (RS), as primeiras lavouras colhidas antes das chuvas apresentaram produtividade menor do que o esperado, mas com boa qualidade. No entanto, o trigo colhido após as chuvas apresentou uma redução no PH, além de germinação dos grãos na espiga e aumento da incidência de doenças em áreas pontuais. As chuvas de baixa intensidade interromperam a colheita no Alto Uruguai e em parte da Fronteira Oeste. No Paraná (PR), as chuvas também interromperam a colheita em algumas regiões. Em São Paulo (SP), a colheita está em fase de conclusão, enquanto em Santa Catarina (SC), a maioria das lavouras está na fase de enchimento de grãos, com as mais precoces já colhidas. A condição das lavouras em SC é considerada boa, e as práticas de manejo fitossanitário e adubação foliar estão sendo realizadas. Em Goiás (GO), a colheita está sendo encerrada.
FONTE: Monitoramento da lavoura – CONAB – atualizado em 21 de outub ro

 

MERCADO
INDICADORES CEPEA

Foto grátis planta de algodão macio no prado dourado do pôr do sol gerado por ia

ALGODÃOValores seguem praticamente estáveis. Os preços domésticos do algodão em pluma seguem oscilando em um pequeno intervalo. Pesquisadores do Cepea indicam que nem mesmo as reações nos valores externos e do dólar estimularam aumentos nos valores internos. No geral, a liquidez segue baixa, com compradores afastados das aquisições – apenas alguns demandantes com necessidade de repor estoques que estão mais ativos no spot. Vendedores, por sua vez, estão disponibilizando lotes no mercado, mas a maioria está focada na realização de contratos a termo para entrega no médio prazo e para exportação. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br

O arroz branco é colocado em uma xícara no chão de madeira.

ARROZ Preços médios oscilam em faixa estreita. As cotações do arroz em casca seguem oscilando em um pequeno intervalo de preços. De acordo com levantamento do Cepea, há cerca de 10 semanas, as cotações médias praticadas no Rio Grande do Sul oscilam entre cerca de R$ 117,00/sc a abaixo de R$ 120,00/sc de 50 kg. Segundo pesquisadores do Cepea, a liquidez segue baixa no mercado sul-rio-grandense, e parece não haver fatores de impactos mais expressivos sobre o mercado, seja para alta e/ou baixas das cotações. Agora, agentes seguem atentos ao andamento do cultivo da nova safra e também aos possíveis impactos de prováveis leilões de contratos de opção de venda para entrega do produto entre julho e outubro de 2025, anunciado na semana passada pelo governo federal. Segundo o governo, o objetivo é estimular a produção de arroz, inclusive em regiões não tradicionais. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Dia Mundial da Diabetes; açúcar em uma tigela de madeira na superfície escura

AÇUCARDemanda firme mantém cristal em valorização.Os preços do açúcar cristal branco seguem em alta no mercado spot do estado de São Paulo. Segundo pesquisadores do Cepea, a demanda aquecida vem dando suporte ao movimento de elevação nas cotações. Além disso, usinas paulistas restringem a oferta do cristal, especialmente do Icumsa 150, devido ao grande volume comprometido com as exportações e à queda na produtividade causada por queimadas registradas em agosto no estado paulista. No front externo, as exportações brasileiras de açúcar continuam em forte ritmo neste mês. Dados da Secex mostram que a média diária do volume de açúcares e melaços exportados pelo Brasil nas duas primeiras semanas de outubro ficou 33,6% acima da registrada no mesmo período de 2023. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Frutos mal-humorados ainda vida

