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Mais 810 vagas para Ibama e ICMBio

Ibama combate desmatamento ilegal na Terra Indígena Pirititi, Roraima. Foto: Ibama

Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) publicou no Diário Oficial de sexta-feira (30/8) duas portarias com autorizações de concursos públicos com 460 vagas para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e 350 para o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Para o Ibama, são 330 vagas para o cargo de analista ambiental e 130 vagas para analista administrativo. Já para o ICMBio, são 230 vagas para analista ambiental e 120 vagas para analista administrativo. Todos os cargos exigem nível superior.

As autorizações revogam as Portarias MGI nº 4.591 e nº 4.677, de 2 e 3 de julho, que previam concursos com 180 vagas para o ICMBio e 260 vagas para o Ibama, respectivamente. A Portaria MGI nº 4.591, de 2 de julho, que autorizou 20 vagas para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, continua válida.

Ibama e ICMBio serão responsáveis pela realização do concurso e têm prazo de seis meses para a publicação dos editais. A antecedência mínima entre as publicações dos editais e as realizações das primeiras provas é de dois meses. O provimento dos cargos está condicionado à homologação dos resultados finais dos concursos e à adequação orçamentária e financeira.

Fonte: MMA 03/09/2024


Pacto pela Transformação Ecológica

Três Poderes se unem em um Pacto pela Transformação Ecológica — Planalto

 

Executivo, Legislativo e Judiciário assinaram nesta quarta-feira (21/8) o Pacto Pela Transformação Ecológica entre os Três Poderes do Estado Brasileiro, compromisso de ação integrada para a transição verde do país. O presidente Lula, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o presidente da Câmara, Arthur Lira, e o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, participaram do ato no Palácio do Planalto.

“Ao unir nossas forças em torno desse objetivo comum, estamos enviando uma mensagem clara ao mundo: o Brasil está preparado para assumir o protagonismo global no enfrentamento da crise climática”, disse Lula. “Protagonismo que se reflete na presidência do G20, quando elegemos como tema a construção de um mundo justo e um planeta sustentável, que demonstramos em cada participação nos principais fóruns mundiais, e que fortalecemos com a escolha de Belém como sede da COP30 em 2025.”

O pacto é um novo marco para o país em que a sustentabilidade, o desenvolvimento sustentável e a justiça social e climática são centrais para as políticas públicas, declarou Lula. Compromissos assumidos no pacto, pontuou o presidente, incluem a priorização de legislações ambientais, a aceleração do ordenamento territorial, a transição para uma economia de baixo carbono e o incentivo a atividades econômicas que geram emprego de qualidade, com respeito à preservação dos biomas, entre outras medidas.

“Precisamos lembrar que a pauta climática não é custo. Além de imprescindível para a sobrevivência do planeta e da humanidade, ela gera oportunidades, emprego e renda”, afirmou o presidente.

“A transformação ecológica é uma mudança nos paradigmas econômicos, tecnológicos e culturais em prol do desenvolvimento a partir de relações saudáveis com a natureza e seus biomas e os povos indígenas e comunidades tradicionais. Isso possibilitará a geração de riqueza e sua distribuição justa e compartilhada, com melhoria da qualidade de vida das gerações presentes e futuras”, disse a ministra Marina Silva, que também participou do ato.

Fonte: Mapa 03/09/2024


Mapa instala gabinete em Mato Grosso

O gabinete funcionará em Mato Grosso no período de 2 a 7 de setembro em Cuiabá e de 8 a 15 no município de Chapada dos Guimarães, sede da reunião do GT Agricultura do G20

A partir desta segunda-feira (2), as principais atividades do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) serão desenvolvidas a partir de Mato Grosso, por ocasião das reuniões técnica e ministerial do Grupo de Trabalho de Agricultura do G20, na próxima semana. Conforme a Portaria Mapa n° 715 de 2024, publicada no Diário Oficial da União (DOU) que circula nesta segunda-feira, ficam designados a atuar no estado o chefe de gabinete, secretários executivo; de Defesa Agropecuária; de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo; de Política Agrícola e de Comércio e Relações Internacionais, além dos chefes das Assessorias Especiais de Comunicação Social e de Assuntos Parlamentares e Federativos e consultor jurídico.

