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GERAIS

Acesso de pequenos criadores de animais ao milho balcão passa a ser regulamentado por Lei

Nesta o Governo Federal publicou na última quarta-feira (5), a Lei que institui o Programa de Venda em Balcão (ProVB), com o objetivo de promover o acesso do pequeno criador de animais aos estoques públicos de milho. De acordo com a norma, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) poderá comercializar o produto para o criador que tenha a Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (DAP-Pronaf) ativa, ou outro documento que venha a substitui-la.

“O programa antes era operacionalizado pela Conab por meio de portarias, que tinham que ser editadas anualmente”, explica o diretor de Operações e Abastecimento da Companhia, José Trabulo Júnior. “Com a promulgação da lei, fica assegurada a manutenção do programa e o desenvolvimento de um dos mais representativos segmentos da economia nacional, que é o de produção de proteína animal.”

Programa de Venda em Balcão

O ProVB tem como objetivo promover o acesso do pequeno criador de animais ao estoque público de milho. Serão beneficiários do programa os pequenos criadores de animais, inclusive os aquicultores, caracterizados de acordo com a política nacional de agricultura familiar. O volume permitido para a compra por produtor é avaliado de acordo com o tamanho do plantel, não podendo superar o limite máximo de 27 toneladas mensais.

iStock

Para ter acesso ao Programa, o interessado deverá estar cadastrado no Sistema de Cadastro Nacional de Produtores Rurais, Público do PAA, Cooperativas, Associações e demais Agentes (Sican), da Conab, além de estar em situação regular junto ao Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes (Sircoi), da Conab, entre outras exigências.

Ouça a matéria na Rádio Mapa

Fonte: Mapa

Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes para Produtos de Origem Animal pode ser atualizado

Está aberta a consulta pública para atualização do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes para Produtos de Origem Animal.

O plano prevê as medidas de monitoramento e controle de resíduos e contaminantes nas cadeias produtivas de alimentos de origem animal. É executado pela Secretaria de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e tem como meta promover a segurança química dos alimentos de origem animal fabricados em estabelecimentos com registro no Serviço de Inspeção Federal (SIF). São monitorados os resíduos químicos, considerados de preocupação de saúde pública, em animais abatidos e em leite, ovos, mel e pescado.

Os interessados em participar da consulta pública podem acessar o sitio eletrônico: http://sistemasweb.agricultura.gov.br/pages/SISMAN.html. O prazo para a manifestação é de 60 dias.

Fonte: Mapa

Produtores afetados pela estiagem podem ter auxilio do Mapa

Representantes do Mapa reuniram-se nesta segunda-feira (3) com secretários de Agricultura dos estados da Região Sul e de Mato Grosso do Sul, afetados pela estiagem. Os secretários estaduais relataram as dificuldades enfrentadas pelos produtores rurais em razão da seca.

Diante do cenário, o Mapa avalia a possibilidade de intermediar com as instituições financeiras a prorrogação do pagamento das dívidas dos produtores desses estados, além do estudo de apoio de crédito adicional aos produtores dos municípios em que o estado de emergência foi decretado pelo Governo Federal.

Seguro Rural

Em 2021, a cobertura de seguro rural disponibilizada pelo Mapa foi recorde. O ministério aplicou R$ 1,181 bilhão. Desde 2018, o investimento e a área segurada no país triplicaram.

Além disso, os produtores enquadrados no Pronaf, que têm financiamento de custeio, por obrigatoriedade legal, têm 100% de contratação de Proagro ou Seguro nos dois estados citados. Esses produtores têm a cobertura do custeio e uma Garantia de Renda Mínima (GRM), que depende de análise das perdas.

Fonte: Mapa

Novo documento para agricultor familiar acessar o Pronaf

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a Portaria nº 387, que institui o documento Cadastro Nacional da Agricultura Familiar do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (CAF-Pronaf) em substituição à Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), para fins de acesso ao crédito rural.

O CAF-Pronaf será emitido pelas entidades públicas e privadas integrantes da Rede CAF, quando requerido pelo agricultor familiar. Para isso, o solicitante deverá estar com a inscrição ativa no Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF), que começará a ser implementado de forma piloto, no Distrito Federal, a partir de janeiro de 2022.

Os prazos e as instruções para que o agricultor familiar do Distrito Federal realize a sua inscrição no CAF serão divulgados posteriormente no portal do Mapa. Essa etapa contará com a parceria da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/DF).

Fonte: Mapa

Selo em parceria Correios-Embrapa homenageia os “insetos benéficos”

Com o título  “Insetos benéficos”, já está disponível a coleção de selos que é resultado  da parceria entre a Embrapa Meio-Norte e os Correios e Telégrafos. Os selos, que começaram a circular no mercado este mês, terão lançamento oficial para o público infanto-juvenil e ambientalistas em fevereiro de 2022.

