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PRINCIPAIS NOTÍCIAS DA SEMANA (02/07/21 a 09/07/21)

Noticias Agropecuária

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GERAIS

Nos próximos dez anos a produção de grãos crescerá 27%

De acordo com o estudo Projeções do Agronegócio, Brasil 2020/21 a 2030/31, a produção de grãos deverá atingir 333,1 milhões de toneladas nos próximos dez anos. Em relação ao que o país produziu na safra de 2020/2021, o acréscimo na produção até 2030/2031 deverá ser de 71 milhões de toneladas, alta de 27,1%, a uma taxa de crescimento de 2,4% ao ano. Soja, milho de segunda safra e algodão devem continuar puxando o crescimento da produção de grãos.

O estudo foi realizado pela Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (SIRE/Embrapa) e pelo Departamento de Estatística da Universidade de Brasília (UnB).

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

O atraso no plantio da 2ª safra de milho causa redução superior a 10% na produção

A semeadura tardia tornou o grão mais vulnerável às condições climáticas registradas no período. O clima adverso em algumas regiões produtoras influenciou de maneira negativa na produtividade estimada do cereal, e a colheita da segunda safra do grão deve chegar a 66,97 milhões de toneladas, queda de 10,8% se comparada com o período anterior. Com isso, a nova estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a colheita de grãos na safra 2020/2021 é de 260,8 milhões de toneladas.  Os dados estão no 10º levantamento da Safra de Grãos, divulgado nesta quinta-feira (08).

A produtividade do milho 2ª safra pode chegar a 4.502 quilos colhidos por hectare na atual safra – queda de 17,5% em relação à 2019/2020. Já a área plantada do cereal no período registra aumento de aproximadamente 8,1%, chegando a 14,88 milhões de hectares. Mesmo com os problemas enfrentados, a estimativa de produção total do cereal é superior a 93 milhões de toneladas, uma vez que na 1ª safra a colheita ficou em torno de 24,9 milhões de toneladas e para a 3ª é esperada uma produção de aproximadamente 1,5 milhão de toneladas.

Fonte: Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)

Produtores rurais e cooperativas de crédito contrataram R$ 271,5 bilhões no crédito rural oficial

Com o encerramento do Plano Safra 2020/2021, no último dia 30 de junho, verificou-se que os contratos de crédito atingiram a cifra de R$ 271,5 bilhões, aumento de 27% em relação ao período anterior.

O destaque desse plano foi para os investimentos, que superaram em 34% a programação de recursos e alcançaram R$ 76,2 bilhões. O Pronaf apresentou balanço 10% superior à safra passada totalizando R$ 14,5 bilhões, e as contratações pelos pequenos produtores superaram os recursos disponíveis.

As aplicações no custeio alcançaram R$ 135,3 bilhões, alta de 27% em relação a temporada anterior. Já a comercialização ficou em R$ 25,4 bilhões (10%) e a industrialização em R$ 12,5 bilhões (15%).

As regiões de maior representatividade nas contratações do crédito rural foram o Sul (33%) e o Centro-Oeste (28%). A atividade agrícola participou com 67% e a pecuária 33%, sendo que os recursos contratados foram, principalmente, destinados aos produtos soja, bovinos e milho, respectivamente.

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Preços mínimos têm reajuste médio de 19,7%

Os preços mínimos configuram um instrumento que busca auxiliar os produtores em situações em que as cotações caiam abaixo do custo de produção. Nesse caso, são acionados instrumentos da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), seja com aquisições por meio do programa de Aquisição do Governo Federal (AGF) ou pagamento compensatório correspondendo à diferença entre o mínimo e o preço de mercado. Além disso, tem o papel de ser um dos balizadores do volume de recursos concedidos pelos agentes financeiros aos mutuários.

Os preços mínimos para a safra de verão foram publicados no dia 02/07/2021, na Portaria nº 201 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O reajuste médio aplicado, considerando as 12 culturas beneficiadas, foi de 19,76%, sendo o maior aumento para a borracha com 42,08%, seguido pelo leite nas regiões Sudeste e Sul com 37,04%.

Para o algodão em pluma, o reajuste foi de 6,65% passando a R$ 82,60 por arroba, válido para todo o Brasil. O arroz longo fino, para a região Sul ficou em R$ 45,30/50 kg, aumento de 12,74%. Feijão em cores passou a R$ 116,75/60 kg, reajustado em 22,26%. Para o leite, o aumento médio foi de 29,%, passando a R$ 1,48 por litro nas regiões Sudeste e Sul e, R$ 1,34 por litro para o Centro-Oeste.