O gabinete do Mapa funcionará em Mato Grosso no período de 2 a 7 de setembro em Cuiabá e de 8 a 15 no município de Chapada dos Guimarães, sede da reunião do GT Agricultura do G20. As reuniões do G20 no estado serão realizadas nos dias 10 e 11 (técnica) e 12 e 13 (ministerial).

Com a participação de ministros da agricultura e áreas correlatas das principais economias do mundo, o encontro do G20 debaterá a participação do setor em temas como a segurança alimentar e nutricional do planeta e a adaptação às mudanças climáticas. Considerado o maior produtor de grãos do país e, ainda, detentor do maior rebanho bovino, Mato Grosso foi escolhido para sediar a reunião do GT Agricultura devido à sua importância no agricultura sustentável, tendo em vista os três biomas presentes no estado: Amazônia, Cerrado e Pantanal.

Fonte: Embrapa 03/09/2024


Embrapa assina Pacto do Trabalho Decente no Meio Rural

No dia 28 de agosto, a presidente Silvia Massruhá assinou a adesão ao Pacto do Trabalho Decente no Meio Rural, coordenado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e outros cinco ministérios. O evento, realizado em Brasília, contou com a participação de 16 parceiros, incluindo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Ministério Público do Trabalho (MPT) e representantes de empregadores e trabalhadores. Essa iniciativa visa promover melhores condições de trabalho no campo.

Massruhá destacou a importância do pacto para a agricultura, afirmando que a Embrapa, que atende 5 milhões de produtores rurais, vê na promoção de condições dignas de trabalho um meio de atrair jovens para o campo e garantir a segurança alimentar. Ela enfatizou o compromisso da Embrapa em desenvolver indicadores que comprovem a sustentabilidade da agricultura brasileira nas dimensões econômica, ambiental e social, com foco especial no pilar social, fundamental para a motivação e sucessão rural.

Além disso, o pacto envolve a criação de mesas permanentes de diálogo entre trabalhadores e empregadores, coordenadas pelas Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (SRTE), para garantir boas condições de trabalho no meio rural. A OIT, representada por Vinícius Pinheiro, e o MPT, por Ivana Auxiliadora Mendonça, reforçaram o compromisso com o trabalho decente e a necessidade de eliminar práticas que prejudicam os direitos fundamentais dos trabalhadores, protegendo a imagem e o desenvolvimento econômico do país.

Fonte: Embrapa 03/09/2024


Na Bahia, assinado protocolo de intenções para a integração de 39 consórcios públicos ao Sisbi-POA

Foto grátis visão superior da variedade de pirâmide alimentar real

Nesta terça-feira (3), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, esteve em Salvador, Bahia, para o lançamento da 3ª edição do Projeto de Ampliação de Mercados de Produtos de Origem Animal para Consórcios Públicos de Municípios (ConSIM).  Durante o evento, Fávaro assinou o protocolo de intenções para a integração de 39 consórcios públicos municipais ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA).

Em seu discurso, o ministro destacou a implementação e a integração do projeto em todo o país: “Desde que este programa foi instituído, em 2006, pelo governo do presidente Lula, até 2022, 308 municípios brasileiros receberam o certificado Sisbi-POA. De janeiro de 2023 até agora, com os municípios que já implementamos e integramos, entregamos os certificados, e, com esses que estamos começando o processo de certificação, serão 1.561. Nesse processo, aumentamos 20 vezes: vamos sair de 300 para quase 2 mil municípios certificados”, ressaltou Fávaro.

“Com essas entregas, a Bahia chega a 85% dos municípios dentro do Projeto, se tornando uma referência e gerando oportunidades para o estado e para os pequenos produtores”, acrescentou o ministro. Além da Bahia, estão contemplados nesta edição os estados de Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, beneficiando uma área de abrangência de 768 municípios.

O Projeto ConSIM tem como objetivo orientar os consórcios públicos de municípios para desenvolver seus serviços de inspeção de produtos de origem animal, para a integração ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), propiciando a ampliação do comércio para todo o território nacional, antes restrito ao município. Com as edições anteriores, atualmente há 40 consórcios públicos municipais integrantes do Sisbi-POA, já realizando comércio nacional, representando 793 municípios consorciados.