CITROS –Preços seguem em alta; setor aguarda mais chuvas. Levantamento do Cepea mostra que os preços da laranja continuam em alta no mercado doméstico, impulsionados pela oferta limitada de frutas de bom padrão. De modo geral, segue o cenário de frutas murchas disponíveis; apenas um maior volume de chuvas e temperaturas mais amenas devem proporcionar alguma melhora às laranjas no pé. Nesta semana (de segunda a quinta-feira), a média da pera na árvore foi de R$ 125,97/caixa de 40,8 kg, aumento de 1,28% em relação à do período anterior, de acordo com pesquisas do Cepea. Apesar das chuvas nos últimos dias, agentes consultados pelo Cepea relataram que ainda são necessárias maior quantidade e constância das precipitações para que ocorra a revitalização tanto dos pomares de laranja e lima ácida tahiti sequeiro como dos irrigados. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
Foto grátis carne crua de frangoFRANGO – Poder de compra tem nova queda frente ao milho e também cai sobre o farelo. poder de compra de avicultores paulistas frente aos principais insumos utilizados na atividade vem recuando em outubro, no comparativo com o mês anterior, conforme apontam levantamentos do Cepea. Segundo este Centro de Pesquisas, a piora se deve às altas nas cotações do milho e do farelo de soja combinadas à estabilidade no preço pago pelo frango vivo. Pesquisadores do Cepea ressaltam que, frente ao milho, a relação de troca segue desfavorável pelo segundo mês consecutivo, e, para o derivado da soja, o poder de compra está diminuindo em outubro, depois de ter avançado por três meses (julho, agosto e setembro). No mercado de frango, com a oferta interna de carne mais controlada, compradores estão pouco ativos na aquisição de maiores lotes de animais por parte da indústria, ainda conforme explicam pesquisadores do Cepea. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
Arranjo de raízes nutritivas de mandiocaMANDIOCAApesar das chuvas, oferta segue baixa. As recentes precipitações não foram suficientes para uma retomada significativa da comercialização de mandioca. Segundo pesquisadores do Cepea, além do volume de chuvas abaixo do esperado, grande parte dos produtores continua priorizando o plantio, seja da raiz ou de outras culturas, em especial a soja e o amendoim. Além disso, muitos seguem postergando as entregas, em razão da menor rentabilidade, afetada principalmente por produtividade e teor de amido baixos. A oferta limitada somada à demanda ainda fortalecida resultaram em alta dos preços pela 19ª semana consecutiva, de acordo com levantamentos do Cepea. A média nominal a prazo para a tonelada de mandioca posta fecularia foi de R$ 629,86 (R$ 1,0954 por grama de amido), elevação de 2% em relação ao período anterior e de 6,3% em 12 meses, em termos reais (utilizando-se o IGP-DI como deflator). Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Foto grátis vista de perto do milho ainda em sua casca

