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“Algodão que Aquece” beneficia mais de 11 mil crianças

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Projeto social distribui agasalhos para crianças da zona rural do oeste da Bahia e recebe apoio da Bauer do Brasil

O projeto “Algodão que Aquece” está fazendo uma enorme diferença na vida de mais de 11 mil crianças da zona rural do oeste da Bahia por meio da distribuição de casacos feitos com 100% de algodão. Iniciado em 2018 sob a liderança do Núcleo Mulheres do Agro, essa iniciativa agora também recebe o apoio da Bauer do Brasil, além de outras organizações.

A Bauer do Brasil, empresa comprometida com a responsabilidade social e ambiental, iniciou seu apoio ao projeto em março deste ano, auxiliando a expandir o alcance da ação social. Essa parceria reforça o compromisso da empresa em retribuir à comunidade rural, promovendo o bem-estar das crianças e incentivando sua educação, profissionalização e conhecimento sobre a cultura do algodão e o agronegócio.

Jean Palomo, coordenador de desenvolvimento de mercado da Bauer, destaca a importância desse projeto para as crianças carentes da zona rural. “Estamos verdadeiramente honrados em apoiar o projeto e proporcionar conforto e calor às crianças. Acreditamos que iniciativas como essa têm um impacto profundo, transmitindo não apenas um agasalho, mas também esperança e a sensação de serem valorizadas pela comunidade”, declara Palomo.

Suzana Viccini, presidente do Núcleo Mulheres do Agro e do projeto social, ressalta o impacto positivo da distribuição dos casacos de moletom feitos com 100% de algodão, trazendo conforto e acolhimento para as crianças da região. “A Bauer se juntou a nós nessa importante iniciativa porque reconhece que um agasalho para quem precisa é mais do que uma peça de roupa, é um abraço caloroso e um símbolo de cuidado”, argumenta Suzana.

O projeto também possui um pilar educativo, abordando a relevância da cadeia produtiva do algodão na vida das pessoas do oeste da Bahia, uma região que se destaca como a segunda maior produtora de algodão no Brasil. Além disso, o “Algodão que Aquece” promove um concurso entre os estudantes e professores, incentivando a produção de materiais com base no que foi aprendido ao longo do projeto.

Para tornar a experiência lúdica, os mascotes do projeto, Nina e Cadu, desempenham um papel importante para desenvolvimento do pedagógico multidisciplinar. Por meio de animação e teatro, a dupla explica de maneira didática e divertida todo o processo pelo qual o algodão passa, desde o plantio até se transformar nos casacos que as crianças estão recebendo. Os professores também auxiliam na contação dessa história durante as aulas.

“A participação das crianças nessa atividade é algo muito especial, especialmente durante o processo educativo sobre a agricultura e as ações de sustentabilidade. Fazer parte desse projeto tem um significado único”, conclui a presidente do Núcleo.

A professora Éricka Paloma, da Secretaria de Educação do Estado, destaca o impacto positivo que o projeto tem causado na região como uma forma de valorizar a comunidade e os educadores. “Além de fornecer agasalhos de alta qualidade para as crianças, ele também traz consigo uma mensagem de solidariedade e educação, promovendo o conhecimento sobre a cultura do algodão. É maravilhoso ver nossos alunos engajados e aprendendo sobre todo o processo de produção do algodão”, compartilha.

Éricka também relatou um emocionante exemplo de como o projeto tem feito a diferença na vida das crianças. “Tínhamos duas irmãs em nossa escola que foram atendidas pelo projeto. Elas possuíam apenas um casaco, e a irmã mais velha ia sem casaco para a escola, para que a irmã mais nova pudesse usá-lo e não passar frio. Com a chegada dos agasalhos do ‘Algodão que Aquece’, ambas puderam finalmente ter seus próprios casacos e sentiram-se protegidas e amparadas. Testemunhamos uma verdadeira transformação aqui”.

Além da Bauer do Brasil, outras empresas também apoiam essa iniciativa valiosa, como Abapa, FMC, Sumitomo Chemical, Basf/FiberMax, Zanotto Cotton, D’Fibra, AvantiAgro e J&H Sementes.


Bianca Fujimori


*Conteúdo produzido por terceiros. A equipe Agro Insight não se responsabiliza pelas informações.

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Tags: algodão, Produção orgânica, Segurança alimentar

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