PROJETO CONSIM

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) tem estimulado a integração ao Sisbi-POA via consórcios intermunicipais por meio do projeto ConSIM. O resultado é uma maior oferta de produtos de origem animal (carnes, leite, pescados, ovos, mel e derivados) com regularidade sanitária, ou seja, mais alimentos seguros para a população brasileira; desenvolvimento das agroindústrias familiares, de pequeno e médio porte, com valorização de seus produtos; aumento de renda aos produtores; maior oferta de empregos; e desenvolvimento regional. A 1ª edição do Projeto, que foi um piloto entre 2020 e 2021, contou com a participação de 12 consórcios públicos, dos quais 11 conseguiram obter adesão ao Sisbi-POA, beneficiando uma área de abrangência de 175 municípios em seis estados: BA, MG, MS, PR, SC e RS, com mais de 60 agroindústrias regularizadas.


Secas atrasam em 20 anos a reposição de estoques de madeira em floresta manejada

Marcus Vinício D'Oliveira - Ramal de acesso à floresta da Fazenda Iracema, no município de Lábrea (AM)

Foto: Marcus Vinício D’Oliveira

A floresta pode levar cerca de 45 anos para recuperar o volume de madeira extraído em um ciclo de corte, conforme um estudo da Embrapa que analisou a regeneração florestal no Amazonas ao longo de 20 anos. A pesquisa mostrou que secas sucessivas atrasaram em 20 anos o processo de recomposição, inicialmente previsto para 25 anos. Os resultados foram publicados na revista Forest Ecology and Management.

Os pesquisadores monitoraram uma área de 600 hectares em Lábrea (AM) entre 2000 e 2022, medindo indicadores como biomassa e taxa de mortalidade de árvores. Após o corte inicial, a mortalidade de árvores foi alta (5% ao ano), o que é esperado em florestas recém-exploradas. No entanto, embora a regeneração da biomassa tenha ocorrido em 20 anos, a recuperação dos estoques de madeira comercial foi parcial devido à mortalidade elevada de árvores maiores.

A pesquisa também destacou o impacto das secas na dinâmica florestal. Eventos climáticos como o El Niño contribuíram para o aumento da mortalidade de árvores, atrasando a recuperação. Anos de secas severas, como 2005, 2010/2011 e 2015/2016, coincidiram com picos de mortalidade na área estudada, afetando o processo de regeneração.

Apesar da recuperação em termos de biomassa e número de árvores, a estrutura da floresta mudou, com predomínio de árvores jovens e uma diminuição das de maior porte. Os pesquisadores ressaltam que é necessário mais tempo e estudos para entender a dinâmica florestal a longo prazo, especialmente com a recorrência de eventos climáticos atípicos.

 


Carbom Brasil e Embrapa lançam os primeiros biofertilizantes de extrato vegetal do País

Divulgação -

A Carbom Brasil, em parceria com a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, lançou os primeiros biofertilizantes de extrato vegetal do Brasil durante o 39º Congresso Brasileiro de Nematologia. Os produtos, Acrescent Raiz F e Acrescent Solus F, são bioativadores de origem vegetal que promovem o crescimento saudável das raízes e o desenvolvimento da microbiota do solo, sendo indicados para diversas culturas agrícolas. Ambos possuem características como termoestabilidade e compatibilidade com defensivos químicos e biológicos, representando soluções eficientes e acessíveis ao produtor.

Zenon Júnior, coordenador de P&D da Carbom Brasil, explicou que o Acrescent Raiz F é aplicado no tratamento de sementes e no sulco de plantio, enquanto o Acrescent Solus F pode ser utilizado também em hortifrutigranjeiros e em fertirrigação. Esses biofertilizantes promovem resistência a patógenos e ao estresse hídrico, aumentando a produtividade e reduzindo custos.

Marcelo Lopes, chefe-geral da Embrapa, destacou o aprendizado proporcionado pela parceria, enfatizando que foi a primeira vez que a Unidade participou do desenvolvimento completo de um produto sem similar no mercado. Ele reforçou a importância da aproximação com o setor privado para desenvolver bioinsumos inovadores, prevendo a continuidade da colaboração com a Carbom Brasil.

Fonte: Embrapa 28/08/2024

Foto: Freepik, 2024


Farelo de mamona é testado como nova opção para alimentação de bovinos de corte

Gabriel Aquere - Coproduto também terá seu uso avaliado quanto ao potencial de redução da emissão de metano pelos ruminantes

 

Um estudo inédito da Embrapa está avaliando o uso do farelo de mamona destoxificado como substituto do farelo de soja em dietas para bovinos de corte, além de seu potencial para reduzir a emissão de metano. Realizado em Bagé, com apoio da Embrapa Algodão e da UFSM, o estudo busca analisar o consumo, digestibilidade e segurança do farelo, que possui alto teor de proteína e é mais barato. A mamona, naturalmente tóxica por conter ricina, passa por destoxificação, tornando-se uma opção nutricional promissora para ruminantes.