“A ideia era trabalhar com o público infantil para conscientizar as crianças sobre a importância dos insetos”, explicou Fábia Pereira, uma das pesquisadoras responsáveis pela seleção e produção dos conteúdos para os selos. “Foi um ano de muito trabalho, mas conseguimos, junto com a designer Luciana Fernandes, produzir essa preciosidade”, acrescentou.

Fonte: Embrapa

Produtos da sociobiodiversidade tiveram os preços mínimos atualizados

Os produtos extrativos da sociobiodiversidade estão com novos preços mínimos. Os valores referentes à safra de 2022 foram atualizados e estão em vigor desde segunda-feira (3).

Os preços mínimos são fixados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a partir de proposta enviada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para o Mapa.

A medida altera os preços mínimos dos 17 produtos que integram a Política de Garantia de Preços Mínimos para os Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio), chegando a alguns produtos com percentuais acima, como é caso do murumuru e da castanha-do-brasil, extraídos na Região Norte, e também da mangaba, que é extraída tanto no Nordeste quanto no Centro-Oeste e Sudeste do país.

A PGPM-Bio oferece ao extrativista uma subvenção quando é comprovada a venda no mercado por um valor inferior ao preço mínimo estipulado pelo Governo Federal. Os produtores podem acessar a política individualmente ou organizados em associações ou cooperativas. Além de gerar renda para as famílias que vivem do extrativismo, a política contribui para a preservação dos recursos naturais e a manutenção da floresta.

Fonte: Conab/Mapa

PRODUÇÃO

Entendimento da “comunicação” entre plantas e microorganismos pode ajudar no desenvolvimento de insumos sustentáveis

Estudo inovador da Embrapa Meio Ambiente e da Esalq/USP, indicam que plantas de trigo se “comunicam” com microorganismos benéficos que envolvem suas raízes para terem acesso a mais nutrientes do solo e obterem maior proteção contra doenças fúngicas.

Os pesquisadores buscarão, em novos experimentos, entender os padrões e relações que se estabelecem entre esse microbioma, o solo e bactérias benéficas eventualmente inoculadas.

Sabendo que o microbioma da rizosfera fornece serviços ecológicos ao hospedeiro, incluindo nutrição e proteção contra doenças, cientistas buscaram descobrir se plantas de trigo mudariam o padrão da exsudação da raiz, para acessar os recursos fornecidos por esses microrganismos antagônicos, ante a infecção por um patógeno transmitido pelo solo, o fungo Bipolaris sorokiniana.

Fonte: Embrapa

BRS Anembé: nova cultivar de batata-doce roxa

O crescimento do mercado e de demandas da cadeia produtiva foram as molas propulsoras dos trabalhos de pesquisa voltados para o desenvolvimento de cultivares de polpa roxa.

Nos ensaios, que também incluíram a avaliação de danos por pragas e doenças, a cultivar BRS Anembé se destacou por demonstrar ampla adaptabilidade, estabilidade de produção em diferentes ambientes e manutenção da qualidade de suas características.

As diversas aptidões e formas de processamento são outros atrativos da nova cultivar: no mercado nacional, há pelo menos cinco indústrias de médio e grande porte processando batata-doce de polpa arroxeada na forma de chips.

Nesse contexto, o processamento de raízes voltado à produção de doce, batata-palha, corantes, pó para shakes, fécula, entre outros, dadas às características de qualidade da cultivar, permite ao produtor e à agroindústria a agregação de valor aos produtos, propiciando que seus derivados possam ser utilizados em maior gama de preparos/receitas, entre as diversas possibilidades de uso.

Conheça mais detalhes sobre a BRS Anembé clicando aqui.

Fonte: Embrapa

 

Novos produtos de baixo impacto para o controle de pragas são registrados

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou, a última relação de agrotóxicos registrados em 2021, com destaque para os produtos de baixo impacto. Do total de registros que constam no Ato nº 55 da Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins, 15 estão nessa categoria. No balanço anual, foram oito novos ingredientes ativos desses produtos contra seis dos químicos convencionais.

Em 2021, o número de registros é bastante expressivo: 92 produtos registrados, principalmente à base de agentes biológicos ou microbiológicos e extratos vegetais para o controle de pragas e doenças na agricultura. Em 2020, foram 95 registros.

Na linha dos produtos de baixo impacto, merecem destaque os chamados “produtos fitossanitários com uso aprovado para a agricultura orgânica”. Para essa categoria, houve um recorde: 51 novos registros em 2021, contra 38 em 2020.

O resultado é considerado relevante pela equipe técnica, pois significa o reconhecimento do trabalho conjunto realizado ao longo de dez anos entre Mapa, Anvisa e Ibama na publicação das especificações de referência (ER), ou seja, normas que servem de base para o registro desses produtos e que, em julho de 2021, atingiram a marca histórica de 50 especificações publicadas.