MILHOIndicador se aproxima dos R$ 70/sc. Os preços do milho continuam subindo, com o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP) se aproximando dos R$ 70/saca de 60 kg, patamar verificado pela última vez no dia 9 de janeiro deste ano. Pesquisadores do Cepea atribuem o movimento de alta à retração de vendedores e à necessidade de parte dos compradores recompor os estoques. Ressaltam também que os aumentos de preços ocorrem mesmo diante do avanço da semeadura da safra verão e de previsões indicando chuvas na maior parte das regiões produtoras. Relatório divulgado nesta semana pela Conab apontou a produção agregada de milho para 2024/25 em 119,74 milhões de toneladas, o que representaria um crescimento de 3,5% em relação ao volume de 2023/24. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
Feche a mão segurando a bomba de gasolinaETANOLIndicadores têm novos aumentos. Na última semana, os preços médios dos etanóis hidratado e anidro seguiram em alta. Pesquisadores do Cepea explicam que o suporte veio da postura firme de muitas usinas, atentas ao encerramento da moagem e ao possível aquecimento na demanda nos últimos meses do ano, como típico para o período. De 14 a 18 de outubro, o Indicador CEPEA/ESALQ do etanol hidratado fechou em R$ 2,5518/litro (líquido de ICMS e PIS/Cofins), elevação de 1,43% frente ao da semana anterior. Para o anidro, o aumento foi de 4,62%, com o Indicador a R$ 2,8847/litro, valor líquido de impostos (PIS/Cofins). Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
Grãos de café levitam em um fundo brancoCAFÉ- Recentes chuvas trazem certo alívio a produtores. Chuvas têm sido registradas em praticamente todas as regiões produtoras de café do Brasil nestes últimos dias, cenário que traz certo alívio aos cafeicultores, que estavam preocupados com o clima desfavorável. Segundo pesquisadores do Cepea, como precipitações também haviam sido observadas na segunda semana de outubro, proporcionando a abertura de flores, as recentes chuvas devem ajudar no pegamento e na abertura de novas flores. Ressalta-se, contudo, que o déficit hídrico ainda é muito grande, e que, por isso, a constância das chuvas é necessária para a sequência da safra 2025/26. Na maioria das praças de arábica, por exemplo, o volume de chuva ainda é muito baixo. Assim, ainda é cedo para estimar a influência no pegamento das floradas, assim como a redução do estresse hídrico das plantas. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
ilustração em vetor realista ícone. Ovo orgânico marrom claro, marrom e branco. isolado no brancoOVOSOferta controlada sustenta cotações.Os preços dos ovos iniciaram a segunda quinzena de outubro estáveis na maioria das praças acompanhadas pelo Cepea. Embora as vendas no atacado tenham registrado leve retração, a oferta ainda controlada da proteína contribuiu para sustentar as cotações, conforme explicam pesquisadores do Cepea. Eles ressaltam, porém, que o possível enfraquecimento no consumo nos próximos dias, devido ao período de final de mês, pode limitar os avanços de preços. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
Textura de fundo de feijão de grão de bicoSOJAOferta global recorde pressiona cotações. A oferta global recorde e os estoques elevados pressionaram as cotações da soja no spot brasileiro na última semana, segundo levantamentos do Cepea. Por outro lado, a valorização do dólar frente ao Real limitou o movimento de baixa. Além disso, conforme colaboradores do Cepea, chuvas irregulares seguem deixando sojicultores nacionais em alerta e recuados nas comercializações. Dados divulgados pelo USDA apontam produção mundial da oleaginosa na temporada 2024/25 em 428,9 milhões de toneladas, 8,6% superior às 394,7 milhões de toneladas colhidas na safra 2023/24. O esmagamento global é projetado em 346,3 milhões de toneladas e as transações globais, em 181,5 milhões de toneladas, respectivos aumentos de 4,8% e de 2,6% frente à temporada anterior; o estoque mundial também pode ser recorde, previsto em 134,6 milhões de toneladas. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
tomate frescoTOM ATE – Preços caem com força. Na última semana, os preços do tomate caíram com força, conforme apontam levantamentos da equipe Hortifrúti/Cepea. A caixa do tomate salada 3A no atacado de São Paulo (SP) fechou à média de R$ 62, queda de 21,7% em relação à da semana anterior. Em Belo Horizonte (MG), a baixa foi ainda maior, de 31,5%, com a média passando para R$ 45/cx. Segundo pesquisadores do Hortifrúti/Cepea, apesar da aproximação do fim da temporada de inverno, as cotações recuaram devido ao calor, que acelerou a maturação dos frutos e elevou o volume ofertado em Sumaré (SP), Paty do Alferes (RJ) e Araguari (MG). No atacado de Belo Horizonte, a queda foi ainda mais acentuada, já que a distribuidora mineira é abastecida por Carmópolis de Minas (MG) e Iapu (MG), o que refletiu em uma entrada ainda maior de produtos no atacado, conforme pesquisas do Hortifrúti/Cepea. Fonte: Hortifrúti/Cepea (hfbrasil.org.br)

 

Campo de trigo dourado
TRIGO  – Produtores estão atentos ao clima. Segundo pesquisadores do Cepea, há alguns meses, baixos volumes de chuvas preocupavam triticultores do Sul do País, sobretudo os do Paraná. Agora, chuvas em excesso podem ser prejudiciais às lavouras paranaenses, que, atualmente, estão em fase final de ciclo. Ressalta-se que, em 2023, o Paraná foi o maior estado produtor do cereal do Brasil e, neste ano, deve se configurar como segundo maior. Até o momento, a Seab/Deral aponta que 79% da área de trigo do Paraná já foi colhida. Pesquisadores do Cepea indicam que a expectativa ainda é de que o restante das lavouras do estado apresente trigo de melhor qualidade, com rendimentos no campo superior ao do cereal que já foi colhido, mas as recentes chuvas já preocupam. No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, produtores também estão atentos ao clima, e as atividades de campo estão no início – em ambos estados, a colheita soma apenas 1% da área. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

 