Testes anteriores mostraram que o farelo de mamona destoxificado não é prejudicial para pequenos ruminantes, mas é tóxico para animais monogástricos. A zootecnista Bruna Machado, responsável pelos estudos, espera que o farelo seja introduzido de maneira segura no mercado pecuário brasileiro, tanto para suplementação em pastagens quanto em confinamento. O pesquisador Liv Severino destaca que este avanço pode agregar valor ao farelo de mamona, uma inovação mundial na pecuária.

A pesquisa envolve 20 fêmeas da raça Brangus, alimentadas com dietas contendo diferentes níveis de substituição do farelo de soja por farelo de mamona, variando de 10 a 30%. O controle de cada animal é feito por meio de chips que permitem o acesso individualizado ao tratamento. A expectativa é que, além dos benefícios nutricionais, o farelo ajude a reduzir a emissão de metano entérico, contribuindo para uma pecuária mais sustentável e competitiva.

O uso do farelo de mamona destoxificado tem grande potencial na nutrição de ruminantes, aproveitando seu alto teor proteico e menor custo. Tradicionalmente usado como fertilizante devido à sua toxicidade, o farelo pode agora ser reaproveitado na alimentação animal, promovendo ganhos econômicos e ambientais para a pecuária, especialmente em relação à redução das emissões de metano, um gás responsável pelo aquecimento global.

.Fonte: Embrapa 04/09/2024


Embrapa atua em parceria no Norte do Estado para recuperar pastagens degradadas

Arquivo pessoal/Eduardo Campello - A Embrapa Agrobiologia está atuando em Campos, no Rio de Janeiro, em um projeto de reflorestamento de 40 mil hectares, liderado pela empresa Tree+. O objetivo é identificar as melhores espécies nativas e metodologias de plantio para recuperar áreas degradadas, que anteriormente foram utilizadas para cultivo de cana-de-açúcar e pastagens. A iniciativa busca evitar erros futuros e garantir a recuperação do solo ao longo dos anos, em áreas que sofrem com erosão e degradação superficial. Além da Embrapa, a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro também é parceira do projeto.

O projeto-piloto, implantado na microbacia do Córrego Azurara, envolve o plantio de mais de 20 espécies nativas da Mata Atlântica, cujo desenvolvimento será testado sob diferentes formas de adubação. Entre as espécies selecionadas estão angico branco, cambucá e ingá-do-brejo. Paralelamente, a Tree+ desenvolve pesquisas com a Universidade de Viçosa para escolher clones de árvores comerciais, como eucalipto e corymbia, que serão plantados em parte da área, com certificação FSC de sustentabilidade.

Foto: Eduardo Campello

Fonte: Embrapa 04/09/2024

MERCADO
INDICADORES CEPEA

Foto grátis planta de algodão macio no prado dourado do pôr do sol gerado por ia

Algodão  – Indicador cai 4,65% em agosto. Após dois meses em alta, o preço médio do algodão em pluma caiu no mercado interno em agosto, voltando a operar abaixo dos R$ 4,00/lp. Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão veio da menor paridade de exportação, devido à desvalorização externa, da necessidade de vendedores em “fazer caixa” e dos avanços da colheita e do beneficiamento. No acumulado de agosto, o Indicador CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, recuou 4,65%, fechando a R$ 3,8863/lp no dia 30 – tratam-se da queda mais intensa desde março/24 e do menor valor desde 12 de junho deste ano. A média mensal de agosto foi de R$ 4,0036/lp, sendo 1,86% inferior à de julho/24 e 5,12% à de agosto/23, em termos reais (deflacionamento pelo IGP-DI de julho/24). Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

O arroz branco é colocado em uma xícara no chão de madeira.