Fonte: Mapa

Brasil avançou na exportação de algodão para a Ásia em 2021

A realização do Cotton Days Brasil na Ásia ao longo de 2021, para estreitar laços diretos com os compradores, e a participação nos dois maiores eventos da cadeia na China foram passos importantes para o Brasil sair de segundo para primeiro maior exportador mundial e aumentar sua fatia do mercado dos atuais 20%. Este trabalho deve ter sequência ao longo de 2022 e também passa por elevar a área de produção dos atuais 1 milhão de hectares para 3 milhões e, no futuro, tornar o país o maior produtor mundial.

Fonte: Abrapa

MERCADO

Preços médios da soja seguem em alta

A tendência de alta do mercado nacional de soja, movida por elevações nos preços internacionais da oleaginosa e do dólar, porém com baixa dos prêmios de portos, pode reduzir os ganhos relacionados a esse produto. A análise é destaque no mais recente Boletim AgroConab, publicação da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) que traz dados sobre preços internos e externos, quadro de oferta e demanda, além de perspectivas de curto e médio prazo das principais culturas de grãos e do mercado de carnes.

De acordo com a última publicação, os preços médios nacionais em alta da soja têm acompanhado o aumento dos preços médios de dezembro em Chicago. A comercialização da safra 2020/21 chega a mais de 96% e está abaixo do esperado para o período.

Alguns problemas climáticos, ocorridos no Sul do Brasil e na Argentina, trazem preocupação com a oferta enquanto os preços internacionais tiveram alta no mês de dezembro. Já as baixas exportações americanas são responsáveis por conter maiores altas dos preços internacionais.

Oferta e demanda – A perspectiva é de um pequeno ajuste da estimativa da safra 2021/22, de 142,01 milhões de toneladas para 142,79 milhões de toneladas, mas o clima adverso no Sul do Brasil pode reduzir a oferta. As exportações de soja em 2022 devem chegar a 90,67 milhões de toneladas, com a China importando aproximadamente 70% desse total. Já o estoque de passagem de 2022 apresenta uma redução, após o aumento da estimativa de processamento e exportações nas safras 2021 e 2022.

Fonte: Conab

Indicadores Cepea – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada

PRODUTO

COTAÇÃO

Soja

A temporada 2021/22 de soja se iniciou com otimismo. A expectativa é de oferta recorde, mas também de demandas interna e externa aquecidas. O clima favoreceu o início da semeadura e o desenvolvimento das lavouras nacionais nesta temporada 2021/22.

No último bimestre de 2021, houve baixa umidade no Sul do País e excesso de chuvas no Norte e Nordeste, causadas pelo fenômeno climático La Niña, mas os impactos negativos não parecem ser generalizados. Por enquanto, a produção nacional de soja está projetada em 142,78 milhões de toneladas pela Conab e em 144 milhões de toneladas pelo USDA, ambas recordes.

Algodão

O maior consumo, a produção inferior e os menores estoques de passagem mundial e nacional devem dar suporte à cotação do algodão em pluma no início de 2022, de acordo com pesquisadores do Cepea. Além disso, diante dos atuais patamares dos preços internacionais, da elevada paridade de exportação e o fato de que boa parte da safra 2020/21 já está comprometida, os valores domésticos devem continuar firmes e/ou em alta também na entressafra.

Quanto à safra 2021/22, espera-se que a produção aumente. Colaboradores do Cepea indicam que, com as chuvas mais regulares nesta temporada, a semeadura do algodão de segunda safra deve acontecer dentro da “janela ideal”, principalmente em áreas de soja de Mato Grosso, maior produtor nacional da pluma. No entanto, agentes estão preocupados com o elevado custo de produção no campo, diante, especialmente, das valorizações dos fertilizantes, um dos principais insumos utilizados da cotonicultura. Segundo a Conab, a produção nacional deve somar 2,61 milhões toneladas na temporada 2021/22, alta de 10,7% frente à anterior e a terceira maior da história.

Milho

A temporada brasileira 2021/22 de milho deve se iniciar com preços internos acima da média histórica. No primeiro semestre de 2022, os baixos estoques e a demanda firme podem limitar a possibilidade de quedas expressivas nas cotações, ao passo que, na segunda metade do ano, pode haver certa pressão sobre os valores, caso se consolidem as projeções de oferta de segunda safra elevada.

Por enquanto, as estimativas oficiais indicam produção e exportações recordes no Brasil e no mundo. No País, a Conab indica produção total de milho em 2021/22 de 117,18 milhões de toneladas, um recorde e 34% maior que a temporada 2020/21.