O milho teve reajuste médio de 23,53%, definido em R$ 31,34/60 kg para as regiões Centro-Oeste (exceto MT), Sudeste e Sul e R$ 25,80/60 kg para o Mato Grosso e Rondônia. Para a região Nordeste, o preço é de R$ 35,43/60 kg, exceto os estados da Bahia, Maranhão e Piauí que ficaram em R$ 28,26/60 kg.

A soja teve aumento de 22,79%, ficando em R$ 55,55/60 kg. Quanto aos preços mínimos para sementes, os reajustes acompanharam aqueles aplicados aos grãos.

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

 Mapa e instituições parceiras lançam a Plataforma de Informações do Biogás (PiBiogás)

A PiBiogás é uma rede de colaboração digital entre instituições ligadas ao setor de biogás no Brasil e o seu objetivo é facilitar o acesso a ferramentas digitais, sites institucionais e informações relacionadas ao biogás, bem como fomentar novas ações e parcerias no setor.

Segundo a diretora de Produção Sustentável e Irrigação do Mapa, Mariane Crespolini, o foco é transformar o passivo ambiental em ativo ambiental, mitigando gases de efeito estufa e adaptando um dos setores mais vulneráveis à mudança do clima com diversificação de renda para os produtores rurais.

A geração de energia elétrica a partir do biogás e do biometano compõe uma política pública de agricultura de baixa emissão de carbono, com ações no Programa ABC e, agora, no ABC+ para os próximos 10 anos.

Neste sentido, no Plano Safra 2021/22 foram alocados R$ 5 bilhões para a linha de crédito do Programa ABC, com limite de crédito coletivo de até R$20 milhões para geração de energia elétrica a partir do biogás e biometano.

Veja como foi o lançamento da Plataforma:

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

 PRODUÇÃO

Orientação para produtores de soja Bt em relação ao manejo das lagartas

De acordo com resultados de estudos realizados pela Embrapa, as lagartas Rachiplusia nu e Crocidosema aporema podem se desenvolver em lavouras com cultivares de soja-Bt de primeira geração.

Situação que indica resistência em nível de campo. Entretanto, os pesquisadores afirmam que a resistência não deve ser observada em outras espécies.

Já estudos preliminares, com a soja-Bt de segunda geração, revelam que a tecnologia é eficiente no controle de lagartas de Rachiplusia nu resistentes a soja-Bt de primeira geração.

De acordo com os pesquisadores, um aspecto fundamental para evitar a seleção de populações de lagartas resistentes nas lavouras com a tecnologia Intacta RR2 PRO™ é a utilização de áreas de refúgio. Esta é uma medida preventiva que consiste na coexistência de lavouras com a tecnologia Intacta RR2 PRO™ ao lado de lavouras não dotadas desta tecnologia, a uma distância inferior a 800 metros.

Além da  importância da adoção do refúgio estruturado, é recomendável o uso de inseticidas apenas quando o nível de ação das pragas forem atingidos no campo.

Com relação ao nível de ação, o pesquisador explica que é recomendado iniciar o controle na presença de mais de 20 lagartas grandes por metro de fileira de soja. E com relação à desfolha, o momento certo para iniciar o controle é quando houver 30% de desfolha no período vegetativo ou 15% se a cultura estiver no estágio reprodutivo de desenvolvimento.

Fonte: Embrapa

Bioinsumo induz resistência do tomateiro à mancha-bacteriana

O trabalho da Embrapa possibilitou uma redução de 45% nos danos causados pela mancha-bacteriana do tomateiro, importante doença da cultura.

Os pesquisadores utilizaram partes de bactérias do gênero Xanthomonas, para induzir resistência nas plantas.

Os resultados podem dar origem a um bioinsumo capaz de reduzir a necessidade de produtos químicos aplicados hoje contra a doença. O novo produto apresenta baixa toxicidade e pode ser aplicado em pequenas quantidades proporcionando vantagens ambientais e econômicas.

A aplicação do bioinsumo foi feita por dois métodos: pulverização sobre as folhas e gotejamento no solo. Ambos obtiveram sucesso.

A Embrapa está em negociação com um parceiro privado para finalizar as pesquisas e levar o produto ao mercado.