Arroz– Levantamento do Cepea mostra que os preços do arroz em casca no mercado do Rio Grande do Sul seguem relativamente firmes, sustentados pela oferta limitada. Do lado da demanda, indústrias continuam relatando dificuldades em obter remuneração ao aceitar os valores pedidos por produtores, o que resulta em negociações pontuais, focadas em suprir necessidades imediatas de ambos os lados. De modo geral, pesquisas do Cepea indicam que a preferência tem sido por negociar o arroz já armazenado nas unidades industriais, diante da “queda de braço” entre compradores e vendedores. Outro fator que influencia o mercado é a maior demanda por arroz com mais de 60% de grãos inteiros, reduzindo a comercialização da matéria-prima com 58% de grãos inteiros e concentrando o interesse em rendimentos superiores, ainda conforme levantamentos do Cepea. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Dia Mundial da Diabetes; açúcar em uma tigela de madeira na superfície escura

Açucar – Os preços do açúcar cristal branco encerraram agosto em alta no mercado spot do estado de São Paulo. Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso veio do clima seco em regiões produtoras e também de queimadas mais localizadas em praças paulistas, que vêm prejudicando as lavouras de cana-de-açúcar. Esse cenário também elevou com força as cotações do açúcar demerara negociado na Bolsa de Nova York (ICE Futures). Diante disso, o valor equivalente das exportações voltou a recuperar a vantagem frente aos preços domésticos. Cálculos do Cepea apontam que, de 26 a 30 de agosto, enquanto a média semanal do Indicador do Açúcar Cristal CEPEA/ESALQ foi de R$ 131,20/saca de 50 kg, a das cotações do contrato nº 11 da ICE Futures (vencimento Outubro/24) foi de R$ 134,72/sc. Assim, as vendas externas remuneraram 2,68% a mais que o spot paulista. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Vista de frutas maduras e doces

Melão– Menor oferta eleva cotações do amarelo graúdo. Os preços do melão amarelo graúdo subiram na última semana. Os tipos 5 a 8 foram vendidos à média de R$ 44,00/cx de 13 kg na Ceagesp, aumento de 5% em relação ao período anterior. Segundo pesquisadores da equipe Hortifrúti/Cepea, apesar das vendas reduzidas, por conta do fim do mês e das baixas temperaturas, a menor oferta de melões de maior calibre no mercado elevou as cotações. Atacadistas consultados pelo Hortifrúti/Cepea relataram que há muitos melões miúdos e que a baixa disponibilidade de graúdos pode estar relacionada às exportações. Assim, conseguiram aumentar os preços dos poucos melões que restam nas prateleiras. Para esta semana, há boas expectativas de comércio, com o clima mais favorável ao consumo (altas temperaturas) e por ser início de mês. Fonte: Hortifrúti/Cepea (www.hfbrasil.org.br)

Arranjo de raízes nutritivas de mandioca

Mandioca – Levantamento do Cepea mostra que, em agosto, a média nominal a prazo da tonelada de mandioca posta fecularia foi de R$ 515,16 (R$ 0,8959 por grama), superando em 7,6% a do mês anterior e sendo a maior desde janeiro deste ano. Segundo pesquisadores do Cepea, o movimento de alta, observado há três meses consecutivos, continua atrelado à combinação de oferta limitada com demanda aquecida. As chuvas ocorridas no final de agosto não foram bem distribuídas o suficiente para permitir a retomada dos trabalhos de campo na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea. Além disso, produtores seguiram retraídos por conta da baixa rentabilidade das raízes de 1º ciclo ou mesmo, das expectativas altistas para os próximos períodos. Ao mesmo tempo, a demanda das fecularias por raízes continuou fortalecida, resultando em maior disputa pela matéria-prima, ainda conforme pesquisadores do Cepea. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Arranjo de comida de ação de graças plana

 

Frango – Preços se recuperam em agosto. Após caírem em julho, os preços médios da carne de frango encerram agosto em recuperação. Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso vem da demanda aquecida, sobretudo na primeira quinzena do mês (recebimento de salários), e da disponibilidade interna mais enxuta. Quanto ao frango vivo, a associação de aquecimento na procura pela carne e oferta reduzida do animal tem alavancado as cotações, ainda conforme explicam pesquisadores do Cepea. Na contramão do mercado doméstico, as exportações brasileiras de carne de frango in natura seguem enfraquecidas. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

 

Foto grátis vista de perto do milho ainda em sua casca

MilhoOs preços do milho no spot brasileiro seguiram firmes na última semana. Segundo pesquisadores do Cepea, o suporte veio da retração de parte dos vendedores, que, por sua vez, estão atentos às valorizações nos portos e aos possíveis repasses ao mercado interno. Muitos produtores começam a elevar as cotações pedidas em novos negócios, enquanto outros comercializam apenas lotes para exportação. Do lado da demanda, parte dos consumidores já indica ter dificuldades em novas aquisições. Conforme levantamentos do Cepea, a expectativa é que os embarques aumentem nas próximas semanas e que a disponibilidade interna diminuía – apesar da menor produção em 2023/24, o excedente interno ainda é considerado elevado. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Feche a mão segurando a bomba de gasolina