Agroclima

Previsão: 21 a 28 de outubro de 2024

A semana será marcada por grandes volumes de chuvas na região central do país. A Figura 1 apresenta a previsão de chuva acumulada, de acordo com o modelo numérico COSMO do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), indicando que os volumes podem ultrapassar os 100 mm em algumas localidades do Amazonas, Mato Grosso do Sul e Paraná (representados em tons de vermelho e rosa).
Previsão para 21 a 28 de outubro de 2024
Para a Região Norte, áreas de instabilidade associadas ao calor e alta umidade irão provocar pancadas de chuva no decorrer da semana, com valores acima 50 mm no centro-oeste do Amazonas, podendo superar os 100 mm em algumas localidades. Acumulados de até 50 mm associados a pancadas de chuva poderão ocorrer no Acre, Rondônia, Tocantins e sul do Pará. Nas demais áreas da Região, pode ocorrer chuvas isoladas, com exceção do norte do Pará e parte do Amapá, onde a chance de chuva é pequena.
Na Região Nordeste a previsão é de tempo quente e seco em grande parte da Região. No entanto, na terça-feira (23/10), há tendência de aumento da nebulosidade, especialmente no oeste da Bahia, sul do Piauí e do Maranhão, que pode gerar instabilidades, resultando em pancadas de chuvas isoladas. Além disto, há condições de pancadas de chuvas e trovoadas isoladas sobre o litoral da Bahia, com acumulados que podem superar 20 mm, principalmente no Sul deste Estado.
Para as Regiões Centro-Oeste e Sudeste, são previstas chuvas volumosas, em especial na terça-feira (22/10), sobre o Goiás e oeste de Minas Gerais. A partir de quinta-feira (24/10), a formação de um ciclone extratropical no Sul do país, favorecerá o alinhamento de uma região de convergência, provocando chuvas volumosas e tempestades em São Paulo e Mato Grosso do Sul. Áreas de instabilidade também podem provocar chuvas isoladas no sul de Goiás, do Mato Grosso e de Minas Gerais, bem como no Rio de Janeiro, onde são previstos volumes de chuva acima de 60 mm.
Na Região Sul, a semana começa com tempo firme em grande parte da Região. Entre a noite de quarta-feira (23) e a madrugada de quinta-feira (24), a formação de um ciclone extratropical irá favorecer a ocorrência de chuvas na Região, que poderão ser localmente fortes até o dia 25/10. Acumulados acima de 100 mm poderão ocorrer no oeste do Paraná e centro-oeste do Planalto Sul de Santa Catarina, enquanto que no oeste e sul do Rio Grande do Sul, esperam-se ventos fortes, que podem variar entre 50 e 70 km/h.
Figura 1: Previsão de chuva (21 a 28 de outubro de 2024). Fonte: INMET.

Fontes: INMET Boletim 30/2024

EVENTOS E CURSOS AGRO

Confira aqui e aproveite a oportunidade!

DATA DE INÍCIO: 30 de outubro de 2024 14:00
DATA DE TÉRMINO: 30 de outubro de 2024 18:00
CATEGORIA: Seminários – Evento presencial
E-mail: [email protected]
Mais informações e inscrições: Agro Agenda 23/10/2024
Local: Distrito Federal (DF)
Telefone; (61) 2109-1400

DATA DE INÍCIO: 12 de novembro de 2024 07:30
DATA DE TÉRMINO: 13 de novembro de 2024 16:00

Endereço: Embrapa Gado de Corte – Campo Grande, MS

CATEGORIA – Cursos – Presencial
Mais informações e inscrição – agroagenda 23/10/2024

1º lote: 500,00 (até 10/10) / 2º lote: 550,00 (até 31/10) / 3º lote: 600,00 (até 12/11) / Meia para estudantes (mediante apresentação de documento comprobatório): limitado à 20 vagas no total

DATA DE INÍCIO: 31 de outubro de 2024 08:00
DATA DE TÉRMINO: 1 de novembro de 2024 15:30
CATEGORIA: Congressos – Evento Presencial e Grátis
Mais informações e inscrições: Agro Agenda 23/10/2024
Endereço: Faculdade de Agronomia UFRGS Avenida Bento Gonçalves, 7712 Agronomia Porto Alegre, RS
DATA DE INÍCIO: 4 de novembro de 2024 08:00
DATA DE TÉRMINO: 8 de novembro de 2024 12:00
Mais informações e inscrições: Agroagenda 23/10/2024
Endereço: Faculdade de Engenharia Ilha Solteira – Avenida Brasil Sul – Centro, Ilha Solteira – SP, Brasil – Ilha Solteira – São Paulo
Evento presencial
DATA DE INÍCIO: 30 de outubro de 2024 08:30
DATA DE TÉRMINO: 30 de outubro de 2024 11:30
Mais informações e inscrições: Agro Agenda 16/10/2024

Endereço: Dabi Business Park Rua General Augusto Soares dos Santos, 100 Parque Industrial Lagoinha Ribeirão Preto, SP
Evento presencial

DATA DE INÍCIO: 5 de novembro de 2024 07:00
DATA DE TÉRMINO: 5 de novembro de 2024 14:00
Mais informações e inscrições: Agro Agenda 23/10/2024
Categoria: Encontros

Endereço: Av. Antônio Pincinato, 4355 – Jundiaí – São Paulo

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