Fonte: Embrapa

SUSTENTABILIDADE

Consórcios agroflorestais para geração de renda na agricultura familiar

Os Sistemas Agroflorestais (SAF’s) podem ser utilizados para a restauração de áreas alteradas. Além disso, os SAF’s contribuem para a viabilidade financeira e manutenção da sustentabilidade ambiental, social e econômica, bem como, possibilita o aumento da geração de renda para os agricultores familiares.

Conheça um pouco mais sobre os benefícios do SAF’s através do exemplo dos agricultores familiares amazônicos, apresentado no Prosa Rural, programa de rádio da Embrapa.

Pecuária pode gerar crédito de carbono com ajuste na lotação

Em um experimento da Embrapa demonstrou que o crédito de carbono obtido com recuperação de pastagem seria equivale ao crescimento de 6,27 árvores de eucalipto anualmente por garrote.

Uma unidade animal corresponde a 450 kg de peso vivo. Esse foi um dos quatro sistemas montados na Embrapa Pecuária Sudeste (SP) para mensurar o ônus e o bônus de carbono, indicando grau de sustentabilidade ambiental da atividade.

O estudo, feito em quatro níveis de intensificação de sistemas pastoris de produção pecuária, indica que a intensificação média apresentou a pegada de carbono mais baixa, com possíveis créditos de carbono. Os trabalhos foram desenvolvidos no bioma Mata Atlântica, um dos mais impactados pelas ações do homem sobre o ambiente, por se localizar em área com crescente crescimento urbano.

Fonte: Embrapa

TECNOLOGIA

Uso de drones no controle biológico da broca nos canaviais

A cotesia é uma vespa utilizada no controle biológico da broca, inseto considerado vilão dos canaviais por consumir sistematicamente o interior da cana, comprometendo estrutura e rendimento da gramínea.

Na até 2018 a aplicação de cotesia era feita manualmente. “Tínhamos uma van, kombi e ônibus com equipe treinada que abria o copinho a cada ponto de liberação”, explicou o gerente técnico na sua apresentação.

Em 2019 a usina Rio Amambai Agroenergia, localizada às margens da BR-163 em Naviraí (MS), passou a estudar a viabilidade de mudança do manejo manual para o uso da tecnologia de drone em toda área de cana.

O resultado apontou diversas vantagens como a segurança e garantia de aplicação, geração de mapas georreferenciados, aplicação mais rápida e eficiente, redução do risco de acidente de trabalho, diminuição do volume de material a ser manejado e facilidade de logística.

Entre os benefícios, o que mais chamou a atenção foi a redução do custo do manejo. De acordo com o levantamento da unidade, o custo da aplicação via drone era de R$ 31,94 por hectare, até 7% menor que o método manual, diferença em torno de R$ 2,50.

Fonte: Embrapa

Câmara Agro 4.0 busca impulsionar o uso de tecnologias digitais no campo

Coordenada pelos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Câmara conta ainda com a participação ativa da Embrapa.

O objetivo é promover ações voltadas ao desenvolvimento e geração de soluções aplicadas à agropecuária brasileira, à expansão da internet no campo e à promoção e difusão de tecnologias e serviços inovadores no ambiente rural.

Além disso, busca-se assegurar estabilidade e volume de recursos a custo adequado para implementação de iniciativas para o Agro 4.0, identificar e desenvolver soluções para a agropecuária, baseadas em tecnologias digitais e de precisão, adequadas a realidade do agronegócio brasileiro, e evitar a sobreposição de esforços individuais de instituições públicas e privadas para solucionar necessidades e demandas do Agro 4.0 no Brasil.

Para cumprir o objetivo, a Câmara foi estruturada em quatro grupos de trabalho (GTs) temáticos: Desenvolvimento, Tecnologia e Inovação; Desenvolvimento Profissional; Cadeias Produtivas e Desenvolvimento de Fornecedores; e Conectividade no Campo.