Etanol – Os preços dos etanóis hidratado e anidro encerraram agosto enfraquecidos no segmento produtor do estado de São Paulo. Segundo pesquisadores do Cepea, ainda que a demanda pelo biocombustível tenha seguido firme ao longo do mês, o volume produzido – e, consequentemente, a oferta no spot paulista – esteve um pouco maior. Em agosto, considerado um dos meses de pico de colheita de cana-de-açúcar na região Centro-Sul, a média do Indicador CEPEA/ESALQ do etanol hidratado foi de R$ 2,5827/litro nas semanas cheias do mês, queda de 0,78% na comparação com o período anterior. Para o anidro, somente na modalidade spot, a média das semanas cheias de agosto recuou 1,2%, a R$ 2,9526/litro. Pesquisadores do Cepea ressaltam que as atenções de agentes do mercado se voltam ao volume e à qualidade da cana-de-açúcar do ciclo seguinte (2025/26), que vêm sendo prejudicados pelo clima seco. Além disso, queimadas em áreas de cana em pé e/ou em fase de rebrota que dariam origem à próxima colheita também geram apreensão sobre o setor. Algumas usinas ainda computam os prejuízos no campo, conforme levantamento do Cepea. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Grãos de café levitam em um fundo branco

Café – Os incêndios registrados em cafezais da praça de Mogiana Paulista não causaram prejuízo significativo, apenas perdas pontuais, conforme relatos de agentes consultados pelo Cepea. Segundo pesquisadores deste Centro, o maior problema continua sendo a falta de umidade, o que tem preocupado produtores quanto à oferta para a próxima safra. O clima adverso vem se arrastando desde os efeitos do El Niño, no segundo semestre do ano passado, afetando a produção nacional de café, que está abaixo do esperado. Nesse cenário, cafeicultores aguardam um retorno de chuvas mais frequentes em setembro em volumes suficientes para mitigar os efeitos do estresse hídrico em que as plantas atualmente se encontram, ainda conforme acompanhamento do Cepea. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

ilustração em vetor realista ícone. Ovo orgânico marrom claro, marrom e branco. isolado no brancoOvos – Contrariando as expectativas do setor, os preços de ovos encerraram agosto em queda, devido à combinação de enfraquecimento na demanda e do consequente aumento dos estoques. Segundo pesquisadores do Cepea, as baixas nas médias mensais ocorreram mesmo com as elevações observadas no início de agosto, influenciadas pelo maior poder de compra do consumidor naquele período. Agentes consultados pelo Cepea relataram que a expectativa era de que a demanda se aqueceria novamente durante o mês, devido à volta às aulas e às temperaturas mais amenas. Entretanto, a procura final não aumentou o suficiente para sustentar os preços, conforme levantamentos realizados pelo Cepea. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Vista superior de fatias de citros com faca Citros – Impactos de incêndios são pontuais no setor. Levantamento feito pelo Cepea indicou que os incêndios ocorridos em algumas áreas de citros do estado de São Paulo no final da última semana foram pontuais, não devendo resultar em impactos significativos sobre o volume de frutas disponibilizado no mercado. Segundo relatos de colaboradores do Cepea, as áreas atingidas são pequenas e os proprietários conseguiram controlar o fogo rapidamente. Em algumas praças, além da ação dos produtores, a ocorrência de leves chuvas ajudou no rápido controle do incêndio. Quanto ao mercado de laranja, a frente fria que voltou a atingir o estado de São Paulo nos últimos dias afastou consumidores, conforme pesquisadores do Cepea. Além disso, o período de fim de mês também limitou as vendas. Por outro lado, a oferta cada vez mais restrita e os altos preços dos contratos industriais seguem dando suporte aos valores médios de negociação da laranja in natura. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Textura de fundo de feijão de grão de bico