Etanol

Para o ano-safra 2022/23, projeções sinalizam certa recuperação na produção brasileira de cana-de-açúcar, devido, principalmente, à maior produtividade dos canaviais relativamente à temporada anterior (2021/22). Se as projeções de um quadro climático relativamente favorável no início de 2022 se concretizar, o aumento da matéria-prima utilizada na fabricação de açúcar e de etanol deve resultar em maior oferta dos dois produtos, especialmente do último.

Os preços atrativos do etanol em 2021, recordes em termos reais, devem motivar uma elevação da representatividade do etanol no mix de produção das usinas. O grau em que isso vai ocorrer, por sua vez, depende das expectativas de continuidade de valores elevados para o biocombustível no mercado doméstico e do preço do açúcar no mercado internacional.

No que se refere ao consumo brasileiro de combustível, incluindo o etanol, este certamente receberá influência das condições econômicas do País e, consequentemente, do poder aquisitivo da população.

Arroz

A diminuição no consumo interno e as exportações aquém do esperado no acumulado de 2021 resultaram em elevação dos excedentes domésticos de arroz em casca e também pressionaram os valores de comercialização no Brasil. Segundo pesquisadores do Cepea, há dificuldade em encontrar demanda para o arroz brasileiro, diante da menor renda e da perda de poder aquisitivo de grande parte da população. Diante disso, no campo, a rentabilidade ao produtor está negativa, inclusive sobre os custos operacionais, de acordo com cálculos do Cepea, o que torna a produção menos atrativa ao orizicultor, que, nos últimos anos, registrou margens de apertadas a negativas. Nesse cenário e com estoques em patamares elevados, o Brasil tem condições – e necessidade – de exportar e atender à demanda internacional do arroz em casca em 2022, o que, por sua vez, poderia sustentar os preços nacionais ao longo do ano.

Boi

Em 2021, ficou evidente que, diante de uma demanda interna fraca, a oferta enxuta no campo e, de forma preponderante, a aquecida procura internacional – especialmente por parte da China – foram os fatores que levaram os preços da cadeia pecuária nacional a atingirem novos patamares recordes.

É muito provável que o mercado externo siga sendo o principal fator de influência sobre os preços internos da cadeia pecuária nacional em 2022. A forte queda nos preços da arroba bovina observada entre setembro e outubro de 2021, após a suspensão dos envios de carne de boi à China, mostrou que as vendas externas – especialmente ao mercado chinês – são de grande importância ao setor pecuário nacional. Mesmo com os envios de carne crescendo para outros destinos nos últimos meses de 2021, como aos Estados Unidos, os embarques à China ainda representam quase metade de tudo o que é exportado pelo Brasil.

Diante disso, é incontestável a necessidade de o Brasil buscar e fortalecer novos parceiros comerciais. E o câmbio deve seguir favorecendo as exportações brasileiras em 2022, mas, por outro lado, tende a encarecer os já elevados custos de produção no campo. Já no Brasil, devido ao fragilizado poder de compra da maior parte da população e à inflação alta, a demanda doméstica por carne bovina deve seguir fraca por mais um ano.

CLIMA

Previsão de chuva

De acordo com o modelo numérico do INMET, os maiores acumulados deverão ocorrer na parte central do Brasil incluindo principalmente os estado de Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Distrito Federal, norte de São Paulo, norte de Mato Grosso do Sul e sul do Pará.

REGIÃO

PREVISÃO DE CHUVA

Sul

A semana será, novamente, de acumulados de chuva que não devem ultrapassar os 50 mm, os maiores acumulados previstos se concentram ao sul do Rio Grande do Sul e uma porção no leste do Paraná e Santa Catarina.

Sudeste

Os maiores acumulados de chuva se concentram no centro-sul de Minas Gerais, sul do Espírito Santo, norte do Rio de Janeiro e norte de São Paulo, com maiores acumulados entre 100 mm e 150 mm, podendo alcançar 200 mm em áreas ao centro de Minas Gerais, Espírito Santo e no Rio de Janeiro.

Centro-Oeste

Há previsão de chuva com acumulados de 50 mm a 150 mm, podendo alcançar 200 mm em áreas pontuais no norte do Mato Grosso do Sul e todo estado de Goiás.

Nordeste e MATOPIBA

Os maiores acumulados de chuva se concentram no Tocantins, sul do Maranhão e oeste da Bahia, nessas áreas as chuvas deverão acumular volumes entre 100 a 150mm no período.

Norte

Os maiores acumulados de chuva concentram-se ao leste e sul do Pará e Tocantins com acumulados de 100 mm a 150 mm, podendo alcançar aproximadamente 200 mm em áreas pontuais, principalmente no estado de Tocantins.

INMET: Previsão de tempo entre os dias 4 e 19 de janeiro de 2022.

Figura 1. Previsão de acumulado de chuva entre os dias 4 e 10 de janeiro de 2022. Fonte: INMET

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