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

MERCADO

Indicadores Cepea – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada

Produto Panorama da última semana
Soja Os preços da soja voltaram a subir com certa força no Brasil e no mercado externo. Os valores foram impulsionados por dados do USDA indicando área plantada nos Estados Unidos e estoques abaixo do esperado por agentes. A valorização do dólar frente ao Real também influenciou o movimento de recuperação no Brasil. De 25 de junho a 2 de julho, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa – Paranaguá subiu fortes 10,44%, a R$ 164,28/sc de 60 kg na sexta-feira, 2, e recuperando, portanto, parte das perdas observadas em junho.
Algodão Os preços internos do algodão voltaram a reagir neste início de julho. A sustentação vem da restrição de vendedores, que, neste início de safra, se mostram incertos quanto à produtividade e à qualidade da pluma. Além disso, muitos produtores já comprometeram bons volumes por meio de contratos a termo, limitando a oferta no spot. No acumulado da parcial de julho, o Indicador CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, subiu 3,68%, fechando a R$ 4,8639/lp na terça-feira, 6.
Milho As cotações do milho voltaram a subir entre o encerramento de junho e o início de julho na maior parte das regiões. Essa reação ocorre após geadas terem sido observadas em algumas praças na semana passada, que deixaram produtores em alerta e afastados do mercado spot. Diante disso, parte dos compradores com forte necessidade esteve mais flexível, e acabou pagando os valores maiores pedidos por vendedores. No entanto, as negociações foram pontuais e envolveram pequenos volumes. Na sexta-feira, 2, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa fechou a R$ 92,10/saca de 60 kg, reação de 6,75% frente à sexta anterior, 25 de junho.
Etanol De 28 de junho a 2 de julho, o Indicador CEPEA/ESALQ do etanol hidratado fechou em R$ 2,8339/litro, alta de 1,01% frente ao período anterior. No caso do etanol anidro, a variação foi negativa, mas de apenas 0,22%, com o Indicador CEPEA/ESALQ fechando em R$ 3,2467/litro. Parte dos compradores de etanol até esteve mais ativa no mercado spot, mas, ainda assim, adquiriu volume abaixo das expectativas de vendedores. Os vendedores estão atentos às estimativas indicando quebra de produção na safra 2021/22, o que pode ser agravado pela recente ocorrência de geada em algumas regiões do Centro-Sul.
Açúcar A safra de cana-de-açúcar 2021/22 avança no Centro-Sul do Brasil, mas a oferta de açúcar cristal no mercado spot continua restrita. Cenário que está atrelado à menor produção nesta temporada e ao bom desempenho das exportações. Apesar disso, os preços médios do cristal negociados no mercado à vista registraram quedas pontuais no encerramento de junho, o que pode estar relacionado à necessidade de venda por parte de algumas usinas. Assim, a semana passada se iniciou com os preços médios na casa dos R$ 117,00/ saca de 50 kg, mas, na quarta-feira, 30, estes caíram para R$ 113,00/saca de 50 kg.
Arroz A média de preços do arroz recuou de forma significativa entre maio e junho. No mês passado, o Indicador ESALQ/SENAR-RS teve média de R$ 73,15/sc de 50 kg, expressivos 12,13% inferior à de maio/21, e o recuo mais intenso, em termos nominais, desde março de 2017, quando foi de 13,8%. A queda é reflexo da pressão de atacadistas e varejistas em relação aos valores do beneficiado. Indústrias, por sua vez, tiveram que baixar os preços de venda desse produto, oferecendo, consequentemente, cotações mais baixas para a compra da matéria-prima. Neste início de julho, no entanto, as cotações estão mais firmes, visto que a demanda voltou a se aquecer.

Fonte: www.cepea.esalq.usp.br

CLIMA

Previsão de chuva para os próximos dias

De acordo com o modelo numérico do INMET, os acumulados de chuvas deverão ser mais significativos em parte das regiões Norte e Nordeste do Brasil.

Região Previsão
Sul Não há previsão de chuvas significativas para o período.
Sudeste Os acumulados de chuva serão abaixo de 10 mm, principalmente na faixa litorânea.
Nordeste Volumes de chuva de até 30 mm, estão previstos para o norte do estado do Maranhão, enquanto sobre a faixa litorânea e Recôncavo Baiano, os acumulados previstos podem alcançar a faixa dos 70 mm.
Centro-Oeste Não há previsão de chuvas significativas para o período.
Norte Os maiores acumulados de chuva podem variar entre 20 e 100 mm. Com maiores concentrações ao norte dos estados do Pará, Amapá, sendo que no norte de Roraima os valores de chuva podem alcançar 150 mm.
MATOPIBA Não há previsão de chuvas significativas para o período.

*Informativo Meteorológico Semanal N° 26 (previsão de 06 a 21 de julho de 2021).

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Tags: Bioinsumo, Câmara Agro 4.0, Consórcios agroflorestais, crédito de carbono na pecuária, Crédito rural, drones no controle biológico, Indicadores do mercado, Plataforma de Informações do Biogás, Preços mínimos, Previsão de chuva, produção de grãos, resistência do tomateiro à mancha-bacteriana, soja Bt, tecnologias digitais no campo

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