Soja – Demanda firme e recuo vendedor mantêm preços em alta. Os preços da soja continuam em alta no mercado brasileiro. Segundo pesquisadores do Cepea, além da maior demanda da China e da valorização externa, parte dos sojicultores domésticos segue resistente em negociar o remanescente da safra 2023/24, voltando as atenções ao clima para início da semeadura da nova temporada. A umidade está baixa nas principais regiões brasileiras e não há previsão de chuva no curto prazo, cenário que pode retardar o início das atividades envolvendo a safra 2024/25, ainda conforme pesquisadores do Cepea. Na média de agosto (até o dia 29), por outro lado, a oleaginosa estava no menor patamar desde abril deste ano, em termos reais (os valores foram deflacionados pelo IGP-DI de julho/24). A média atual do Indicador ESALQ/BM&FBovespa – Paranaguá é de R$ 132,98/sc de 60 kg, 3,7% inferior à de julho e 14% abaixo da de agosto/23. O Indicador CEPEA/ESALQ – Paraná registra média de R$ 129/sc de 60 kg, quedas de 3,4% no comparativo mensal e de 11,4% no anual. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Campo de trigo dourado

Trigo – A colheita da nova safra de trigo começa a ganhar ritmo no Paraná, maior estado produtor do cereal no Brasil, mas a produtividade e a qualidade têm ficado aquém do esperado por produtores. Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário se deve às condições climáticas desfavoráveis para a cultura no estado paranaense, que registrou fortes geadas no período próximo à colheita. Atentos às atividades de campo e diante da entrada de lotes da nova safra no spot nacional, agentes de moinhos mostram baixo interesse em novas aquisições – os demandantes ativos ofertam preços menores. Além disso, a qualidade ainda não é a desejada por compradores, o que faz com que parte dos vendedores disponibilize o trigo a valores mais baixos, também conforme pesquisas do Cepea. Esse contexto mantém as cotações enfraquecidas e o mercado, em rimo lento. Em agosto, a média mensal do trigo negociado no Paraná agosto foi de R$ 1.538,62/t, queda de 0,4% sobre a de julho/24, mas 21,9% acima da de agosto/23, em termos reais (os valores foram deflacionados pelo IGP-DI). Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Fonte: CONAB – Monitoramento Semanal das Condições das Lavouras. Atualizado em 26 de agosto de 2024


Monitoramento semanal das condições das lavouras

Atualizado em 02 de setembro 

Arranjo de close-up com deliciosa comida brasileira

FEIJÃO (2ª safra) – Na BA, o clima seco, no Oeste do estado, tem favorecido o avanço da colheita do feijão cores irrigado, que alcançou 50% da sua área. Cerca de 85% da área de feijão 2ª safra foi colhida. Há registro pontual de ataque de mosca-branca, mas sem danos expressivos.

FEIJÃO (3ª safra) – Em MG, a colheita ultrapassa ¾ da área total, e o clima seco tem contribuído para a dessecação das vagens, favorecendo a colheita, com destaque para a boa qualidade dos grãos. Em GO, a colheita tem avançado lentamente, com muitas áreas ainda iniciando o estágio de maturação, especialmente nas regiões Leste e Norte. Na região Norte, há uma redução na produtividade devido ao clima seco, altas temperaturas e ao ataque de mosca-branca. As demais regiões apresentam qualidade satisfatória dos grãos colhidos, e as lavouras remanescentes estão em boas condições gerais. Na BA, registra-se chuvas pontuais no Nordeste do estado. Contudo, o clima ainda é considerado seco, o que tem encurtado o ciclo da cultura. Cerca de 80% da área foi colhida. As lavouras estão em enchimento de grãos e maturação, mostrando uma condição geral regular.

Foto grátis bela foto de um campo branco com céu nubladoTRIGO11,6% colhido. No RS, as lavouras estão no início da fase de enchimento de grãos, com desenvolvimento satisfatório. As geadas atingiram regiões como Alto Uruguai, Fronteira Oeste e Missões, sem prejudicar significativamente a cultura, embora algumas lavouras em florescimento na região Nordeste tenham sido afetadas. A escassez de chuvas regulares também impactou o desenvolvimento em algumas áreas. Em contraste, as baixas temperaturas, nebulosidade e umidade do solo favoreceram o porte baixo do trigo. No PR, regiões como Noroeste, Norte Pioneiro, Norte, e parte do Centro-Oriental e Centro-Sul sofreram com a falta de chuvas e geadas nos últimos meses, prejudicando as lavouras. Em SP, a colheita começou, mas as lavouras mostram os efeitos da seca prolongada e altas temperaturas. Já em SC, as chuvas recentes beneficiaram os cultivos, embora tenha havido registro de manchas foliares, que foram controladas a tempo. Na BA, as lavouras estão com bom desenvolvimento. Em MG, a colheita do trigo de sequeiro foi encerrada, com produtividade e qualidade afetadas pelo clima seco e quente, especialmente no Cerrado Mineiro. No entanto, as lavouras irrigadas têm apresentado desenvolvimento e produção satisfatórios. Em GO, a colheita do trigo irrigado avança com boas produtividades e qualidade dos grãos. Em MS, a seca prolongada afetou negativamente o desenvolvimento das lavouras.

Flores de algodão

ALGODÃO: 87,6% colhido. Em MT, o clima favoreceu a colheita e o manejo pós-colheita, como a destruição das soqueiras e aplicações de defensivos para o controle da mosca-branca e do bicudo. Na BA, a colheita das lavouras de sequeiro está quase finalizada, enquanto as operações das lavouras irrigadas ultrapassaram metade das áreas. No MA, a colheita da primeira safra foi finalizada e as lavouras apresentaram menor produtividade. As lavouras de segunda safra estão sendo colhidas e são beneficiadas pelo clima. Em GO, a colheita das lavouras de segunda safra, sob pivô central, ocorre em ritmo lento e a qualidade da fibra é considerada boa. Em MG, a colheita está sendo finalizada e registra-se produtividade satisfatória. No PI, há apenas algumas áreas a serem colhidas.

 

Refeição

MILHO: 99,1% colhido. No PR, apenas 1% das áreas ainda precisa ser colhido. Em MS, a maioria dos municípios já encerrou a colheita, restando apenas áreas semeadas mais tarde, no Oeste do estado. Em GO, restam poucos talhões na região Leste, com rendimentos prejudicados devido ao plantio tardio e à falta de chuvas a partir de abril. Em MG, a colheita está quase finalizada, mas as produtividades estão abaixo do esperado por causa da falta de chuvas no período reprodutivo e do ataque de cigarrinha. No PA, a colheita está quase concluída nas regiões de Santarém e Paragominas, mas as produtividades foram impactadas pela redução das precipitações durante os estágios reprodutivos. Milho 1ª Safra: No RS, a semeadura da safra 2024/25 está em andamento, com as operações concentradas nas regiões mais quentes do estado, como Missões, Fronteira Oeste e Alto Uruguai.

 

 


Agroclima

CLIMA EM SETEMBRO NO BRASIL

Para setembro, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuvas acima da média na faixa norte da Região Norte, sul do Mato Grosso do Sul, São Paulo e grande parte da Região Sul, enquanto o Centro-Oeste, Sudeste, sul da Região Norte, interior do Nordeste e oeste do Paraná devem ter chuvas próximas ou abaixo da média. A redução das chuvas, causada por massas de ar seco, pode aumentar o risco de queimadas e doenças respiratórias em grande parte do país.

Esse cenário climático pode impactar as principais culturas agrícolas no Brasil. A pouca chuva prevista pode reduzir a umidade do solo, especialmente no MATOPIBA, afetando culturas como o trigo em fase de enchimento de grãos, mas beneficiando a maturação e colheita do algodão, milho e trigo em outras regiões. Na Região Sul, as condições de chuva dentro da média podem favorecer o manejo e desenvolvimento dos cultivos de inverno.

As temperaturas em setembro devem ficar acima da média na maior parte do país, com algumas regiões, como o Pará e o Amazonas, enfrentando calor excessivo. Em áreas de maior altitude no sul e sudeste, as temperaturas podem ser mais baixas, com possibilidade de geadas devido à entrada de massas de ar frio.

 

 

Seca avança e áreas agrícolas estão em alerta

A seca avança em alguns estados brasileiros. Em termos de severidade do fenômeno, houve uma intensificação simultaneamente no Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, em comparação entre junho e julho. Nos territórios capixaba e fluminense, a seca moderada voltou a ser verificada.

Já em Minas Gerias e São Paulo, a seca grave voltou a ser verificada em ambos. Com esse quadro, a área com seca grave voltou a ser observada em 8% da região e a porção com seca moderada no Sudeste como um todo aumentou de 27% para 31%, indicando uma intensificação regional da seca. Os dados fazem parte do levantamento do Monitor das Secas, da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA).

Fontes:

Climatempo 04/09/2024   

INMET 04/09/2024


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